Que o corpo possa seguir as notas da música e cada célula possa escapulir nos falsetes que o artista faz. No envolvimento entre o físico e o sobrenatural, que a voz encontre mais do que os instrumentos, mas o paralelo entre existir e ser feliz. Pudera serem pleonasmo: existência e felicidade. Abundância que não tira do outro, mas se multiplica.
Seria devaneio acreditar que se pode dançar como a sua própria música? Deslizar por suas notas no passo a passo do cotidiano? Reverberar ainda mais em seus ecos e, de repente, tocar? O outro, o tempo, a si. Será a nossa música mesmo tão...