Blog de elizabethsouzacruz_18845

A VOZ DA SERRA é uma sucessão de saudades!...

terça-feira, 01 de fevereiro de 2022

O Caderno Z novamente me levou para a infância, quando meus pais tinham o cuidado de nos oferecer, além dos livros, brinquedos que mexiam com a nossa imaginação e criatividade. O que a gente mais gostava era o poliopticon, que dava para montar binóculos, lunetas e até microscópio. Sem perder as datas mais inusitadas, o “Z” nos convidou a festejar o Dia Internacional do Lego, 28 de janeiro, brinquedo criado em 1934, que significa “brincar bem”. E brincam bem crianças e adultos, pois é fabuloso juntar as peças para ver o que vai dar.

O Caderno Z novamente me levou para a infância, quando meus pais tinham o cuidado de nos oferecer, além dos livros, brinquedos que mexiam com a nossa imaginação e criatividade. O que a gente mais gostava era o poliopticon, que dava para montar binóculos, lunetas e até microscópio. Sem perder as datas mais inusitadas, o “Z” nos convidou a festejar o Dia Internacional do Lego, 28 de janeiro, brinquedo criado em 1934, que significa “brincar bem”. E brincam bem crianças e adultos, pois é fabuloso juntar as peças para ver o que vai dar. Outra festividade está concentrada em 30 de janeiro – Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos, por ter sido publicada, em 1869, “As Aventuras de Nhô-Quim”, a primeira história em quadrinhos brasileira.

E a magia das datas continua com 31 de janeiro, Dia Mundial dos Mágicos. São três datas que combinam muito bem, já que “brincar é colocar a imaginação em ação”. Entender que a brincadeira pode ser coisa séria é fundamental para o desenvolvimento da criança. Para o biólogo e pensador, Jean Piaget, “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para gastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral...”. Muitas vezes, o mais difícil é fazer com que o adulto tenha “jogo de cintura” e entenda a importância do “lúdico na infância, da ação à diversão”. A criança, naturalmente, tem o dom de se ocupar em seu mundo lúdico e respeitar, incentivando esse dom, é parte do processo educacional.

O que não pode acontecer é dar um “tilt” na educação infantil e querer padronizar o comportamento da criança aos padrões ditados como regras perpetuadas e engessadas. A propósito, Wanderson Nogueira nos trouxe à tona o termo “tilt”, uma gíria surgida lá pela década de 80, utilizada para “exemplificar” algo que parasse de funcionar. Qualquer coisa poderia dar um tilt, até mesmo uma pessoa. Por isso mesmo, Nogueira alertou: “Estamos precisando de preventivos: diversão, tanto quanto precisamos respeitar os nosso tilts e os tilts dos demais”. Que belo texto, meu amigo. Parabéns!

Como a minha memória não deu um tilt, não posso deixar de festejar, pois foi em 29 de janeiro de 2014, que A VOZ DA SERRA me deu a honra de me inserir no rol de seus colunistas, com a primeira edição desta coluna “Surpresas de Viagem”. São oito anos de roteiros imperdíveis, em deliciosas viagens de fim de semana, onde percorro o mundo sem sair de casa. A gratidão que eu tenho é algo incomensurável!

E, entre tantas surpresas na edição do último fim de semana, eis que na coluna “Sociais”, encontrei a querida Tininha Iunes, festejando aniversário em 30 de janeiro, fechando, com chave de ouro, o último domingo do primeiro mês do ano novo. Conheci Tininha na década de 70, uma pessoa cativante e de um carisma sem igual, doce e gentil com todos. Parabéns, querida!

Impressionante também a biografia do senhor Richard Ihns, celebrando em janeiro seus 70 anos de dedicação ao Rotary Clube de Nova Friburgo, sendo, portanto, o seu mais antigo associado, além dos muitos cargos e diretorias. Aos 94 anos de idade, sua vida é um exemplo de lutas, estudos e conquistas. Confesso que perdi o fôlego ao ler, em voz alta, a sua biografia.

“Grito de Carnaval: escolas de samba desfilam na Olaria do Cônego”. Ninguém faça confusão, porque a manchete está na coluna “Há 50 anos”, o destaque do jornal no último fim de semana de janeiro de 1972. Só podia mesmo ser coisa do passado, porque no presente ano de 2022, há incógnitas por todos os lados. O Carnaval adiado para maio. O retorno às aulas, meio indefinido, apesar de grande incentivo para o modo presencial. O Cão Sentado, na charge de Silvério, sonha diante das circunstâncias e indecisões. Que osso duro de roer!   

Para arrematar esta viagem de tantas datas e festejos, de conhecimentos surpreendentes, mais uma celebração – 30 de janeiro – Dia da Saudade. Um dia para recordar, quando temos saudade todos os dias. A sorte, o que nos conforta, é que a gente só tem saudade do que foi bom para nós. Saudade das pessoas queridas e dos momentos felizes. Bem se vê que a felicidade tem preço e rende muita saudade!...

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

AVS é arte, cultura, informação e prazer!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Na infância de antigamente tinha uma brincadeira muito interessante - “Mamãe, posso ir?”, que consistia em as crianças perguntarem ao líder quantos passos poderiam dar para frente ou para trás. E o líder, no papel de mamãe, diria a quantidade e a modalidade dos passos, ou seja, de formiguinha, tartaruga, caranguejo, elefante ou de gigante. Esse último, daria ao participante a possibilidade de chegar primeiro e se tornar o líder da nova rodada. E qual a razão para eu começar a viagem com essa grata lembrança?

Na infância de antigamente tinha uma brincadeira muito interessante - “Mamãe, posso ir?”, que consistia em as crianças perguntarem ao líder quantos passos poderiam dar para frente ou para trás. E o líder, no papel de mamãe, diria a quantidade e a modalidade dos passos, ou seja, de formiguinha, tartaruga, caranguejo, elefante ou de gigante. Esse último, daria ao participante a possibilidade de chegar primeiro e se tornar o líder da nova rodada. E qual a razão para eu começar a viagem com essa grata lembrança? É para enfatizar que o Caderno Z deu um passo de gigante e chegou primeiro na liderança de um tema intrigante – a dislexia. Creio que a matéria abriu os nossos olhos para a compreensão de que nem sempre o que chamamos de preguiça poderá ser  coisa de preguiçoso. O livro de Marina Miyazaki, “Dislexicando”, que o corretor ortográfico sugere “Desleixando”, trata o assunto de forma intensa e divertida.

