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AVS é um presente para o nosso dia a dia!

terça-feira, 03 de agosto de 2021

O frio deste ano não está economizando baixas temperaturas e o Caderno Z do último fim de semana nos trouxe um festival de sugestões para quebrar o gelo. Entre o verdadeiro e o fake news, a boa notícia é que no estado do Rio de Janeiro não há risco de cair neve, embora ainda possamos ter geadas nos próximos dias. Para “derreter os corações”, a melhor dica é degustar uma boa pedida de fondue, comida típica suíça, que combina bem não só com carnes e frutas, mas com a nossa descendência dos imigrantes suíços.

O frio deste ano não está economizando baixas temperaturas e o Caderno Z do último fim de semana nos trouxe um festival de sugestões para quebrar o gelo. Entre o verdadeiro e o fake news, a boa notícia é que no estado do Rio de Janeiro não há risco de cair neve, embora ainda possamos ter geadas nos próximos dias. Para “derreter os corações”, a melhor dica é degustar uma boa pedida de fondue, comida típica suíça, que combina bem não só com carnes e frutas, mas com a nossa descendência dos imigrantes suíços. A novidade é o fondue com carne de avestruz e no restaurante Bräun & Bräun essa iguaria se tornou especial. Interessante é saber que o avestruz “chega a se apaixonar perdidamente pelo seu criador” e olha para ele “com olhar de paixão mesmo”. Mas... e na hora de abater?

Enfim, “queijos, vinhos e friozinho” formam o triângulo perfeito. Porém, esse trio requer conhecimentos, pois é “necessário que o vinho realce o sabor do queijo, criando a mistura de sabores ideal”. Outra boa indicação é apelar para o calorzinho de uma lareira. O uso de lenhas de reflorestamento e ecológicas é bem adequado aos apelos da sustentabilidade. Já Wanderson Nogueira combinou “vinho, vela, lareira e romance”: “O vinho pode vinagrar,  toda vela tem como destino findar, o fogo queima... e os romances são definidos mais pela permissão que nos damos ao encantamento do que pelo encantamento em si...”. As sugestões e o frio estão aí. As escolhas são nossas!

Por outro lado, o frio dói em quem não tem os recursos para o aquecimento. Com termômetros marcando 2 graus, eu penso que o verão é mais camarada, pois, quem não tem piscina e sofisticações, um bom banho de mangueira no quintal resolve o calor. O que tem abrandado a friagem de quem vive ao relento são as campanhas que continuam fervorosas. Graças ao empenho de voluntários, do poder público, de instituições sociais, de A VOZ DA SERRA, os donativos são entregues a quem precisa.

Em “Sociais”, quantos ilustres queridos aniversariando: Paula Farsoun,  Wanderson Nogueira e Thiago Lima. Abraços e votos de muita paz e saúde a todos. Joel de Sá Martins é destaque também, relembrando os 45 anos do show que o saudoso cantor Teixeirinha fez em Nova Friburgo, reunindo duas mil pessoas.

Já em “Esportes”, Vinicius Gastin destacou os 40 anos do Grupo Silvana Gym/Inec, lembrando um pouco de sua trajetória, que já tem uma pré-classificação para vaga no FIG Gala da Gymnaestrada Mundial 2023, em Amsterdam, na Holanda. Que beleza! Mas não para por ai, pois a jovem Mylena Andrade, balconista de uma lanchonete, agora modelo, já tem foto na versão colaborativa da Vogue Itália digital. A jovem albina pretende usar a nova carreira para desenvolver projeto social sobre o albinismo. Sucesso!

Em “Há 50 Anos”, ainda em 1971 a Faol dava explicações sobre os investimentos para melhor atender as demandas do povo e as implicações no aumento da passagem para CR$ 0,30. Depois de muitos debates, a tarifa ficou em CR$ 0,25. Agora, em 2021, o transporte público continua em questão e, como diziam os antigos, “são outros quinhentos”! O pedágio da RJ-116 já custa  R$ 7 para carros de passeio. Demais veículos têm outros valores. Mas, e os “gatos” nas ligações de luz, água, internet e TV a cabo? Muito cuidado, pessoal. A caça aos gatos já começou e a ligação clandestina é crime!

Enquanto a indústria “criou mil empregos” em Nova Friburgo neste ano, há desemprego por falta de mão de obra qualificada no setor de costura. O isolamento social também é responsável pela defasagem, já que muitas profissionais abandonaram seus empregos para o trabalho informal em casa, com facções próprias. A tendência é a retomada do crescimento com o futuro controle da pandemia e as escolas retornando, aos poucos. Em compensação, o Dia dos Pais se aproxima e o comércio do Estado do Rio de Janeiro está otimista com a venda de presentes. Em Nova Friburgo é grande a expectativa. Contudo, que ninguém se esqueça de que amor, carinho e atenção não têm preço e estão no dia a dia de todos nós.  Felicidades aos papais do mundo inteiro!

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A VOZ DA SERRA é uma viagem apaixonante!

terça-feira, 27 de julho de 2021

Mais uma data que o Caderno Z não deixaria passar sem uma edição especial: 26 de julho, Dia dos Avós, considerados “pais com açúcar”! A tradição religiosa escolheu a data em homenagem ao dia de Sant`Ana e São Joaquim, por serem os pais de Maria, mãe de Jesus Cristo. Os avós têm sido a referência familiar e o suplemento de fim de semana de A VOZ DA SERRA destacou alguns pontos essenciais da convivência, como os bons exemplos de experiência de vida, apoio emocional, mentoria, recreação, genealogia e sustentabilidade financeira.

Mais uma data que o Caderno Z não deixaria passar sem uma edição especial: 26 de julho, Dia dos Avós, considerados “pais com açúcar”! A tradição religiosa escolheu a data em homenagem ao dia de Sant`Ana e São Joaquim, por serem os pais de Maria, mãe de Jesus Cristo. Os avós têm sido a referência familiar e o suplemento de fim de semana de A VOZ DA SERRA destacou alguns pontos essenciais da convivência, como os bons exemplos de experiência de vida, apoio emocional, mentoria, recreação, genealogia e sustentabilidade financeira.

