O Brasil vive uma sucessão de desastres, que embora diferente, têm muitos aspectos em comum – a negligência de quem administra os espaços, a demora judicial e a inexistência de responsabilização de qualquer culpado, e na maioria dos casos, vidas que poderiam ser poupadas.
Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana
Lucas Barros
Além das Montanhas
Jovem, advogado criminal, Chevalier na Ordem DeMolay e apaixonado por Nova Friburgo. Além das Montanhas vem para mostrar que nossa cidade não está numa redoma e que somos afetados por tudo a nossa volta.
Somos o país do “resultadismo”. O que seria de nós se conseguíssemos analisar a vida como ela é sem precisarmos levantar as nossas bandeiras, junto com a forte emoção que vendam nossos olhos? Para muitas pessoas a filosofia antiga é o que rege a vida: “Fez, é bom, está melhorando, ok. Não fez, é ruim, não serve, não tem solução.”.
O mundo foi feito para ser explorado, por isso, sentimos a necessidade de colecionar as mais belas memórias dos mais diferentes lugares deste planeta. Felicidade, coisas novas para contar, experiências únicas, perrengues chiques – e alguns não tão chiques assim. Mente livre e muitos sorrisos frouxos que resgatamos do baú das boas memórias.
Composta em 1998 pelo artista Gabriel O Pensador, a música intitulada 'Cachimbo da Paz' revitaliza um polêmico debate que perdura ao longo de gerações tanto no Brasil como no mundo. Trazendo consigo toques de relevância contemporânea que margeiam a nossa realidade, nas letras da canção, o rapper declara: "Cada um experimenta o cachimbo da floresta; alegam que é excelente; alegam que não presta; há quem queira proibir, há quem queira autorizar; e essa polêmica atinge até mesmo o Congresso".
Depois de um longo dia de trabalho, nada melhor do que chegar em casa, tomar um banho, trocar de roupa e comer alguma coisa. Seja algo para beliscar ou uma janta, a verdade é que sempre, acompanhado da refeição, há uma tela de celular ou de televisão com uma das muitas assinaturas onde passam nossos filmes ou séries favoritas.
O fim do ano se aproxima e junto com ele o ano letivo está quase na reta final. O mês de agosto, para os estudantes das escolas públicas e privadas, marca o início do segundo semestre: o momento de voltar das férias e dedicar as energias para não ficar em recuperação.
O Brasil e o Estado do Rio de Janeiro galgam por 2023 com sinais de reação da economia e o cenário atual para parte da população é de otimismo. Os indicadores vêm comprovando o que a indústria da construção já tem defendido nos últimos anos: o país não sairá da crise sem retomar os investimentos.
Os brasileiros tem sentido no bolso a diminuição da inflação, em especial na menor oscilação dos custos dos produtos essenciais, como: os alimentos e os combustíveis. No mês de maio, por exemplo, o índice IPCA (que mede a inflação no país), teve a menor oscilação nos últimos três anos.
Quem nunca foi a um estabelecimento - seja uma loja, uma confecção ou um restaurante - e apesar de gostar dos produtos, passou pela frustração de não ser bem atendido? A demora do atendimento, burocracia ou a rispidez de um atendente em lidar com um cliente, estão entre as principais queixas dos consumidores.
Quem nunca ouviu falar que a melhor forma de ter um bom emprego com estabilidade de salário e a garantia de futuro equilibrado é por meio de um concurso público? Certamente, você e muitas outras pessoas já ouviram essas frases, especialmente, vinda da voz da experiência dos mais velhos.
Pois, bem. São excelentes as notícias não somente para os concurseiros de plantão, mas também para todos aqueles que anseiam em mudar radicalmente de vida, em busca da estabilidade financeira e profissional proporcionada pela difícil aprovação em um concurso público.
Dados mostram que população brasileira tem aumentado, mas em ritmo mais lento em 150 anos. A taxa média de crescimento anual da população brasileira atingiu, entre 2010 e 2022, o menor nível da série histórica. É o que mostram dados do Censo 2022, divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo IBGE.