Marina pegou carona na sua dislexia para mostrar “como a falta de compreensão da dislexia faz as crianças ficarem ainda mais perdidas, desmotivadas e, muitas vezes, com a autoestima comprometida...”. O tema é fascinante e vale ir fundo na matéria para sairmos da superfície do falso julgamento. “Nos pilares para um futuro promissor”, o “Z” expande com “Educação & Saúde, porque uma se mistura com a outra, na mais perfeita receita para uma vida saudável. Diminuir o consumo de açúcar, pois, como destaca o doutor David Gusmão – “o açúcar é capaz de prejudicar até mesmo a saúde das articulações”. E articulando bem os conhecimentos, aprendemos sobre alimentos veganos, orgânicos e integrais. Nosso passo de gigante está dado. Avante!

Wanderson Nogueira nos conduz a uma linda viagem sobre os mistérios da existência e bem se vê que sua bagagem filosófica está repleta de ensinamentos, pois a felicidade “não está nas vitrines dos magazines...”. Ao contrário, “a felicidade é mutável de pessoa para pessoa...” E a vida? – E ele me responde: “A vida está debruçada à nossa frente e na sua simplicidade enigmática quer ser vivida mais do que resolvida...”. Lindo!

Em “Esportes”, Vinicius Gastin sempre marca um gol no campo das novidades. A mais recente foi a criação da Liga Friburguense de Futebol de Botão, no final de dezembro de 2021. A entidade já tem calendário até dezembro, com a segunda edição do Botão Noel. Outra boa notícia é a expansão das atividades da Escolinha de Futsal, que beneficia crianças e jovens no loteamento Solares 2. Que beleza!

Maravilha também é saber que há grupos interessados em dar ao nosso município uma característica mais limpa e romântica, na tentativa de diminuir a poluição visual, a começar pelo ordenamento dos fios nos postes no centro da cidade. Tomara que dê certo e a gente possa ter, em breve, o aterramento da fiação. Há de ser um sonho!   

A pandemia prossegue impiedosa. O número de contaminados sobe assustadoramente e as notícias dão conta de que a situação não está nada confortável. A vida segue entre percalços, enfrentando a insegurança no retorno às escolas, na carestia do material escolar, como destaca o dragão na charge de Silvério. De qualquer forma, o convívio escolar presencial é imprescindível, pois, como ressalta a pedagoga Inahiara Venâncio Menezes, “todo o processo de aprendizagem passa pela afetividade”... e é “o caminho que nos leva a assimilar e a dar significado ao que aprendemos”. Parabéns!

A concessionária Águas de Nova Friburgo comemora 13 anos de  serviços em nosso município. Modernidade e eficiência no melhor atendimento e, para se ter ideia, “são 35 milhões de litros de água tratada por dia”. Que louvável! E mais louvores para os aniversariantes da semana: Vanderleia Abrace Essa Ideia, nossa vereadora, e Flávio Stern, da Acianf. Parabéns, queridos! Também há festejos na família Carestiato, uma dupla comemoração com o aniversário do querido Dalton e a celebração dos 63 anos de enlace com a sua amada Euza. Ao brilhante casal, mil vivas pelas Bodas de Sândalo. A trova já seguiu pelo Facebook, com muito amor e carinho. Felicidades!

 

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA é o orgulho friburguense!

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

O Caderno Z é um alambique de surpresas, onde podemos beber a mais saborosa de todas as bebidas - o conhecimento. Embebedar-nos de cultura é a sua missão e, quanto mais bebemos em suas edições, mais podemos manter o equilíbrio. Afinal, beber até cair em reflexões, é elevar a nossa mente. Se eu fosse escolher a trilha sonora da viagem de hoje, certamente, seria “O Cio da Terra”, para “decepar a cana, recolher a garapa da cana, roubar da cana a doçura do mel...”.

O Caderno Z é um alambique de surpresas, onde podemos beber a mais saborosa de todas as bebidas - o conhecimento. Embebedar-nos de cultura é a sua missão e, quanto mais bebemos em suas edições, mais podemos manter o equilíbrio. Afinal, beber até cair em reflexões, é elevar a nossa mente. Se eu fosse escolher a trilha sonora da viagem de hoje, certamente, seria “O Cio da Terra”, para “decepar a cana, recolher a garapa da cana, roubar da cana a doçura do mel...”. E vamos cantando para festejar o Dia do Cortador de Cana (último domingo, 16), o que já é motivo para o primeiro gole da “aguardente de cana”, que se tornou “o terceiro destilado mais consumido no mundo e o primeiro no Brasil”. O orgulho nacional é tanto que, somente em nosso país, “as aguardentes de cana-de-açúcar podem ser chamadas de cachaça”.

Caninha, pinga, cana, qualquer que seja a denominação, a cachaça ganhou simbolismo a partir da Semana de Arte Moderna de 1922, e foi assumindo seu porte na sociedade, inibindo o desenvolvimento da, então, cultura europeia. O historiador Câmara Cascudo, em seu livro “Prelúdio da Cachaça”, faz defesas da “branquinha” e conta que na luta pela independência do Brasil, a cachaça era servida “nas reuniões conspiratórias dos inconfidentes das Minas Gerais”. Contudo, é preciso saber escolher, pois, “não existe bafo nem ressaca para uma cachaça de qualidade”. Sendo uma bebida de teor altamente hedonístico, é preciso moderação. Wanderson Nogueira pergunta: “Qual é a sua cachaça?” A minha, que me deixa tonta, de tanto conteúdo que eu bebo, é viajar nos roteiros de A VOZ DA SERRA! Que bebida boa e cristalina!