A jornalista e professora de Yoga, Simoni Lucena, definiu bem: “ser avó é um jardim de sensações sem fim”. Ao lado do vovô Márcio, Simoni exibiu, gloriosa, a netinha, a  sua “Flor” desabrochando em “sorrisos e cheirinhos...”. Eu, por exemplo, tenho essa sensação de “jardim sem fim”, quando minha neta Júlia me chama para brincar e diz: “Vovó, finge que você é uma vovó bem velhinha!”. Esse fingir é andar curvada, com uma bengalinha. Se os filhos da gente surpreenderam, os netos, então, nem se fala! Garanto que todos os avós têm uma bela história para contar de seus netos.

A economia estadual deverá ter se beneficiado com a movimentação financeira prevista por conta da compra de presentes para os avós. A tendência é injetar valores consideráveis na economia. O valor do presente está mais no gesto da compra, da preocupação da escolha de algo que toque a emoção dos avós e isso não tem preço. No mais, é o carinho de se estar junto, nas brincadeiras, na educação, na segurança da boa companhia dos avós. Sem esquecer as dicas de filmes indicadas pelo Z. Parabéns!

Sendo tarefa também a educação dos netos, vamos seguir Wanderson Nogueira e passar aos pequenos os cuidados com a natureza: “Consciência ambiental é mais do que sinal de evolução. É o sentimento de ser parte de algo maior, integrar algo que extrapola a nossa existência, pois se perpetua para além da gente mesmo”. Que bonito! E o jornal ilustrou ainda esses cuidados nos dando dicas da importância da conexão com a natureza. A tecnologia nos possibilita, por meio de plataformas digitais, o conhecimento das aves, com registros fotográficos e sonoros, a identificação de espécies e comunicação entre os observadores. Vale uma pesquisa abrangente sobre a matéria. Muito bom saber! Aliás, a internet tem sido a ferramenta eficiente para todos os setores. A exemplo, os gestores de confecções realizam encontros no Sebrae, sempre na última quinta-feira do mês, para “traçar estratégias e buscar soluções para o canal de vendas por e-commerce.

A novidade está por conta do projeto de lei que prevê oferta de treinamentos para guardas municipais das cidades fluminenses, a fim de “capacitá-los para atender e dar apoio às ocorrências relacionadas à Lei Maria da Penha”. Outra novidade é o retorno das aulas na rede estadual de ensino, com atividades no modelo híbrido ou somente remoto, conforme prevê resolução 5.930. Interessante é que em Nova Friburgo não há mais classificação de risco de contágio pelo coronavírus por cores. O que vale é a cor definida pelo governo do estado. No último boletim sobre o avanço da pandemia em Nova Friburgo, a prefeitura nos informou até a última sexta-feira, 24, o total de 724 óbitos na cidade.

Alguém sabe o que é Agetransp? Bem, agora eu sei: é a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro. A definição, por si só, ocupa um parágrafo, mas é ela quem vai julgar a quem cabe a obra de contenção na altura do quilômetro 53, na serra da RJ-116. A charge de Silvério resume bem a novela que já dura quase dois anos, sem um final feliz.

O  Papa Francisco instituiu o quarto domingo de julho como o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, nas proximidades dos festejos de Sant´Ana e São Joaquim, avós de Jesus, pois, o Cristo teve família e foi criancinha também. A data, no sentir do Papa Francisco, “permite aos fiéis recordar e celebrar os vovôs e vovós”.  Que assim seja para todos que amam a natureza do envelhecer na existência humana. Contudo, os avós da atualidade estão cada vez mais jovens, participativos e funcionais.  E como diz o ditado: “Na casa do vovô e da vovó, pode tudo”! Ou, quase tudo, melhor dizendo. Parabéns!

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Qualquer que seja a viagem, sempre o melhor roteiro!

terça-feira, 20 de julho de 2021

O Caderno Z do último fim de semana trouxe em sua capa uma foto, que é tão real, que se meu pai estivesse aqui, certamente, vestiria seu guarda pó para vivenciar “a última viagem do trem”. Papai amava contar histórias e se emocionava ao recordar a derradeira passagem da Maria Fumaça pela cidade. E eu sinto essa mesma emoção permeando os relatos da historiadora Vanessa Melnixenco: “Foi assim que no dia 15 de julho de 1964, o governo mandou suspender o serviço...”.  Era essa uma tristeza de papai.

O Caderno Z do último fim de semana trouxe em sua capa uma foto, que é tão real, que se meu pai estivesse aqui, certamente, vestiria seu guarda pó para vivenciar “a última viagem do trem”. Papai amava contar histórias e se emocionava ao recordar a derradeira passagem da Maria Fumaça pela cidade. E eu sinto essa mesma emoção permeando os relatos da historiadora Vanessa Melnixenco: “Foi assim que no dia 15 de julho de 1964, o governo mandou suspender o serviço...”.  Era essa uma tristeza de papai. E Vanessa segue: “Todos ficaram sem palavras quando, dias depois, os dormentes foram destruídos e o trilhos, arrancados...”. 

Renato Henrique Gomes da Silva, membro da diretoria do Clube do Trem Nova Friburgo, fez um passeio pela história, numa narrativa envolvente que culminou na “Viagem dos Sonhos”, no trecho Fazenda da Laje-Sumidouro, onde se plantou a esperança de uma “linha regular de trem, inicialmente turística”, entre Nova Friburgo e Sumidouro. Ainda é sonho, mas tem força para a sua realização futura.

Deborah Cunha, presidente do Clube do Trem, ressalta a “beleza cênica” da região por onde a linha turística está idealizada e destaca: “Seguimos com esse objetivo: obter apoio de investidores que vislumbrem a reconstrução da ferrovia em nossa região que possui fortíssimo potencial turístico e certamente poderá oferecer grande desenvolvimento econômico...”.

Girlan Guilland, que nasceu 11 meses depois da última passagem do trem, em 1964, parece que já nasceu sabendo tudo sobre “as causas ferroviaristas”. Também ele é incentivador da linha turística Fazenda da Laje-Sumidouro, pois, no seu entender, “terá grande e positivo impacto, sobretudo ao criar mais um atrativo turístico, principalmente, pós-pandemia...”. E garante: “é uma das grandes apostas para a retomada econômica...”. Será mesmo um sonho de passeio!

