Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

19/08/2025

No ambiente familiar sempre tivemos cães. Dos gatos eu mantinha certa distância. Porém bastou minha filha, Fernanda, adotar um deles e a indiferença se dissipou. Logo de início, o bichano ganhou uma crônica intitulada “Alguém para chamar de amor”. E, gradativamente, José Bonito, o Fubá, não só ganhou todos os espaços da casa, mas dos nossos corações. Agora eu digo: gato, só não gosta quem não tem! Aliás, seja lá qual for a espécie, é só adotar e se apaixonar.

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12/08/2025

É comum o Caderno Z me lembrar de alguma canção. Como se fosse um fundo musical na minha cabeça, há temas que me soam com alguma familiaridade musical. E o que teria a ver isso com um tema que trata sobre “sexualidade madura”? Tem, sim, a ver com os versos de Martinho da Vila: “O amor não tem cor / não tem idade / não vê cara nem religião... o amor só precisa de um coração...”. Por isso mesmo, o amor acontece na maturidade e naturalmente vem com todas as nuances e demandas dos amores mais jovens. Os tabus ficaram nas vias do passado e a sexualidade é vivida intensamente.

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05/08/2025

        Escolhido para ser o “Agosto Dourado”, o oitavo mês teve a honra de receber a incumbência de difundir e estimular o aleitamento materno. O Caderno Z sempre coloca em pauta temas de relevância e, muitas vezes, assuntos que me trazem boas lembranças. Antes de ter minhas filhas, eu achava que eu não tinha vocação para ser “boa mãe”. Entretanto, para minha surpresa, amamentei minhas duas filhas e a segunda, até os seis meses de idade, sem qualquer outra alimentação. Apenas o peito. E Confesso: foi a mais sublime missão que a maternidade me proporcionou. É mágico, prazeroso.

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29/07/2025

        No último fim de semana do sétimo mês do ano, uma data de relevância – 26 de julho, “Dia dos Avós”. O Caderno Z não perderia a oportunidade de render homenagens aos seres mais afetuosos no âmbito familiar.  São essas pessoas da classe dos adoráveis vovôs e vovós que reinam nas esferas do mais sublime amor. Dizem que é maravilhoso ter filhos, porém coisa alguma se iguala ao prazer de ter netos. A estagiária Lais Lima, com a supervisão do mestre Henrique Amorim, nos trouxe uma reportagem repleta de dicas para fazer da data uma celebração diária.

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22/07/2025

            O Caderno Z, atento a tudo o que diz respeito às emoções, nos convidou a festejar o Dia do Amigo, 20 de julho, com os versos de Canção da América, pois, “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração...”. A data foi instituída na Argentina pelo professor de Psicologia, Enrique  Ernesto, que se inspirou na chegada do homem à Lua, em 20 de julho de 1969. Para ele, a alunissagem, mais do que “uma vitória científica, era uma oportunidade de se criar laços entres as nações. No Brasil, a data se oficializou em meados da década de 90.

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08/07/2025

 SURPRESAS DE VIAGEM 08-07:

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01/07/2025

        O Caderno Z tem sido o aliado das boas pautas. Em cada edição aprende-se muito com a sua desenvoltura temática. Os temas não se esgotam, principalmente, porque, de tempos em tempos, eles se atualizam de forma que possam se adequar às demandas de cada novo tempo. As vacinas, a exemplo, jamais saem de pauta. Há sempre uma novidade ou mesmo um chamado para a sua importância.  A história de sua criação vem de outras eras.

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24/06/2025

        O inverno chegou! Eu tento ser tolerante. Procuro me contentar com as coisas boas: dias ensolarados, cerejeiras floridas, pocãs docinhas, sopas, caldos e o irresistível chocolate quente. Fora isso, o banho é um ato de heroísmo, a cama fica gelada; quando ela esquenta, está na hora de se levantar. Mas tudo passa e o inverno também.

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17/06/2025

        Os livros nunca foram uma novidade em minha infância: fosse Natal, Páscoa, aniversário ou datas festivas era sempre um presente admirável. Para o Dia das Mães, mamãe dizia: “não me tragam panelas, quero livros!” Fernanda, minha filha, em seus seis anos de idade, quando saímos da casa de uma família amiga, comentou: “Achei aquela casa muito esquisita, pois não vi um livro lá!”.

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10/06/2025

É bom olhar para o futuro, lançando a vista para as novas conquistas. Bom também é olhar para o passado e perceber o quanto a nossa cidade foi servida de obras arquitetônicas significativas. Cada uma com sua história e razão de ser.

Com esse tema, o Caderno Z aguçou muitas lembranças de minha infância, quando íamos passear no Parque São Clemente. Mamãe preparava a cesta de guloseimas, a toalha quadriculada, os guardanapos e os copos de papelão. Papai se encarregava das garrafinhas de Grapette, do binóculo e da máquina fotográfica.

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