Ainda no clima festivo da cana-de-açúcar, um brinde especial para o nosso querido Vinicius Gastin, aniversariante desta quarta-feira, 19. Felicidades! Seguindo em frente, roteiro abaixo, damos de cara com a charge de Silvério, que exibe os trambolhos que os postes da cidade carregam. Encontrar o fio da meada do problema é a tentativa do mutirão entre dez empresas de telefonias e telecons, além de representantes da Prefeitura de Nova Friburgo. Reduzir os emaranhados e retirar os fios em desuso são objetivos de ação. Por tanto peso nos ombros, os postes agradecem a faxina.

Com a primeira quinzena de 2022 transcorrida, o ano novo já parece arrastando as sandálias. Se uma “portaria do Ministério da Saúde entrar em vigor, nossa cidade poderá deixar de receber mais de R$ 1 milhão em recursos destinados a cirurgias de alta complexidade, como as cardíacas”. Haja coração para suportar tanta pressão!

O INSS suspendeu, temporariamente, as perícias médicas, por conta do aumento de casos de Covid-19 em todo o país. Já a prova de vida dos segurados volta a ser obrigatória. A partir de fevereiro, caso a exigência não seja cumprida, os pagamentos poderão ser suspensos. Os beneficiários devem fazer a prova de vida no banco de seu pagamento, em caixas eletrônicos, nas agências e nos aplicativos bancários.

A Prefeitura de Nova Friburgo abriu novo concurso para contratar médicos e as inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira, 21, das 10h às 17h na “Sala de Gestão de Crise” no 1º andar do antigo prédio da OI,  em  frente à prefeitura, ou por meio eletrônico no endereço comissaocurriculon@gmail.com até as 23h59 de sexta-feira, 21. O edital completo no Diário Oficial Eletrônico pode ser conferido em www.novafriburgo.rj.gov.br. A lista das funções é bem intensa. Vale conferir!

É bom mesmo que haja profissionais disponíveis, pois saúde é primordial. Falando nisso, estamos numa nova onda de Covid-19 e de casos de problemas respiratórios. O  novo decreto municipal reduz público em eventos de 50% para 30%, limitando, para espaços fechados, a capacidade de ocupação para 300 pessoas. Dependendo do tamanho do salão e do sistema de ventilação, tanta gente assim forma uma aglomeração considerável. Para espaços abertos, o limite é de 500 pessoas. Mesmo sendo ao ar livre, Deus nos livre de um retrocesso, quando tudo parecia sob controle!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA... Gratidão pela excelência de sempre!

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

“Arigatô, merci, gracias, thank you, grazie são algumas formas de se dizer “obrigado” pelo mundo afora. O Caderno Z nos trouxe o tema Gratidão e eu já agradeço o carinho de ter recebido o jornal, entregue, excepcionalmente, pelas gentilezas dos meus anjinhos, a começar por Ana Borges, Cristiana e o motoboy. Essa corrente do bem salvou minha viagem, pois, eu gosto de viajar no impresso, sentindo o cheiro da credibilidade no passar das folhas. O agradecimento não é só um modo de gentileza, pois “este hábito fortalece a saúde mental”.

“Arigatô, merci, gracias, thank you, grazie são algumas formas de se dizer “obrigado” pelo mundo afora. O Caderno Z nos trouxe o tema Gratidão e eu já agradeço o carinho de ter recebido o jornal, entregue, excepcionalmente, pelas gentilezas dos meus anjinhos, a começar por Ana Borges, Cristiana e o motoboy. Essa corrente do bem salvou minha viagem, pois, eu gosto de viajar no impresso, sentindo o cheiro da credibilidade no passar das folhas. O agradecimento não é só um modo de gentileza, pois “este hábito fortalece a saúde mental”. Estudiosos na Califórnia descobriram que “a gratidão modifica as estruturas neurais do cérebro. O resultado dessas mudanças é simples: sentimos mais felicidade e contentamento ao longo dos dias”. Isso é bom!

“Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato” – nesse “composto de 4 palavras” está contido o mantra que nos leva aos ensinamentos da filosofia havaiana do “Ho´oponopono”, “poderoso para purificar o corpo e livrar-se de memórias ruins ou sentimentos que mantêm a mente em um tom negativo”. A “oração Ho´oponopono” é profundamente linda. A exemplo: “Ainda que me seja difícil perdoar alguém, sou eu quem pede perdão a esse alguém agora...”. Coisa alguma pode ser mais sublime do que esse caminhar nos meandros da purificação. E Wanderson Nogueira chegou na horinha certa: “Como a vida seria mais leve se cada um pudesse ser pleno consigo mesmo. Como a convivência seria mais harmônica...”. Parece que tudo converge para o bem em 2022.

O babalorixá Saul de Medeiros destacou para o novo ciclo: “As pessoas irão se voltar para o próximo e novamente procurar se reunir em grupos, que não são grupos de troca de mensagens por aplicativos...”.  Oxalá, tudo se harmonize e se refaça! Vinicius Gastin nos trouxe as boas novas esportivas e o Campeonato Carioca já está definindo as divisões para 2022, com previsão de que a disputa comece em maio com estimativa de findar em julho. O Frizão  tentará voltar a figurar na principal divisão do futebol estadual.  Avante! O mês de maio promete ser pra lá de especial, pois, o Carnaval foi adiado para os dias 13, 14 e 15. Na segunda-feira, 16, a festa continua com os 204 anos de Nova Friburgo. Entretanto, para que tudo aconteça, dependerá do comportamento da pandemia, com plena segurança para os eventos. Tomara!

Já temos indicações de que a liberação de eventos e aglomerações estão nas garras da pandemia. O “surto pós-réveillon” é o indicador das imprudências: muitos friburguenses que viajaram para o litoral no ano novo voltaram infectados. A charge de Silvério é o retrato dessas consequências. Que triste se vier uma nova onda pandêmica! Quanto ao cigarro eletrônico, agora estão proibidas, pela Anvisa, a comercialização e a propaganda. A amiga colunista, Souza Cruz, garante: cigarro algum compensa!

Em “Sociais”, pessoas queridas com nova idade. Dr. Márcio Ventura Lugon, no dia 10, respeitado e querido médico. A bonita Layse Ventura Coutinho, no dia 9, elegante e muito amada por todos nós. Neste dia também, o estimado Silvio Ruiz Galvez, brilhante empresário da Predial Primus, padrinho do famoso Bloco das Piranhas e da Banda da Predial, amigo da trova e grande incentivador dos Jogos Florais. A todos, Parabéns!