O professor e jornalista Giovanini Faria, que já percorreu, por 11 vezes, o Caminho de Santiago de Compostela, confessa: “as emoções de caminhar pelo antigo leito do trem de nossos antepassados são imbatíveis. É sensação caseira, é flertar com séculos passados...”. Giovanni, se pudesse, “roubaria a canção “Encontros e despedidas”, de Milton e Fernando Brant. Então, meu querido, vamos roubar juntos! Confesso que não é fácil sair dessa viagem que o Caderno Z nos proporcionou, mas saímos com Wanderson Nogueira, em alto estilo: “O tempo só anda para a frente. O passado, para o tempo, é história...”. E a história para o tempo é preciosa.

Falando em tempo, na coluna “Há 50 anos”, A VOZ DA SERRA noticiou em julho de 1971 que o então governador Raymundo Padilha prestigiou a abertura da Exposição Agropecuária de Cordeiro. Agora, passado meio século, o tradicional evento da região recebeu o título de Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Inaugurada em 4 de maio de 1921, pelo presidente da República, Epitácio Pessoa, nada melhor para festejar o seu centenário, do que um título de tamanho reconhecimento. O autor da proposta junto a Alerj é o deputado estadual Felipe Peixoto. Parabéns, Cordeiro, pela conquista!

A procura por doses rotineiras de vacinas para crianças caiu bastante nos últimos tempos. A queda, em parte, se deve ao fato de os pais terem medo de levar os pequenos para os postos durante a pandemia do coronavírus. Entretanto, a pneumopediatra, Renata Salgado, alerta para a importância da vacinação. Ao contrário, para os adultos, a vacinação contra a Covid-19 ganhou mais abrangência com o novo calendário. Até o dia 10 de agosto, espera-se que a vacina já tenha contemplado até os jovens de 18 e 19 anos. Em breve, todos estaremos vacinados. Uma boa notícia para quem não se vacinou ainda e que já tenha passado a sua idade, é pegar a “xepa”, no final do dia, nos postos de vacinação. 

“A VOZ DA SERRA recebe doações para população de rua”, em sua nova sede, no Espaço Arp. Os donativos arrecadados são encaminhados aos grupos de voluntários das campanhas para as devidas entregas. Nas graças da solidariedade, o povo friburguense se une e oferece a ternura de seu calor humano. Que maravilha!

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A VOZ DA SERRA é o jornal nosso de cada dia!

terça-feira, 13 de julho de 2021

Há certos festejos que pedem a glória de uma exibição no Caderno Z, como é o tema -  “Mão na massa, do pão à pizza”. Aposto que muita gente, se não tinha essas iguarias por perto, fez encomendas ao motoboy. É como assistir aquele filme “A  maravilhosa fábrica de chocolate”, sem chocolate em casa. Falar de pão e de pizza é a mesma provocação. A data de 8 de julho  é dedicada ao Dia do Panificador e 10 de julho, o Dia da Pizza. Mas essas gostosuras são pra lá de antigas. Há registros de que o pão existe há mais de 12 mil anos. A pizza, que é mais jovem, tem mais de cinco mil anos.

Há certos festejos que pedem a glória de uma exibição no Caderno Z, como é o tema -  “Mão na massa, do pão à pizza”. Aposto que muita gente, se não tinha essas iguarias por perto, fez encomendas ao motoboy. É como assistir aquele filme “A  maravilhosa fábrica de chocolate”, sem chocolate em casa. Falar de pão e de pizza é a mesma provocação. A data de 8 de julho  é dedicada ao Dia do Panificador e 10 de julho, o Dia da Pizza. Mas essas gostosuras são pra lá de antigas. Há registros de que o pão existe há mais de 12 mil anos. A pizza, que é mais jovem, tem mais de cinco mil anos. A humanidade deve muita gratidão a quem trabalha fabricando essas delícias.

A pizza veio para o Brasil com os imigrantes italianos e logo se deu bem entre os brasileiros, numa grande variedade de sabores e formatos. A “massa versátil”, que tanto serve para pão quanto para a pizza, é bem provocante e convida a arregaçar as mangas para uma boa aventura gastronômica. Com trigo, água, fermento biológico, um pouquinho de óleo, duas colheres de açúcar e uma pitada de sal, a experiência pode despertar o pizzaiolo adormecido em muita gente. O panificador Juan Bertoni, renomado chef uruguaio, atualmente morando no Brasil, é também especialista em pães artesanais e nos apresentou uma receita, nada complicada, de focaccia de alecrim. Joia!

Wanderson Nogueira nos chamou para o “Pão da Vida” e disse: “Somos massa e alma. Somos recheio e ar. Somos fermento e propósito...”. E o resultado: “somos cada um de nós, único, inimitável, inigualável. Somos mais diversos que os pães expostos nas prateleiras das mais inusitadas padarias de todo o mundo...”. Nosso filósofo/poeta avalia o ser humano e assim como o pão, “vamos apanhar para crescer e vamos precisar de fermento para prosperar...”. Como o pão, precisaremos “descansar”. Que beleza!

Cheios de ideias para incrementar nossas receitas, deixamos o Caderno Z e passamos ao calor humano que permeia o inverno. A solidariedade atinge as altas temperaturas do amor e o resultado se reverte em várias campanhas em prol das pessoas carentes, por intermédio de instituições que fazem coletas de agasalhos e de mantimentos. A VOZ DA SERRA se solidarizou e já está recebendo doações de agasalhos, água mineral, cobertores, kits de higiene pessoal e similares, em sua nova sede, no Espaço Arp, na Avenida Conselheiro Julius Arp, 80, bloco 10, salas 108 e 110. As doações serão encaminhadas aos grupos de voluntários para as devidas distribuições.

Os animais de estimação também sofrem com o frio e precisam de cuidados especiais. O doutor Luiz Fernando Bonin Freitas, veterinário, alerta sobre doenças respiratórias e articulares como artrose, em animais idosos. Cuidados simples como cobertores, panos velhos ou papelão sobre o piso, onde os bichanos dormem, ajudam a isolar a friagem. No mais, é calor humano mesmo que eles querem!

