Robério Canto

Escrevivendo

No estilo “caminhando contra o vento”, o professor Robério Canto vai “vivendo e Escrevivendo” causos cotidianos, com uma generosa pitada de bom humor. Membro da Academia Friburguense de Letras, imortal desde criancinha.

13/12/2022

Pode se dar o caso de algum leitor estar pretendendo conhecer aquele fabuloso país do Oriente Médio

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29/11/2022

Precisam se concentrar longamente para afinal concluir que dois e dois são cinco

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15/11/2022

Este país tão grande e tão perdido em sua própria grandeza

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01/11/2022

Gouveia

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18/10/2022

Quando se é jovem tudo é bom, ou pelo menos não é ruim por muito tempo

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04/10/2022

O Brasil, onde o que não falta é criatividade para inventar besteira

Eu não me canso de ouvir no rádio, toda manhã, a que ou a quem aquele dia é dedicado. E uma vez que inutilidade também é cultura, não custa você ficar sabendo essas coisas. Afinal, como dizia minha mãe, saber não ocupa lugar. Assim sendo, no desejo de colaborar com a erudição do prezado leitor e da não menos prezada leitora, trago valiosas informações a respeito de algumas dessas efemérides, se me permitem usar a palavra “efeméride”, por ser a mais compatível com a dignidade do assunto.

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20/09/2022

─ Um craque! De Seleção! Pode perguntar. De Seleção!

Vendo-o assim, meio barrigudo e cambaio, não parece. Mas eu não vim ao mundo para contradizer ninguém e balanço a cabeça em sinal de santa concordância.

─ De Seleção! Pode perguntar. Se não fosse aquela chuteira...

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07/09/2022

Somos um povo que ri quando devia chorar

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24/08/2022

─ Essa é a fila do auxílio emergencial?

─ Não, essa aqui é da vacina.  A do emergencial foi ontem.

─ Tá bom. Vou ficar assim mesmo. Vacina é besteira, mas eu tava passando, vou aproveitar a fila. Será que demora muito?

─ Sei lá! Chegou agora e já tá querendo ser atendido! Deve ter umas duzentas pessoas na frente.

─ É, esse povo adora uma agulhada.

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10/08/2022

Algumas dessas localidades batizadas de maneira incomum, às vezes beirando o pornográfico

Tem gente que acha esquisito o nome de certas cidades brasileiras. De fato, Varre-Sai, Não-Me-Toque e outras tantas são...  não digamos que sejam esquisitas, mas originais, e talvez assim os varre-saienses e os não-me-toquenses não se aborreçam conosco se por acaso um dia (nunca se sabe) vierem a pôr os olhos nestas mal traçadas linhas.

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