“Quem enfrenta o sistema paga um preço caríssimo”. Com esse desabafo, o presidente da Câmara de Vereadores de Nova Friburgo, Wellington Moreira, concedeu entrevista para A VOZ DA SERRA e seus depoimentos são apreciáveis, reafirmando suas intenções de “honestidade com responsabilidade para com o dinheiro público”. Em seus relatos, nota-se a pressão exercida sobre suas convicções e declara: “A gente partiu desde o início para o enfrentamento do sistema...”.

E foram cortes de gastos, de linhas telefônicas, reduções de conta de luz e muito mais. E Wellington concluiu: “O que eu quero é sair daqui com a minha consciência tranquila, tendo feito um trabalho de excelência, sabendo que respeitei o dinheiro da população e deixando um legado”. Parabéns! É isso mesmo que o povo quer: liderança e compromisso com a coletividade!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

AVS é um mergulho no mar das reflexões!

terça-feira, 04 de janeiro de 2022

Enfim... 2022! A magia da virada é aquela sensação de que tudo vai ser diferente e melhor. Em novembro, começamos a vislumbrar que o ano vindouro será o depositário das nossas melhores expectativas. Contudo, a virada, em si, não é um passe de mágica, onde nossa varinha de condão poderá fazer milagres. Poderá, sim, ser um divisor de águas a partir da firmeza de propósitos. Em vez de fogos e de estrondos assustadores, que desatinam os cães, eu penso que o silêncio da reflexão deveria acontecer, produzindo em nós uma ampla retrospectiva em prol das prospectivas.

Enfim... 2022! A magia da virada é aquela sensação de que tudo vai ser diferente e melhor. Em novembro, começamos a vislumbrar que o ano vindouro será o depositário das nossas melhores expectativas. Contudo, a virada, em si, não é um passe de mágica, onde nossa varinha de condão poderá fazer milagres. Poderá, sim, ser um divisor de águas a partir da firmeza de propósitos. Em vez de fogos e de estrondos assustadores, que desatinam os cães, eu penso que o silêncio da reflexão deveria acontecer, produzindo em nós uma ampla retrospectiva em prol das prospectivas.

A edição especial de ano novo de A VOZ DA SERRA, por exemplo, nos trouxe um caderno especial, que nos proporcionou relembrar o ano de 2021, numa retrospectiva concisa, levando-nos  a rever o que passou e que, de certa forma, não passou. Há coisas que passam, mas ficam entranhadas em nós, conforme a edição de 1º de setembro que registrou “806 mortes pelo coronavírus”. Quantas vidas ceifadas, embora a edição de 1º de abril tenha anunciado que 25 mil pessoas já estavam vacinadas e cerca de 21 mil já aguardavam a segunda dose.   

O caderno especial pareceu um bazar – teve de tudo. Conquistas, como em 7 de abril, dia da celebração dos 76 anos de A VOZ DA SERRA. Mais adiante, pendengas no transporte público; sensatez na suspensão dos festejos dos 203 anos de nossa cidade; apreensões com os aumentos da gasolina; tristezas com as queimadas de agosto; decepções sem o Hospital do Câncer; emoções nas campanhas solidárias. Alegrias, também, como os 80 anos de Benito Di Paula, festejados com um “dobrado sinfônico” pela Euterpe Friburguense, nossa Real Banda, na marca de 160 anos em fevereiro próximo. Para todos os acontecimentos, a maravilhosa tradução de Silvério, em suas charges.

O prefeito Johnny Maycon, entrevistado por Ana Borges, pelo primeiro ano de seu governo, enfatizou: “Mais do que podia supor, 2021 foi conturbado, portanto, carregado de desafios”. Na reportagem especial de Christiane Coelho, 2021 foi o “ano da resiliência”, porque muitas pessoas, a exemplo de seus entrevistados, superaram as dificuldades. O psicólogo Geovane Correia destacou que “mesmo sendo resiliente, seremos fracos em alguns momentos e não tem problema algum em admitir isso...”. O importante, como Geovane explicou, é que “depois de experienciar a dor é preciso entender que a vida continua e que é preciso encontrar outras formas de seguir em frente...”. A matéria toda é uma terapia, um verdadeiro divã. Parabéns, Christiane!

Experienciar a dor das perdas foi bem a tônica do ano retirante e, “de Dona Brigitte a seu Abdo”, A VOZ DA SERRA deu voz para os nossos lamentos por tantas perdas irreparáveis. Quantos entes queridos nos deixaram em 2021. Mas, no rastro de suas luzes, podemos vê-los entre boas lembranças, no legado que cada um deixou. Não há outra forma de sobrevivência, que não seja o entendimento de que a vida é temporária.

Wanderson Nogueira classificou 2021 como “o pior ano de nossas vidas”. Entretanto, dentro de suas filosofias, “se o pior se despede, é porque o melhor ainda está por vir.” Não é apenas ser otimista, disse ele: “É a constatação quase que matemática, confirmada pela sabedoria popular no célebre ditado - depois da tempestade vem a bonança...”.  Tirando as previsões de Baba Vanga, uma coisa é certa: 2022 será um ano de apenas dois feriadões “emendáveis” para os friburguenses: a Semana Santa em abril e o aniversário de Nova Friburgo, em 16 de maio, uma segunda-feira. As demais datas, todas no meio de semana, sendo que 15 de novembro, numa terça-feira, poderá render uma boa folga na segunda. O Natal será num domingo e para o Ano Novo, já que todas as cores trazem algum benefício, bom será usar uma roupa estampada. A projeção das cores é válida, pessoal.

Assim, que 2022, mesmo sendo um ano par, possa transcorrer com as qualidades de um ano ímpar, bom, sem igual e repleto de realizações e saúde para todos nós. Que as energias celestiais derramem chuvas de bençãos para Nova Friburgo e fortaleçam o nosso plantio de amor. Que o mundo possa ser melhor e feliz!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA é um provocador de emoções!