No caso das crianças, o alerta vai para o aumento de casos de miopia na infância e os estudos comprovam que o uso excessivo de telas eletrônicas tem sido o grande dilema dos pais com a criançada. A “quarentena” tem sua parte de culpa em razão de manter as crianças em casa. Aliás, a pandemia modificou a vida de todos nós, além de já ter feito estragos irreparáveis nas famílias pelas perdas humanas. Embora os dados indiquem que “as mortes caíram 80% em Nova Friburgo”, até a última sexta-feira, 9, o total era de 693 óbitos. Com a vacinação, agora, mais acelerada, há esperanças. Tomara!

Esperança, no entanto, é o que não falta na bela escultura do movimento “Rio de Mãos Dadas pela sua cidade”, que ficará exposta na Praça Dermeval Barbosa Moreira até o próximo dia 24.  Resultado de parceria Fecomércio e Sincomércio, a escultura traz a mensagem de “esperança na superação da pandemia do coronavírus...”, como ressaltou, entre outros objetivos, o presidente do Sincomércio de Nova Friburgo, Braulio Rezende. Assim, sigamos a escultura! Vamos, de mãos dadas, plantando as esperanças, pois, no futuro próximo, haverá uma boa colheita de uma cidade ainda melhor, em dias de muita evolução para todos nós!

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A VOZ DA SERRA tem sempre um clima de esperança para todos nós!

terça-feira, 06 de julho de 2021

Quem diz que o inverno só é bom para ficar em casa, debaixo das cobertas, assistindo filmes, está redondamente enganado. O Caderno Z do último fim de semana nos trouxe um excelente panorama de como “sair do cobertor”. Em Nova Friburgo, o tempo frio é uma oportunidade para aquecer as turbinas, pois, as opções de esporte e lazer são super atraentes. A começar pelas montanhas que oferecem trilhas e mirantes para boas aventuras.

Quem diz que o inverno só é bom para ficar em casa, debaixo das cobertas, assistindo filmes, está redondamente enganado. O Caderno Z do último fim de semana nos trouxe um excelente panorama de como “sair do cobertor”. Em Nova Friburgo, o tempo frio é uma oportunidade para aquecer as turbinas, pois, as opções de esporte e lazer são super atraentes. A começar pelas montanhas que oferecem trilhas e mirantes para boas aventuras. Contudo, é bom sempre seguir as dicas da reportagem: “Se você está a fim de fazer curtas ou longas caminhadas, ou mesmo tentar escaladas, convém se cercar de pessoas com experiência e/ou guias”. Todo cuidado é garantia de sucesso.

Em nossa cidade estão concentradas 17 Reservas Particulares do Patrimônio Natural reconhecidas pelo Inea, o Instituto Estadual do Ambiente. São ‘paraísos naturais’ em propriedades privadas com permissão para atividades de educação ambiental, turismo e pesquisa cientifica. Tal reconhecimento de reserva “é para sempre e acompanha a vida da propriedade”. Em âmbito estadual, o Rio de Janeiro, com seus 92 municípios, oferece um vasto atrativo, tanto para a prática de esportes como para bons passeios. Entre os ecossistemas estão “a floresta tropical úmida, manguezais, campos de altitude e um grande conjunto de formações florestais”. Há riqueza natural em abundância na fauna e flora e uma vida animal de intensa diversidade. O inverno tem ainda a vantagem de oferecer todos esses atrativos com tempo firme, ideal para as andanças a céu aberto.

E falando em céu, Wanderson Nogueira destacou os céus de inverno, numa verdadeira declaração de amor para Nova Friburgo: “E você sempre surpreende a cada anoitecer e você sempre se supera a cada amanhecer. No inverno e nas outras estações, porque, de todos os céus de todas as estações, o seu é o mais bonito...”. Que lindo!

Em “Há 50 Anos”, um final feliz para o funcionamento das padarias às segundas-feiras. A causa era justa, mas o povo sofreria um baque sem um pãozinho fresco para começar a semana. Agora em pleno 2021, quando a pandemia continua nos afetando, na marca de mais de 680 mortes por Covid-19, as padarias estão aí dando conta do pão nosso de cada dia. Em “Sociais”, duas queridas festejam idade nova: Adinéia Cordeiro na última sexta, 2, que está esplendorosa na foto ao lado do marido, o nosso amigo Roosevelt Cordeiro. A outra querida é a Cora Ventura Spinelli, pessoa linda, que festejará a nova idade na próxima sexta, 9. Parabéns, queridas!

O inverno chegou congelando as temperaturas e dói saber que em nossa cidade há 38 pessoas dormindo ao relento, pois, se dentro de casa, em meio aos cobertores, a gente não dá conta da friagem, já pensou ao relento? Quem poderá dar solução para o problema que, inclusive, não é de hoje? Há muitas campanhas em andamento e a solidariedade tem sido intensa. Mesmo assim, a demanda de ajuda é grande. 

Adriana Oliveira entrevistou o novo comandante do 11º BPM (Batalhão Tiradentes), o tenente-coronel Flávio Henrique Pires, que assumiu o cargo em 23 de março. Com 28 anos de experiência em vários batalhões do Estado do Rio de Janeiro e um currículo de atuação apreciável, nosso novo comandante seja bem-vindo e que nós possamos, como é o seu desejo, juntos, “melhorar cada vez mais a segurança de Nova Friburgo. Que assim seja pelo bem da comunidade friburguense.

É emocionante a curta existência terrena de Guido Shaffer, o primeiro candidato a santo do Rio de Janeiro. Sua biografia nos foi apresentada por Christiane Coelho, em especial para A VOZ DA SERRA. Guido, carioca, surfista e médico, passava férias aqui na cidade. Falecido em 2009, aos 34 anos, é de sua mãe o trecho de um depoimento sobre seus momentos aqui: “Nova Friburgo dá essa possibilidade dos exercícios inacabados, o silêncio, a contemplação da natureza. Ele fazia jejum das palavras, se era para falar algo, que fosse apenas de Deus”. Que beleza o jejum de Padre Guido! Será que a gente consegue falar apenas sobre o que é relevante? Vamos tentar?

