Morreu no último domingo, 26, aos 104 anos, em Paris, a última estrela da época de ouro de Hollywood, atriz do famoso e épico filme “E o vento levou”, de 1939, no papel de Melanie Hamilton e ganhadora de dois Oscar, prêmio máximo do cinema americano. Suas duas estatuetas são uma de 1946 com o filme “Só resta uma lágrima” e outra de 1949, “Tarde demais”. Curioso que sua atuação num dos filmes campeões de bilheteria e mais assistidos no mundo, da qual foi uma atriz coadjuvante de grande importância, não lhe rendeu nenhum prêmio, apesar da indicação.
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Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
Li no Santé Magazine, um site de informações francês, um interessante artigo sobre a proteção facial que diz: “As máscaras de tecido não são destinadas a proteger a pessoa que a usa, mas aquelas que estão ao seu redor segundo o princípio de um por todos e todos por um.” Essa é a opinião da Academia Francesa de Medicina (AFM). Se preocupar em não contaminar outras pessoas não deve ser uma atitude isolada, mas um posicionamento coletivo, e seu cumprimento deveria ser rigoroso nos espaços públicos (lojas, bancos, supermercados, farmácias, padarias etc.)” e porque não em público.
De acordo com notícia publicada no Jornal da Cidade on-line, o ministro Gilmar Mendes, em transmissão da revista Isto É, afirmou no último sábado, 11, que há um vazio de comando no Ministério da Saúde. Também disse que se o objetivo de manter à frente da pasta o general Eduardo Pazuello é reduzir o desgaste do Governo Federal na crise, “o Exército está se associando a esse genocídio”. A fala do ministro do STF foi extremamente mal recebida pelo Ministério da Defesa e pelos demais comandantes das Forças Armadas.
Que a população já não aguentava mais ficar em casa não é novidade para ninguém; que os três meses com comércio, restaurantes, outros estabelecimentos não essenciais e indústrias fechadas, restrição nos horários dos ônibus municipais e suspensão dos interestaduais representaram um baque na economia do município, ninguém tem dúvidas.
O jornalista Alexandre Garcia, promoveu no último fim de semana uma live, no YouTube, com vários médicos, de várias especialidades com o título: “Covid-19, o tratamento precoce salva vidas”. Um dos objetivos foi o de tranquilizar a população, estressada pelo confinamento prolongado, para mostrar que na fase de replicação do vírus, na primeira semana de contaminação, o tratamento precoce é de suma importância e salva vidas.
Quem manda no Brasil, hoje, é o Supremo Tribunal Federal (STF). Onze membros, em sua maioria, escolhidos por presidentes de conduta duvidosa, a saber: Celso de Mello (José Sarney), Marco Aurélio de Melo (Fernando Collor), Gilmar Mendes (Fernando Henrique Cardoso), Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Carmem Lúcia (Luís Inácio Lula da Silva), Edson Fachin, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso (Dilma Roussef) e Alexandre de Moraes (Michel Temer).
Na semana passada escrevi que líderes e autoridades do primeiro quarto do século 21 não têm mais o peso e o valor daqueles do passado. Com isso na cabeça, resolvi passar pelo século 20 e aterrissar no século 19, conhecido por guerras, revoluções, inovações e pensamentos que marcaram a humanidade até os dias de hoje. Esse período foi importantíssimo para o Brasil, quando deixamos de ser colônia portuguesa e viramos Reino Unido de Portugal e Algarves. Não demorou muito, exatos 14 anos, e nos tornamos um país independente, a primeira monarquia do continente americano.
“Após pedir desculpas pela hidroxicloroquina, agora a OMS (Organização Mundial de Saúde) conclui que pacientes com o coronavírus e assintomáticos (a grande maioria) não têm potencial de infectar outras pessoas.
Deve ser muito difícil para um presidente da República sofrer achincalhes, ironias e desrespeito diuturnamente. O que seus os adversários não perceberam ainda, é que a cada ataque planejado, ele sai mais fortalecido, vide a manifestação monstro que ocorreu no último domingo, 31 de maio, na capital federal e na Avenida Paulista, em São Paulo. Se fôssemos um país mais sério, uma grande parte das notícias veiculadas pela grande mídia, mereceria ações judiciais para comprovar sua autenticidade.
Em função de críticas recebidas, ao médico e jornalista que sou, sobre o artigo que publiquei aqui na quarta-feira passada, 20, intitulado “A polêmica sobre usar ou não a cloroquina”, transcrevo abaixo o artigo escrito pelo médico Alfredo Guarischi (membro da Câmara Técnica de Oncologia do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro – Cremerj; colaborador do Proqualis-ICICT-Fiocruz-MS; organizador do Congresso Safety e do Gerhus), conceituadíssimo na cidade do Rio de Janeiro.