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Quando peguei meu presente de Natal na caixa do correio, no portão, antes mesmo de abrir, senti o peso de seu conteúdo: 20 páginas de uma edição de tirar o fôlego de qualquer viajante que se disponha a viajar na arte da escrita. A folha A4 logo deu o seu chilique: - Elisabeth, sua maluca, você não vai querer que eu seja o seu “saco de viagem” para carregar tanta bagagem literária! De minha parte, faço ouvidos moucos e me ponho a pensar, digitando as palavras, porque o desafio é muito estimulante.

Quando peguei meu presente de Natal na caixa do correio, no portão, antes mesmo de abrir, senti o peso de seu conteúdo: 20 páginas de uma edição de tirar o fôlego de qualquer viajante que se disponha a viajar na arte da escrita. A folha A4 logo deu o seu chilique: - Elisabeth, sua maluca, você não vai querer que eu seja o seu “saco de viagem” para carregar tanta bagagem literária! De minha parte, faço ouvidos moucos e me ponho a pensar, digitando as palavras, porque o desafio é muito estimulante.

E vamos engatar a marcha à ré e pegar o túnel do tempo: “Papai Noel existe” – a frase de efeito na manchete, “Há 50 Anos”, em dezembro de 1971, não perdeu a validade. Seja pelo legado de São Nicolau ou pelas tradições que acompanham a magia do Natal, o Bom Velhinho está entranhado na cultura natalina e ai de quem tentar banir a sua figura emblemática, pois, sem essa ilusão, é bater de frente com a vida.

Mas vejam só quem encontrei nesta feliz viagem: Robério Canto! Que prazer, meu caro ídolo! Eu sempre dizia: quando eu crescer quero escrever igual a ele. Bem, eu cresci, mas e daí? Continuo esperando o meu crescimento literário, como quem “espera Juliana”. Agora, acabei de aprender, em cada canto do texto de Robério que “há muito tempo eu já devia ter aprendido a não sonhar com coisas que não posso ter...”.

Além do Papai Noel, outra tradição inserida na cultura natalina foi a brincadeira do “amigo secreto”. Agora tudo está modernizado com as ferramentas da internet, que fazem todo o serviço e “é possível brincar até mesmo remotamente”. Sorteios, definição de valores dos presentes, vitrines virtuais e até “escolher quem tirar ou não no sorteio”, tudo é possível. No modo antigo, por exemplo, se a pessoa tirasse alguém que não fosse do seu agrado, a estratégia era dizer: “tirei meu nome”, e trocar o papelzinho.

Neste “Natal do Reencontro” as energias foram promissoras, porque estamos cientes de quanto é bom reunir. Cidade linda, casas enfeitadas, crianças preparando biscoitos, presentes criativos, os bordados de Júlia Santarém, receitas para a ceia caipira... O jornal é um verdadeiro banquete de ideias para o novo ano. Contudo, a charge de Silvério foi concisa: “Se beber não dirija”. Os aniversários acontecem e saudamos a Estrela Dalva Ventura, pelo seu dia 25! Vivas também para o Carlos Rapiso, estimado e competente contador, por seu novo ciclo, na próxima quinta-feira, 30.

“A magia não pode parar” e surpreender as crianças é algo cada vez mais emocionante, que não há de sair de moda. Encontrar Arnaldo Miranda na edição especial de Natal foi uma surpresa e tanto. Confesso que me emocionei, me sentindo dentro do seu texto. Também me faço a mesma pergunta, Arnaldo, pois, em nossa vida modesta, como meus pais conseguiam “ajuntar a sabedoria, a delicadeza, a generosidade, a solidariedade aos ritos sagrados?...”. Meu lar era assim mesmo, e eu “vasculhava a casa”, procurando o Bom Velhinho que me deixava os presentes. Que magia, que lindo, Arnaldo!

Gabriel Alves nos convidou: “agora é hora de repensar. Refletir sobre o que ficou para trás e o que ainda vem pela frente...”. Sabemos, como destacou Ana Borges, que a “celebração do nascimento do menino Jesus renova a fé e reaviva a esperança  em um novo tempo...”. E Jesus, “o ser de luz”, como acentuou Wanderson Nogueira, é o “homem que conviveu com a humanidade, fez escolhas que pareciam impactantes. Ele escolheu os excluídos. Ele ouvia, compreendia e entendia os que não eram ouvidos, os invisíveis...”. Descobrir esses invisíveis é nossa tarefa humana. Dom Luiz Ricci, nosso bispo diocesano, afirmou: “Quanto mais humanos, mais nos aproximamos de Deus e da santidade. Quanto mais humanos, melhores seremos...”. Entre os “Aromas de Natal”, o pastor Gerson Acker foi intenso ao perceber os mais sutis “cheiros”, do estábulo aos sabores da mesa natalina. Entretanto, completou: “A essência do aroma de Natal é Jesus, o Filho de Deus, que se torna humano. É cheiro de bebê. É cheiro de leite materno. É cheiro de família...”. Feliz Jesus todos os dias no seu coração! Eis o perfeito Natal!

 

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA é um presente no dia a dia!

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Na plataforma de embarque, um brinde ao Caderno Z que nos proporcionou os mais incríveis temas durante este confuso 2021, um ano, literalmente, ímpar. Embarcar com Ana Borges nos apresentando um parecer de Bill Gates sobre a pandemia é algo inusitado e bem-vindo. Bill, com a inteligência que possui, não trataria o assunto com leviandade e considera que 2022 possa ser o ano do final das tormentas pandêmicas, mas ressalta que as pessoas devem tomar a vacina e ainda usar máscara.

Na plataforma de embarque, um brinde ao Caderno Z que nos proporcionou os mais incríveis temas durante este confuso 2021, um ano, literalmente, ímpar. Embarcar com Ana Borges nos apresentando um parecer de Bill Gates sobre a pandemia é algo inusitado e bem-vindo. Bill, com a inteligência que possui, não trataria o assunto com leviandade e considera que 2022 possa ser o ano do final das tormentas pandêmicas, mas ressalta que as pessoas devem tomar a vacina e ainda usar máscara. Acredita que “todo mundo estará um pouco mais saudável, um pouco mais normal...” embora ele ainda não saiba o que significará o “ser normal”. Tomara, Bill, que você esteja certo!