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Bem-vindo A VOZ DA SERRA ao Espaço Arp! “Por onde for quero ser seu par”!

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Com o tema “O fogo sagrado de São João”, o Caderno Z do último fim de semana abriu um arraial de emoções em suas páginas e não há dúvidas de que a fogueira da saudade se acendeu no coração de muita gente. Ana Borges foi a cicerone que nos explica as origens das festas dos santos do mês de junho – João, Antônio e Pedro. Interessante saber que “a origem das festas juninas é pagã” e não cristã.  Na Idade Média festejava-se, no Hemisfério Norte, a chegada do verão, em homenagem aos deuses da natureza e da fertilidade.

Com o tema “O fogo sagrado de São João”, o Caderno Z do último fim de semana abriu um arraial de emoções em suas páginas e não há dúvidas de que a fogueira da saudade se acendeu no coração de muita gente. Ana Borges foi a cicerone que nos explica as origens das festas dos santos do mês de junho – João, Antônio e Pedro. Interessante saber que “a origem das festas juninas é pagã” e não cristã.  Na Idade Média festejava-se, no Hemisfério Norte, a chegada do verão, em homenagem aos deuses da natureza e da fertilidade.

Não há tradição festiva que não tenha suas guloseimas típicas e o frio de junho pede quentão, vinho quente, bolo de fubá, pé de moleque, canjica, batata doce assada, cachorro-quente, chocolate e muito mais. Contudo, se a festa pagã passou a ser religiosa, nos tempos atuais, passou a ser também uma mistura de sertanejo com forro e funk com as inovações eletrônicas. A internet abriu um leque de modalidades artísticas e a pandemia deu espaço para o sucesso de apresentações virtuais. E, tudo junto e misturado, bem se vê que há público para todos os ritmos.

O Caderno Z ainda nos trouxe uma excelente narrativa sobre a biográfica de Luís Câmara Cascudo, um grande pesquisador da cultura popular brasileira. Também pudera! Seu primeiro banho ao nascer, em Natal, no Rio Grande do Norte, foi com “água morna temperada com vinho do Porto e um patacão de prata do Império...”, isso para nunca lhe faltar dinheiro.   

A folclorista Laura Della Mônica destaca que “respeitar as festas e orações dedicadas a cada um dos três santos de junho, segundo a tradição, é dever de todos nós, pelo menos culturalmente”. Em se tratando de oração, Wanderson Nogueira escreveu uma prece a São João para que abençoe a nossa cidade: “João, que o anjo que anunciou seu nascimento, anuncie nosso renascimento para uma cidade mais justa, mais solidária, mais humana...”.

Tomara que as orações a São João alcancem os céus do interior humano e possamos realmente edificar uma cidade cada vez melhor para todos.

Adriana Oliveira nos trouxe um panorama da situação caótica em termos de aumento da criminalidade. Em Nova Friburgo, os crimes de estelionato “crescem 87% em relação ao ano passado. Em âmbito estadual, a violência tem índices de aumento em relação ao ano passado. E a gente achando que a pandemia faria o mundo melhor!

Mas não dá para generalizar. Há muita gente fazendo o bem. A exemplo, a princesinha Beatriz Hess de Mello completa 10 aninhos nesta quarta, 30. Ela não terá festa presencial, mas quer festejar a data com uma campanha de doações em dinheiro para ajudar a Confraria dos Miados e Latidos. Que amor! Outro realce do bem é o projeto “Temos Fome”, que neste mês beneficiou 55 famílias dos bairros Granja Spinelli e Rui Sanglard. Há registros de que nossa cidade tenha “mais de sete mil famílias em situação de extrema pobreza”. A pandemia tem contribuído para as mais variadas perdas, porém, as mais drásticas e irreparáveis são, sem dúvida, as perdas humanas. Em nossa cidade agora são mais de 670 mortes. E a vida, para muitos, parece seguir na mais perfeita “harmonia”. Infelizmente, muita “cara de paisagem” nas ruas.

O friburguense Bruno Schelb também está fazendo a diferença com sua caminhada, a pé, até Brasília, em protesto contra as mais de 500 mil mortes decorrentes do coronavírus em nosso país. Bruno espera concluir o percurso em agosto. Seu objetivo é conscientizar as pessoas sobre o valor da vida, incentivando os cuidados na pandemia e a importância de se tomar a vacina. Que bacana! Se a gente puder imitar a sua atitude, até mesmo caminhando aqui na cidade, o gesto estará de bom tamanho.   

A grande novidade, que muito nos orgulha, é a nova sede de A VOZ DA SERRA no Espaço Arp. O novo endereço é um presente para todos nós, pois o local é “coisa de primeiro mundo” e a presença do jornal por lá também soma valor ao espaço. Parabéns para a nossa Voz por mais esta conquista, pelo ideal empreendedor que não se deixa vencer pelos desafios, fazendo deles uma ponte para o seu crescimento!

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AVS é uma viagem no tempo - passado, presente e futuro!

segunda-feira, 21 de junho de 2021

O Caderno Z é sempre um banho de emoções para a nossa alma. Como diz o ditado, para bom entendedor meia palavra bastaria para entendermos a imigração japonesa. Entretanto, um caderno inteiro de narrativas é algo assim extraordinário. Não é sem razão que Nova Friburgo recebeu de braços abertos a chegada dos japoneses. Povo amável e de cultura incomparável, o Japão se faz presente no desenvolvimento de nosso município, em vários setores, além da agricultura. Assim como semearam as cerejeiras, eles plantaram amor em todas as suas habilidades e modos de viver.

O Caderno Z é sempre um banho de emoções para a nossa alma. Como diz o ditado, para bom entendedor meia palavra bastaria para entendermos a imigração japonesa. Entretanto, um caderno inteiro de narrativas é algo assim extraordinário. Não é sem razão que Nova Friburgo recebeu de braços abertos a chegada dos japoneses. Povo amável e de cultura incomparável, o Japão se faz presente no desenvolvimento de nosso município, em vários setores, além da agricultura. Assim como semearam as cerejeiras, eles plantaram amor em todas as suas habilidades e modos de viver.

