Pode ser que não seja nada, pode ser que seja tudo. Mas entre o tudo e o nada existe o que não se sabe profundo. Ao infinito só o finito para ser nada. Tudo o que existe, o profundo. Será?
Entre alegrias e alergias basta mudar a posição do “r” para alterar a risada, no entanto, apenas alguns segundos bastam para alterar o destino. O tempo, nenhuma letra pode mudar. Será?