Igor Fonseca, instrutor de yoga, destaca a máxima do professor Hermógenes: “Entrega, confia, aceita e agradece”, lembrando que devemos experimentar a “força das boas relações e criarmos os fundamentos de uma vida próspera...” e tudo com “uma atitude de fé ou confiança no mundo...”. Wanderson Nogueira dissertou muito bem sobre a fé: “Ao esperar, não honro a fé. Ao silenciar, não honro a fé. Inerte, também não honro a fé. Fé pede ação, tanto quanto sonhos sem ação, são apenas sonhos”. Que lindo! Com tantos ensinamentos, estamos aptos para planejar o fim de ano, quando juntaremos “todos os signos”, porque cada pessoa tem alguma coisa boa para contribuir com uma bela “ceia emocional”. Eu, libriana, estou “sempre disposta a apaziguar qualquer tipo de situação em casa...”. E quanto a você, o que diz seu signo? Qual é a sua contribuição?

Quando saio do Caderno Z para me embrenhar nas demais matérias, sempre me pairam dúvidas sobre o que comentar primeiro. Como estamos na semana do Natal, a charge de Silvério traduz muito bem que Papai Noel não deu conta de trazer o presente mais esperado pela nossa cidade e região: o Hospital do Câncer. Dez anos de espera para o nascimento de um anseio da população. São anos de expectativas e mais uma frustração pelo ano que se finda sem que o projeto avance. Agora, a previsão de reinício das obras ficou agendada para fevereiro de 2022. Vamos cruzar os dedos!

Um estudo da Firjan aponta a previsão de melhorias nas rodovias RJs 116, 142 e 144, “além de investimentos em infraestrutura e desenvolvimento urbano”. Boas falas, porque estradas boas e seguras garantem progresso e facilidades. Eu aprendi com meu pai a valorizar o trecho urbano da RJ-116 que corta Nova Friburgo. É lindo que o progresso passe por aqui também. Falando em estradas, para quem for viajar no fim de ano, o jornal trouxe dicas para quem tem plantas. Vale para o dia a dia.

“Desvestir um santo para vestir outro”. Eu ouvia esse ditado em minha casa de infância e jamais pensei que ele pudesse ser aplicado nas demandas orçamentárias de nossa cidade. Pois é o que pegou de mau jeito a classe artística, com a emenda do projeto de lei, “transferindo recursos destinados às subvenções sociais das entidades ligadas à cultura, para aumentar o repasse às agremiações carnavalescas”. O carnaval merece e precisa de investimentos, afinal, é um instrumento cultural de relevância, mas que não sejam retirados de outros setores. Joffre Evandro, secretário municipal de Cultura, Daniela Santi, diretora teatral e Jorge Ayer, presidente do Conselho Municipal de Política Cultural, disseram tudo, em defesa do que é de direito de cada setor.  

Mais uma lei criada em Nova Friburgo: “Todos os assentos dos ônibus agora são preferenciais”. Sobram leis para a falta de educação de berço. Nossa cidade está linda, pronta para os festejos natalinos. Tem até chafariz funcionando. Porém, como diz a canção de Caetano, “é preciso estar atento e forte” para não gastar mais do que se pode. Atenção ao seu azeite se não está adulterado. Há uma relação de marcas retiradas das prateleiras dos mercados. Os alimentos e presentes alavancam a inflação do Natal. As despesas com energia devem ser observadas na decoração natalina da casa. Com tantas recomendações, as luzes precisam estar acesas dentro do nosso coração. Esse, sim, é o templo mais bem-vindo para o nascimento de Jesus. Feliz Natal, minha gente querida!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA é o arauto das boas novas!

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O Caderno Z não emite tema ruim ou difícil. Assim como a trova, todo tema é para ser trabalhado, pensado e até matutado, quando nos intriga. Eu início a viagem com esse comentário, porque uma pessoa comentou: “É, Elisabeth, o tema deste último fim de semana será complicado para você “viajar” nas surpresas. Eu só tenho a dizer que eu aprendo coisas novas ou aprimoro os meus conhecimentos com os temas do caderno. Não seria diferente, agora, pelo simples fato de falarmos sobre a cannabis, a planta que tem esse nome bonito, mas é conhecida como maconha há mais de dois mil anos.

O Caderno Z não emite tema ruim ou difícil. Assim como a trova, todo tema é para ser trabalhado, pensado e até matutado, quando nos intriga. Eu início a viagem com esse comentário, porque uma pessoa comentou: “É, Elisabeth, o tema deste último fim de semana será complicado para você “viajar” nas surpresas. Eu só tenho a dizer que eu aprendo coisas novas ou aprimoro os meus conhecimentos com os temas do caderno. Não seria diferente, agora, pelo simples fato de falarmos sobre a cannabis, a planta que tem esse nome bonito, mas é conhecida como maconha há mais de dois mil anos.

E quem nos orientou foi a dentista, Monique Xavier de Souza, pós-graduada em Cannabis Medicinal: “Digo que a medicina canabinóide foi um divisor de águas  na minha vida. E na profissão me trouxe o mundo dos pacientes com  necessidades especiais, que me encantou...”. Buscando cada vez mais o aprimoramento de suas práticas por meio de cursos, Monique acredita que o uso da cannabis desponta como a “medicina do futuro”. Porém, explica: “Precisamos ver essa planta como a poderosa medicina que é, e não a relacionar ao tráfico e/ou dependências”.

A cannabis na Colômbia ganha espaço no mercado e o país tende a se tornar o seu maior exportador mundial, o que coloca em risco a produção do Canadá, onde a planta pode ser usada “por seus efeitos psicotrópicos”. Para sair do Caderno Z, ainda mais esclarecidos, vamos com Wanderson Nogueira saber onde mora a felicidade? “É tanta coisa bonita que parece até que a liberdade mora em muitos lugares, como “na vida plena e na vida em abundância”, pois “liberdade requer respeito à existência do outro e de si mesmo”... “A liberdade mora na ética coletiva, na boa convivência...”. Nogueira nos abriu os olhos e podemos enxergar que a liberdade mora bem perto da gente.

