A Voz da Diocese

a voz da diocese

Buscando trazer uma palavra de paz e evangelização para a população de Nova Friburgo.

31/05/2022

Prosseguindo com nossa reflexão, trazemos a segunda parte do artigo ‘Maria na história da nossa salvação’. Como afirmou Santo Agostinho, Maria concebeu o Verbo primeiro no coração e só depois no ventre.

Leia mais
24/05/2022

Primeira parte

A Diocese de Nova Friburgo iniciou em 29 de abril as celebrações do Mês Mariano Diocesano, tempo no qual recordamos os 60 anos da consagração desta diocese à Imaculada Conceição, sua padroeira. Para iluminar a vivência deste tempo de graça, utilizaremos este espaço nesta e na próxima semana para refletir sobre Maria na história da salvação, com a apresentação deste artigo em duas partes.

Leia mais
18/05/2022

Ao celebrar os 204 anos da nossa querida cidade de Nova Friburgo, não poderia iniciar esta reflexão com outra expressão: Gratidão.

Esta palavra é uma marca no discurso do Dom Luiz Antonio Lopes Ricci, bispo de Nova Friburgo, que, por desígnio divino, celebrou a dádiva de sua vida no mesmo dia que comemoramos o aniversário de nossa cidade.

Leia mais
10/05/2022

Celebrar o Mês Mariano Diocesano é, em primeiro lugar, render graças a Deus por nos ter dado como mãe, a Sua Mãe. Mas, também é celebrar uma pequena e significativa parte da história de nossa Igreja Particular.

Leia mais
03/05/2022

A celebração do Dia do Trabalho é a manutenção da memória de uma conquista de grande importância para a humanidade. Em 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores iniciaram uma greve nas fábricas de Chicago, Estados Unidos, exigindo uma jornada laboral de oito horas diárias e condições justas e dignas.

Hoje, mais de um século depois, ainda somos surpreendidos com notícias de homens e mulheres que vivem e convivem em condições ultrajantes de trabalho. Pessoas subjugadas por sua etnia, cor de pele, sexo e idade. A luta permanece constante.

Leia mais
26/04/2022

Passado o terror da crucificação, os discípulos de Jesus ainda não compreendiam o que havia acontecido. Em seus corações havia um misto de medo, angústia e tristeza. O seu Mestre havia sido morto, o que poderia acontecer com os que o seguiam? Como haveria de cumprir suas palavras? Tudo não havia passado de um desvario?

Leia mais
19/04/2022

A terra toda estava envolta em trevas. A esperança havia sido sepultada com o corpo de Jesus. Os discípulos estavam dispersos, incrédulos, retomavam as atividades que exerciam antes de se encontrarem com Jesus. Invadia seus pensamentos a ideia de que tudo havia sido uma grande ilusão. As palavras de paz e fraternidade que ouviram de seus lábios cederam lugar às cenas de terror. Ver o corpo do Mestre pregado no madeiro, a mais terrível morte, transpassou, como uma espada lancinante a alma dos que o seguiam. Tudo perdeu o sentido.

Leia mais
12/04/2022

No calvário, confrontam-se duas mentalidades; vemos, no Evangelho, como as palavras de Jesus crucificado se contrapõem às dos seus adversários. Estes vão repetindo, como se fosse um refrão, “salva-te a ti mesmo”. (...) Salvar-se a si mesmo, olhar por si mesmo, pensar em si mesmo; não nos outros, mas apenas na própria saúde, no próprio sucesso, nos próprios interesses; ter, poder e aparecer. Salva-te a ti mesmo: é o refrão da humanidade, que crucificou o Senhor. Reflitamos nisso.

Leia mais
05/04/2022

A assertiva que dá nome a este artigo é dita por uma das personagens da peça de teatro Huis clos (Entre quatro paredes, na tradução brasileira), do filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre, escrita em 1945. A trama narra a história de duas mulheres e um homem que se encontram no inferno, condenados a permanecer para sempre juntos, “entre quatro paredes”.

Leia mais
29/03/2022

Na conhecida passagem da Sarça ardente (cf. Ex 3,1-5), na qual revela-se a vocação de Moisés, lemos uma intrigante fala de Deus: “Moisés, Moisés… Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa” (v.4.5).

Seguimos, segundo o senso comum, a interpretação de que a ordem divina se refere às impurezas contidas nas sandálias. Isso porque vivemos uma cultura em que o impuro não pode estar diante de Deus. Como consequência desse pensamento, muitos se afastam de Deus por viverem situações de pecado.

Leia mais