Mas nada muda, só nós podemos mudar
Não é a primeira vez que conto isso, mas a proximidade do fim do ano me fez lembrar. Meu filho, quando tão pequeno que passado, presente e futuro se misturavam em sua cabeça, assistia a um desenho na TV. Estávamos saindo para ir à casa de meu irmão, e ele tanto queria estar lá, brincando com o primo, quanto ficar em casa, vendo o resto do desenho. Ainda não tinha aprendido essa dura realidade da vida: quem escolhe renuncia.