A Fundação Oswaldo Cruz tem estudos dos impactos da pandemia na saúde mental e 14% dos entrevistados pela reconhecida instituição avaliaram “seu bem-estar emocional como regular a muito ruim”. Os depoimentos foram  muitos na reportagem especial de Christiane Coelho, na qual a psicóloga Karla Magalhães considerou que “houve uma valorização dos cuidados com o corpo físico, mas muitos se esqueceram de cuidar do emocional...”. O jeito agora é vencer o prejuízo, na busca de uma “virada” na mente. Salve, Silvério! O tradutor dos nossos anseios e medos com mais uma bela charge na capa da edição.

Foi sancionada em Nova Friburgo, “a lei que obriga as clínicas veterinárias a denunciar maus-tratos a animais. Os agressores serão punidos, “desde que denunciados aos órgãos competentes”. Na lei estão inseridas todas as práticas que “possam ser consideradas e constatadas como maus-tratos pela autoridade ambiental, sanitária, policial ou judicial”. A civilização exige que se crie leis para regrar comportamentos.

Moradores de Olaria, paroquianos, e ex-alunos do Colégio Nossa Senhora das Graças se unem em prol da revogação do decreto de desapropriação do imóvel. Contando já com duas mil assinaturas, o  movimento defende a utilização do espaço para escola municipal, mas sem desapropriação do prédio. Vamos acompanhar as tratativas.

Em “Sociais”, só ilustres aniversariando nestes dias: Ronaldo Lo Bianco, Luiz Lima, Andelvan Passos e Miguel Ruiz que, com seus “hábitos saudáveis e o legado do esporte”, completou 98 anos, no último dia 8. Um viva também muito especial para a querida Mária Ventura, funcionária do jornal, a linda e maravilhosa aniversariante do próximo dia 17.  Parabéns a todos!

Com o Natal se aproximando, as ruas e praças já estão enfeitadas e as lojas podem funcionar até 22h. E um presente para nós foi o convênio que vai transformar Nova Friburgo na Cidade do Basquete. “A união entre a CBB e a Firjan com o Sesi” resultou numa parceria alvissareira. A assinatura do convênio foi firmada na tarde da última quinta-feira, 9, com a presença do prefeito Johnny Maycon, de Márcia e Dalton Carestiato e demais autoridades.  O encontro foi numa quinta e Nova Friburgo acertou na cesta! Eu sei que Dalton vai me pedir uma trova e eu me antecipo: "Minha gente, é bom saber, / que o fato virou manchete: - Nova Friburgo há de ser / a Cidade do Basquete!" Abraços!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

A VOZ DA SERRA faz a gente acreditar no amanhã!

terça-feira, 07 de dezembro de 2021

O Caderno Z do último fim de semana, com o tema “Natal com sabor de Chocolate”, me lembrou uma touquinha com orelhas de coelho, que minha neta ganhou na Páscoa. Pressionando um dispositivo, além de as orelhas se mexerem, sai uma vozinha que diz: “Tudo que é bom tem gosto de chocolate”. A frase sempre me agradou, porque chocolate combina com tudo e o Natal é um prato cheio, tanto nas sobremesas, quanto nos presentes. Quem não adora ganhar nem que seja uma caixa de bombons?

O Caderno Z do último fim de semana, com o tema “Natal com sabor de Chocolate”, me lembrou uma touquinha com orelhas de coelho, que minha neta ganhou na Páscoa. Pressionando um dispositivo, além de as orelhas se mexerem, sai uma vozinha que diz: “Tudo que é bom tem gosto de chocolate”. A frase sempre me agradou, porque chocolate combina com tudo e o Natal é um prato cheio, tanto nas sobremesas, quanto nos presentes. Quem não adora ganhar nem que seja uma caixa de bombons? Agora com vacinas, talvez possamos arriscar uns abraços e uma reunião familiar mais intensa, sem descuidar dos cuidados. As dicas de decoração no “Z” são íntimas para mim desde a infância. Este ano eu inovei e fiz minha árvore natural com um pequeno arbusto. Ficou linda na minha sala!

As dicas de sobremesa também estão convidativas, pois, “rápidas e fáceis” sobra tempo para a confraternização. Um lembrete importante, sobre o costume de cada um levar um prato, a recomendação é que somente “uma pessoa (que esteja com a saúde em dia) prepare toda a ceia”. A orientação é por conta, apenas, do período pandêmico, pois, se a moda pega, coitada da pessoa escolhida. Vai trabalhar um bocado e para sempre!

“Tudo está no seu lugar, Graças a Deus...” e não devemos esquecer de agradecer a Wanderson Nogueira pelo maravilhoso texto para o “Rei de Nova Friburgo”, Benito Di Paula que, sendo o ‘friburguense coroado”, é rei “por merecimento e conquista. Sem armas ou invasão. Com música e poesia. Sem confabulações ou estratagemas. Com fé e coisas do amor...”. Que lindo, Wanderson! Benito é maravilhoso. Amo demais!

Da doçura do chocolate aos doces encantos de Benito Di Paula, o Caderno Z nos deu um banquete de gostosuras. Às vezes, sair do “Z” e saltar de um tema para outro é um desafio que aceito pelo prazer da viagem. Mas não é difícil saltar do Natal para o Carnaval, não pela rima, mas pelo contexto de importância, mantendo-se as devidas proporções de significados. E a charge de Silvério define o dilema de Papai Noel, entre o tambor e uma pandemia. Contudo, não há de ser o Bom Velhinho a dar o veredito.

A variante Ômicron é uma ameaça preocupante. Os presidentes das escolas de samba se manifestam na balança dos anseios para que haja a festa dos desfiles, mas a questão continua: ter ou não ter carnaval? Por medida de precaução, muitas cidades já cancelaram os festejos de Momo. Defender a tese de que é possível, mantendo os protocolos de segurança, é uma atitude duvidosa, pois, como evitar aglomeração e fazer distanciamento numa festa onde é tudo junto e misturado? Usar máscara sempre foi um acessório carnavalesco, porém, nunca no sentido de proteção sanitária. A essência carnavalesca é a liberdade das brincadeiras e como limitar? Aguardemos!

