Essas efemérides que machucam nossa existência. São nas datas de motivos para a família se reunir que mais grita a tal saudade que nunca cessa. Fica lá, todos os dias do ano, em um sossego arisco nas paredes do coração e nos músculos da alma.
Mas é nessas ocasiões de Natal, Páscoa, aniversários, Dia dos Pais ou das Mães que a visita parece mesmo inevitável. Olha-se para o lado e o vizinho está em festa, os amigos estão em confraternização. Mas ao olhar para o lado também se percebe que você e seus irmãos não são os únicos a ter essa ausência física.