Basta uma leitura no texto “A história de meu pai (uma pequena parte dela...)” em que Guilherme Kato faz uma bela homenagem ao seu pai, e a emoção nos salta aos olhos. Não fui aluna do professor Hideo Kato, mas ele foi o primeiro ídolo de meu irmão, que teve a chance de tê-lo como “mestre” na Usabra. Eu garanto que essa narrativa mexeu com as emoções de muita gente. Que belo exemplo de força de vontade. De vendedor de caquis, o professor Kato é agora o próprio “vendedor de sonhos”, pois nos inspira motivação e a busca pelo melhor de nosso âmago. Parabéns aos seus filhos por perpetuarem uma história tão empolgante e verdadeira. É como se brotasse no coração da gente um espelho para a contemplação de novos ideais.

Tamanha emoção trouxe a indústria cinematográfica japonesa que eu não me contive nas lembranças do herói National Kid que povoou o mundo sobrenatural da minha infância. Há um quê de cerejeiras no Caderno Z e Wanderson Nogueira nos inspira: “A flor da cerejeira nos dá como lição algo que carregamos, desapercebidamente, dentro de nós mesmos: é preciso  aproveitar cada momento. O tempo escapa velozmente, e se apenas passamos pelas horas como os ponteiros de um relógio, sequer, experimentamos as estações...”. Cada estação tem seus ensinamentos!

Das cerejeiras passamos para as cerejas do bolo histórico de Nova Friburgo. Conforme diz Girlan Guilland, nossa cidade tem datas relevantes que merecem celebrações o ano inteiro. Só na presente edição do jornal, dois destaques importantes. A Associação Comercial Industrial e Agrícola de Nova Friburgo festeja os 90 anos de sua sede, na Avenida Alberto Braune. Para bons ouvintes, as paredes falam sim. Por si só, elas registram a história que passa diante de sua bela e conservada arquitetura e, da mesma forma, abriga a memória da relevante atuação da Acianf na cidade. Parabéns!

Outro marco importante é a celebração dos 100 anos da Sociedade Esportiva Friburguense, o clube de história imponente, fundado em 18 de junho de 1921. Com trajeto glorioso a partir de sua criação como Sociedade Alemã de Escola e Culto, a nossa SEF chega ao centenário trazendo, em seu legado, muito da cultura alemã e do empenho de abnegadas diretorias e sócios de todos os tempos. Gerações e mais gerações desfrutaram de suas atividades, no esporte e lazer, dos tradicionais bailes da Musa dos Jogos Florais, das domingueiras dançantes na década de 70 e muito mais. Reconhecido de utilidade pública em setembro de 79, o clube está firme, forte e atuante. Salve!

Enquanto ficamos no aguardo do desenrolar da notícia da derrubada de  12.560 metros de área de Mata Atlântica para a construção de condomínio entre os bairros Tingly e Suíço, vamos nos alarmando com as variantes do coronavírus. A infectologista Patricia Hottz alertou sobre a importância da vacinação, ressaltando que “não importa a vacina”, pois todas são eficazes para a sonhada “imunização de rebanho”. O perigo e os cuidados continuam e já somamos mais de 650 mortes no município. Que desolação!

E o inverno, oficialmente, chega colocando as manguinhas de fora. Cerejeiras em exuberância, céu azul intenso, chocolate quente, sopas saborosas e massas são algumas delícias da estação. A elegância se sobressai com botas, casacos, luvas, cachecóis e tudo o mais que se tiver direito. Mesmo havendo dias muito frios ainda pela frente, para mim, o pior já passou, pois o inverno é prenúncio de primavera!

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A VOZ DA SERRA é como o amor, sempre no ar e atento!

terça-feira, 15 de junho de 2021

“O amor está no ar”! Assim o mês de junho espalha o elixir dos enamorados, essa substância mágica e restauradora que faz brotar o riso na alma. O Caderno Z não deixaria a data passar em brancas nuvens e nos trouxe depoimentos que são verdadeiros estimulantes para o florescimento amoroso. Basta dizer que a emoção começa com versos de Vinícius de Moraes: “De tudo, ao meu amor serei atento / Antes e com tal zelo e sempre e tanto / que mesmo em face do maior encanto/ dele se encante mais meu pensamento...”.

“O amor está no ar”! Assim o mês de junho espalha o elixir dos enamorados, essa substância mágica e restauradora que faz brotar o riso na alma. O Caderno Z não deixaria a data passar em brancas nuvens e nos trouxe depoimentos que são verdadeiros estimulantes para o florescimento amoroso. Basta dizer que a emoção começa com versos de Vinícius de Moraes: “De tudo, ao meu amor serei atento / Antes e com tal zelo e sempre e tanto / que mesmo em face do maior encanto/ dele se encante mais meu pensamento...”.

Na relação de Renata Lobo e Marcela Souza, a gente sente esse amor saindo pelos poros do cotidiano e mais ainda, suas famílias se uniram tanto “e com tal zelo”, que ambas recebem o mesmo grau de parentesco de um lado e de outro. Que bonito esse acolhimento familiar, conjugando o verbo amor em todos os tempos!

Para Vania Lucia e Marco Macedo, o amor surgiu depois de “décadas de amizade” entre os dois. Adriana Oliveira conversou com eles, que “toparam a brincadeira de responder às perguntas”, sem que um soubesse a resposta do outro. E deu certinho, porque o casal está na sintonia do amor que veio, inclusive, “na pandemia”. Na pergunta: “Se tivessem a chance de voltar no tempo, o que fariam diferente?” – Marco não titubeou: “Eu iria propor iniciar este relacionamento 30 anos atrás”. Vania, que nada mudaria: “Absolutamente nada. A vida se encarregou de ser perfeita”. E para deixar o “Z” no mesmo clima, com Wanderson Nogueira mais romantismo sobre os amores que “são para serem admirados, respeitados, difundidos, consagrados, compartilhados para além dos livros, poemas e canções...”. O amor é tudo mesmo!