A economia, felizmente, está se recuperando e no Estado do Rio foram registradas a geração de, pelo menos, 5.699 novas empresas. O governador Cláudio Castro está otimista e confere o sucesso, em grande parte, ao processo de desburocratização no sistema de registro da Jucerja. O tempo médio atualmente para a abertura de uma empresa é de “apenas 40 minutos”. Outro setor otimista é o enoturismo e a vinícola Terras Frias, em Campo do Coelho, pretende abrir suas portas à visitação antes de março.

São muitos brindes a se fazer, pois, em “Sociais”, vivas para o aniversariante do último dia 3, o dr. Dirceu Badini, muito estimado. Joel de Sá Martins, como sempre, festeja seu grande ídolo, o saudoso cantor “Teixeirinha”. Dona Gelça Graciano Emerick festejando seus 100 anos de idade, nesta segunda, 6. Vivas para ela, com muito carinho. Vivas também para a toda a sua família, cheia de pessoas queridas.

A cidade se anima e as luzes do Natal começaram a iluminar os nossos caminhos. O prefeito Johnny Maycon ressaltou, entre outras palavras, na inauguração decorativa: “É muito bom saber que temos empresários preocupados com a cidade e a população, como Braulio Rezende...”. Lembrou também as tristezas das famílias que perderam entes para o coronavírus, mas confiante em dias melhores. Que seja assim, uma luz clareando as esperanças na cidade e em nossos corações, porque “Um Encanto de Natal” é um Natal em todo canto!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

AVS é o casamento perfeito com Nova Friburgo!

terça-feira, 30 de novembro de 2021

O Dia Nacional de Combate ao Câncer de Mama, 27 de novembro, mereceu destaque na edição do último fim de semana, no Caderno Z, que nos enriquece de saberes. “Sendo o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças”, conhecido também como neoplasia, por suas características variáveis, a doença requer “tratamento para seu tipo específico”. “O Congresso Nacional aprovou e o Executivo sancionou no último dia 22 deste ano, o projeto de lei que instituiu o Estatuto da Pessoa com Câncer”, garantido aos pacientes tratamento de qualidade e direitos respeitados.

O Dia Nacional de Combate ao Câncer de Mama, 27 de novembro, mereceu destaque na edição do último fim de semana, no Caderno Z, que nos enriquece de saberes. “Sendo o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças”, conhecido também como neoplasia, por suas características variáveis, a doença requer “tratamento para seu tipo específico”. “O Congresso Nacional aprovou e o Executivo sancionou no último dia 22 deste ano, o projeto de lei que instituiu o Estatuto da Pessoa com Câncer”, garantido aos pacientes tratamento de qualidade e direitos respeitados. O trecho do projeto que garantiria acesso de todos os pacientes aos medicamentos, recebeu veto do presidente da República, com justificativas de que a medida iria contrariar o “interesse público” em relação aos cuidados com outras doenças, também, muito graves.

Que pena! Talvez, no futuro, possa existir uma igualdade, dando as devidas garantias, com saúde ampla e irrestrita para todos.        Vale ressaltar que “muitos tipos de câncer podem ser curados e outros podem ter tratamentos que proporcionem uma vida normal”, embora com cuidados prolongados. O importante é tratar o mais cedo possível, evitando que a doença se agrave e se dissemine de modo generalizado pelo corpo humano. Wanderson Nogueira, por suas vivências, aconselha: “A vida é um convite permanente, mas, que em algum instante é cassado de nós. Por sua imprevisibilidade, nos resta uma só previsão – é  preciso viver agora enquanto esse agora perdurar...”.

Mais uma vez a gente acredita que as obras de construção do Hospital do Câncer de Nova Friburgo vão “sair do papel”. O agendamento agora é para que as obras tenham início em fevereiro de 2022. Completando dez anos, como ressaltou o vereador José Roberto Folly: “Trata-se de um projeto complexo, de alto custo, que demanda muita experiência e uma grande equipe. Agora torço para que em breve possamos anunciar que temos um hospital do Câncer em Nova Friburgo...”. Papai Noel, na charge de Silvério, percebe que ainda não será neste Natal que o presente chegará.

Falando em presentes, as cartinhas do Papai Noel dos Correios estão a todo vapor, entrando pela chaminé da esperança. Os pedidos estão bem modernizados como tablets, patinetes, bicicletas, celulares e até instrumento musical, como uma bateria. Os “padrinhos” podem escolher os seus adotados e, para tanto, há critérios disponíveis no site noel.correios.com.br onde basta clicar em “Adoção On-line” e seguir as instruções.

Em “Sociais”, nossa diretora de A VOZ DA SERRA apareceu feliz da vida, em foto, ao lado do neto Benício, festejando nova idade no último sábado, 27. Que os bons ventos da harmonia tragam muita saúde, paz e prosperidade para nossa querida Adriana Ventura. Que esses ventos sejam tão alvissareiros que ela possa viajar bastante, postando as fotos, para nos mostrar um pouco desse mundão afora. Parabéns e muitas flores!

Estão voltando os casamentos! A notícia é mais do que um enlace de casais; é um enlace da esperança com a fé nos dias melhores. Com a vacinação acelerada e o número de contaminação diminuindo, os nubentes têm se animado a iniciar a vida a dois. Seja no formato que for, com festa, um singelo almoço ou até num chá das cinco, o que importa é o que o amor vence todos os tempos de espera. Que venham muitas bodas, porque o casamento ainda é um grande evento na vida dos casais enamorados e sonhadores. É sonho e é real!

A Black Friday alegrou as calçadas em Nova Friburgo. Muita gente, sacolas de todos os tamanhos, uma verdadeira festa para todas as idades. Com ou sem dinheiro na mão, muita gente se deu bem nas ofertas. Eu, por exemplo, serei muito sincera: comprei bons quilos de maçã Fuji, vendida a menos R$ 3, o quilo, num hortifruti da Praça Getúlio Vargas. Não reparem os meus leitores, mas, para mim, maçã é fundamental.

Contudo, em termos de negociação, “o fim do ano é uma boa época para colocar as contas em dia, quitando os débitos. Mas, é preciso muita disciplina, pois, das contas em dia às contas em noites tenebrosas, é só um clique na carteira ou no cartão de crédito!

Publicidade
TAGS:

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.