Enquanto o amor romântico atravessa as fronteiras das coisas impossíveis, ainda há comportamentos que precisam ser combatidos e aniquilados do meio humano. Pode soar contraditório, mas 12 de junho, além dos namorados, é também o Dia de Combate ao Trabalho Infantil. Em Nova Friburgo, na última sexta-feira, 11, várias instituições que cuidam dos direitos da criança e do adolescente promoveram um ato de alerta sobre a exploração indevida do trabalho infantil. A campanha tem o tema – “Tia, compra uma bala?”, chamando atenção para o fato de que ao se comprar a bala, a exploração ganha força e cabe a todos nós auxiliar no combate, denunciando a irregularidade.

Até a próxima quinta-feira, 17, a Acianf promove a Semana do Turismo. O evento acontece no formato online e abrange o público do setor turístico, mas a comunidade em geral é muito bem-vinda. Já o Sebrae Rio promove a “Maratona de vendas, também online, até a sexta-feira, 18, sempre a partir das 17h. A pandemia trouxe muitas modalidades virtuais para a reinvenção do convívio à distância e as compras online são a vantagem de o consumidor comprar sem sair de casa.

A coluna “Sociais” do último fim de semana veio recheada de ilustres. Nasser Ramadan Coutinho está nos Estados Unidos, se preparando para curso superior de enfermagem. Que beleza! José Mota, em Portugal, honrando a família na inauguração da galeria de fotos dos ex-comandantes da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários. Os aniversariantes, todos queridos. Adriana Oliveira, nossa musa linda. Joel de Sá Martins completando 70. Teleco Ventura, talento em tudo o que faz. Meu primo Juca Bravo, uma verdadeira enciclopédia das histórias de Nova Friburgo. E ainda Girlan Guilland, a herança que Sérgio Madureira me deixou. A todos, muita saúde, paz e amor.

A Região Serrana está em bandeira amarela, na classificação do Governo do Estado, indicando “risco baixo de contágio” pelo coronavírus. Bem se vê que essa classificação de bandeira não se adequa ao nosso município, pois tivemos um aumento de 143 casos e um óbito em apenas um dia. Máscara, álcool em gel e distanciamento continuam em alta. Ninguém deve relaxar!

Contudo, a boa notícia é que, finalmente, os profissionais da educação e os rodoviários começam a ser vacinados. Ufa! É um grande acontecimento, esperado desde o ano passado. A vacina tornou-se um grande triunfo e que ela seja uma celebração de vitória para todos!

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Não importa a condução, nós vamos de AVS!

segunda-feira, 07 de junho de 2021

Dizem que um dos maiores prazeres da vida é comer e até há o ditado – “Comer e coçar é só começar”. Talvez, quando pensaram essas coisas, não imaginaram que o feitiço viraria contra o feiticeiro, pois, abusar desse prazer é engordar a lista de problemas. O Caderno Z do último fim de semana nos trouxe o tema para elucidar muitas de nossas dúvidas. Entretanto, se comer demais não é bom, não comer também é grave. A nutricionista, doutora Joana Badini, em entrevista ao jornal, explicou tanto o excesso quanto a falta de alimentação, ressaltando as diferenças entre anorexia e bulimia.

Dizem que um dos maiores prazeres da vida é comer e até há o ditado – “Comer e coçar é só começar”. Talvez, quando pensaram essas coisas, não imaginaram que o feitiço viraria contra o feiticeiro, pois, abusar desse prazer é engordar a lista de problemas. O Caderno Z do último fim de semana nos trouxe o tema para elucidar muitas de nossas dúvidas. Entretanto, se comer demais não é bom, não comer também é grave. A nutricionista, doutora Joana Badini, em entrevista ao jornal, explicou tanto o excesso quanto a falta de alimentação, ressaltando as diferenças entre anorexia e bulimia. Tanto uma como a outra são casos para o acompanhamento nutricional de um especialista.

A pandemia também tem sido a causa do aumento de transtornos na alimentação, em decorrência do isolamento social e da ansiedade provocada pelas incertezas do momento. A falta de convívio social afeta ainda a saúde mental e o psiquiatra Vicente Ramatis, da Unimed Vitória, alertou sobre a automedicação e orientou para que ninguém fique “padecendo sozinho”. E destacou: “O tratamento facilita a vida do paciente por seus benefícios rápidos. A gente vive em coletividade, ninguém vive sem depender do outro, e isso se aplica à saúde mental...”.

Saímos do Z com Wanderson Nogueira que nos perguntou: “Você é de aventuras?” Bem, de minha parte, se for para me equilibrar no slackline, estou fora, pois mal me equilibro nas linhas divisórias da ciclovia na Galdino do Vale. Mas, nosso jovem filósofo aconselha: “Para não cair, a leveza é mais importante que a força e é da soma de ambas que o equilíbrio se faz vigente”. Que bonito, que sábio, parabéns!

De certa forma, já estamos na corda bamba e manter o equilíbrio é a tônica do momento. Neste mês de junho que se apresenta, mais uma vez, sem os festejos juninos, abrimos espaço para celebrar o meio ambiente e a Usina Cultural Energisa inaugurou em maio, em homenagem ao mês de Nova Friburgo, a exposição virtual de fotos “Recantos e Encantos de Salinas”, com fotografias de Regina Lo Bianco. É lindo, gente!

O Posto de Perícia Médico-Legal de Nova Friburgo realizará entre os próximos dias 14 a 18, uma campanha de coleta de DNA de familiares de desaparecidos. O exame de DNA é mais conhecido para identificar paternidade ou na solução de crimes, mas o recurso apresenta êxito na localização de desaparecidos até no exterior. A busca se faz, com sucesso, por meio de objetos de uso pessoal do desaparecido, como escovas de dentes, aparelhos ortodônticos ou amostras como dente de leite e cordão umbilical.

A Associação Comercial (Acianf) vai promover entre os dias 14 e 17, a Semana do Turismo 2021, evento online, gratuito, no tema central, o turismo pós-pandemia. A programação se destina aos segmentos turísticos e aos profissionais do setor, mas, com abertura para a comunidade. Há de ser uma oportunidade e tanto para se inteirar do assunto, pois cada pessoa tem um potencial turístico nas veias, até quando recebe visitas em sua casa.

Na edição de 25 de abril de 2020, A VOZ DA SERRA publicou uma entrevista em que, de acordo com previsão em âmbito estadual, havia uma estimativa de 400 mortes por Covid-19 em Nova Friburgo. Ficamos impactados por ser a previsão até “otimista”, como citado na matéria. Agora são 620 mortes registradas no último boletim.

O conceituado médicor Renato Abi-Ramia chama atenção sobre o fato de nossa cidade “ter mais mortes em relação ao Brasil, proporcionalmente à população”. O doutor, que vem desde o ano passado, alertando sobre a pandemia, pede um posicionamento concreto das autoridades e ressalta o fato como “muito triste e inaceitável, que precisa ser divulgado, investigado e rapidamente corrigido”. A voz de sua experiencia precisa ser ouvida. Frear a taxa de mortalidade é questão de amor ao nosso povo. Enquanto isso, mais flexibilizações, mais escolas retornando, professores sem vacinação, bandeira laranja no Estado do Rio, como se a vida estivesse voltando à sua “normalidade”. Aliás, já tem gente até dizendo que a pandemia está acabando. Por mais otimista que se queira ser, o coronavírus está aí, infelizmente!

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Nas incertezas do cotidiano, A VOZ DA SERRA é a informação concisa!

terça-feira, 01 de junho de 2021

O Caderno Z abriu o nosso apetite, pois a ideia do tema não é quebrar dietas ou deixar o leitor com alguns quilinhos a mais. O assunto abrange a história do hambúrguer, que ganhou status mundial, mas que existe, em registros, desde os anos 1880. Na minha infância, comíamos pão com carne, folhas de alface e tomate, sem que tivéssemos noção de sua importância nutricional, pois nem se permitia substituir o almoço ou o jantar por um sanduíche. E nos passeios promovidos pela escola, era comum levar pão com carne assada, já que não “azedaria” na lancheira. Tempo bom, sem conservantes!

O Caderno Z abriu o nosso apetite, pois a ideia do tema não é quebrar dietas ou deixar o leitor com alguns quilinhos a mais. O assunto abrange a história do hambúrguer, que ganhou status mundial, mas que existe, em registros, desde os anos 1880. Na minha infância, comíamos pão com carne, folhas de alface e tomate, sem que tivéssemos noção de sua importância nutricional, pois nem se permitia substituir o almoço ou o jantar por um sanduíche. E nos passeios promovidos pela escola, era comum levar pão com carne assada, já que não “azedaria” na lancheira. Tempo bom, sem conservantes!

Contudo, como dizia meu pai, os bons tempos são agora, quando temos de tudo e nada como um “X-tudo” para saciar o prazer de comer até sair pelos olhos. Em entrevista com Alan Andrade, Jaqueline e Victor, do Scavarda´s, contam sobre “um sonho que se tornou a casa dos amantes de burgers”. Numa trajetória de altos e baixos, o casal se dedicou a “compor seus variados e inovadores burgers, revestindo-os de uma personalidade forte e singular”. E não é sem razão que destacam: “A gente acredita que a perfeição vem dos mínimos detalhes”. Além do mais, existe ainda um segredinho declarado na essência do Scavarda´s: “coragem para sonhar e amor pelo que se faz”. Essa composição de sentimentos e ingredientes tem um nome – sucesso!

Saímos do Caderno Z em paz com os desejos de saborear um hambúrguer, sem o trivial pecado da gula, afinal, um “scavarda” é uma “conjunção de astros, molhos e blends” formando uma constelação de sabores. E vamos ao “Palavreando” que a fome tem pressa e Wanderson Nogueira não dispensa uma boa filosofia: “Evoluir não é pendurar diplomas na parede. O letramento não está apenas nas academias científicas. As ruas estão repletas de professores, os encontros são verdadeiras universidades...”.

Em “Sociais”, dois ícones aniversariando, um fechando maio, o outro, abrindo o mês de junho. No último sábado, 29 de maio, doutor Gustavo Ventura, que chefia o setor de cirurgia cardíaca do Hospital São Lucas, completou mais um ciclo de vida e gloriosamente, na pessoa brilhante que se tornou em nossa cidade. Neste 1º de junho, os parabéns são para o querido jornalista e escritor Zuenir Ventura, no esplendor de seus 90 anos, bem vividos. Como destaca a coluna, “mineiro de nascimento e friburguense de coração”. Zuenir é referência e preferência nacional! Parabéns aos aniversariantes!

Em “Há 50 anos”, A VOZ DA SERRA destacou, mais uma vez, os festejos dos 153 anos de nossa cidade. A foto publicada mostra bem “os ecos do desfile de 16 de maio de 1971”, evento tradicional. De repente, bateu uma saudade, porque, em apenas dois anos de suspensão das festas, sentimos um distanciamento enorme das alegrias do povo, das escolas, das agremiações. Mais um mês de maio se passou inerte nas incertezas do coronavírus.

O Ministério da Saúde, finalmente, programa a vacinação do “pessoal da Educação”. O retorno escolar continua gerando debates entre os prós e contras da volta às aulas presenciais. Uma coisa é certa: desde a infância somos seres afetivos, gostamos de abraços, de partilhar merendas, de trocar materiais, de aglomerar e tudo o mais que nos possa aproximar. É bonito especificar os protocolos de segurança, mas cumpri-los requer vigilância constante. A vacina é única esperança de um retorno seguro. E a pandemia continua avançando. Agora passou de 600 o número de mortes na cidade. Permanecemos na bandeira laranja, segundo a classificação do Governo do Estado do Rio, com “risco moderado de contágio”. Pode isso?

Em caráter emergencial, pelo período de 12 meses, a empresa Itapemirim vai assumir as linhas urbanas de ônibus de nossa cidade, após ter apresentado  a documentação necessária para tanto, além das melhores condições para a prestação do serviço, segundo a prefeitura. Vamos torcer para que tudo dê certo. Experiência no ramo a empresa tem, pois, a Itapemirim foi fundada em julho de 1953, no Espírito Santo. Assim, na carona da charge de Silvério, com trevo de quatro folhas, figa e ferradura, que os bons espíritos ajudem para que tudo dê certo, na certeza de um bom transporte para todos nós!

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