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Material escolar: não pague 600% mais caro

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

            Já virou tradição, todo início de ano eu faço questão de voltar a esse assunto que guarda tremenda importância: a compra do material escolar. E hoje não vai ser diferente, trouxe as cinco principais dicas para economizar dinheiro e o alerta do Procon sobre a variação nos preços dos produtos contidos na lista.

            Já virou tradição, todo início de ano eu faço questão de voltar a esse assunto que guarda tremenda importância: a compra do material escolar. E hoje não vai ser diferente, trouxe as cinco principais dicas para economizar dinheiro e o alerta do Procon sobre a variação nos preços dos produtos contidos na lista.

            De acordo com a pesquisa realizada no último dia 10, pelo Procon-RJ, as diferenças de preços foral alarmantes. Com base em dez sites de lojas online, produtos de mesma marca chegaram a variar 639,13% - é o caso da borracha branca Mercur Record 20, que variou de R$ 1,15 a R$ 8,50.

Vale a pena buscar a notícia no site do Procon-RJ e baixar a planilha com 157 itens para identificar as lojas com os produtos mais baratos. Quando comparados ao susto da proporção, esses pouco mais de R$ 7 podem até parecer pouco, mas somam grande diferença ao avaliar o valor total de suas compras.

            Este, portanto, é apenas um dos pontos que merecem a sua atenção neste período de volta às aulas. Fique agora com as dicas para economizar nas compras de material escolar.

 

            ● Reaproveite o que puder

            O primeiro passo para garantir economia nessa empreitada é analisar tudo o que pode ser reutilizado. Nem sempre e necessário comprar uma mochila ou estojo novos; até canetas, lápis de cor – entre outros materiais – podem ser, com a ajuda e cuidado dos filhos, reaproveitados.

 

            ● Analise se é necessário comprar tudo agora

            Desembolsar uma quantia alta de uma só vez dói muito mais que entrar em contato com a escola e pedir um cronograma de como o material didático será utilizado. Você terá a oportunidade de fracionar as compras e reduzir, assim, os impactos financeiros do início de ano.

 

            ● Siga a lista (mas não tanto)

            A volta às aulas é sempre época de grandes vendas em livrarias, e como todos sabemos, períodos sazonais de comércio são momentos de gerar ainda mais lucro. Então resista aos filhos e atente-se com as técnicas de venda; não compre o que, por tendências de mercado, está fora da lista e assim você vai economizar ainda mais.

            A propósito, é bom lembrar, existem itens que não podem ser exigidos nas listas de material escolar.

            Certifique-se dos seus direitos.

 

            ●Compare preços

            Essa é a principal dica. Comparar preços é fundamental para qualquer compra que você venha a fazer. A diferença é real!

            E comparar preços também é essencial dentro de uma mesma loja. É claro, a variação de preço pode ser justificada pela qualidade do produto, mas nem sempre se restringe a isso e produtos temáticos são um exemplo.

 

            ● Pechinche

            Por último, e não menos importante, procure conseguir um desconto no valor final. O pagamento à vista e em dinheiro, por exemplo, é sempre uma opção que permite a possibilidade de algum desconto. Analise se é viável e vantajoso para as suas finanças.

 

            Faça o exercício de refletir sobre o seu processo de compra além desta sazonalidade específica, e, se possível, torne o momento participativo entre seus filhos e vocês. Isso também é educação financeira.

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Mitigação e análise de riscos

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Investidores e participantes do mercado financeiro enfrentam constantemente desafios associados aos riscos inerentes ao ambiente de negociação. Um dos métodos cruciais para mitigar esses riscos é a análise das classificações de risco fornecidas por agências renomadas, como Fitch Ratings e Standard & Poor's (S&P).

Investidores e participantes do mercado financeiro enfrentam constantemente desafios associados aos riscos inerentes ao ambiente de negociação. Um dos métodos cruciais para mitigar esses riscos é a análise das classificações de risco fornecidas por agências renomadas, como Fitch Ratings e Standard & Poor's (S&P).

Os riscos no mercado financeiro abrangem uma ampla gama de variáveis, desde flutuações nos preços das commodities, por exemplo, ou até mudanças abruptas nas taxas de câmbio e inadimplência. Esses fatores podem ter impactos significativos nos investimentos e no desempenho de portfólios, exigindo uma abordagem estratégica para a gestão de riscos.

As agências de rating desempenham um papel crucial ao avaliar a capacidade de emissores de títulos e instrumentos financeiros de cumprir suas obrigações. As classificações atribuídas, refletem a percepção dessas agências sobre o risco de crédito associado a um determinado emissor. A análise dessas classificações pode ser um farol valioso para os investidores, fornecendo insights sobre a estabilidade financeira e a capacidade de pagamento de uma entidade.

Muito atribuída aos produtos de investimentos relacionados ao crédito, essas classificações vão orientar, principalmente, seus investimentos em títulos bancários (CDB, LCI, LCA etc.) e corporativos (CRI, CRA, Debêntures etc.). Portanto, ao entender a dinâmica da classificação de risco, precisamos ter ciência das formas de mitigá-lo.

 

Seleção Informada de Investimentos: Investidores podem utilizar as classificações de risco para orientar suas decisões de investimento, preferindo ativos com classificações mais elevadas para reduzir a exposição a riscos de inadimplência.

 

Diversificação Adequada: A diversificação de portfólios é uma estratégia eficaz para reduzir o risco de mercado. As classificações de risco auxiliam na escolha de ativos com diferentes níveis de risco, contribuindo para uma carteira mais equilibrada.

 

Monitoramento Contínuo: A dinâmica do mercado pode impactar as condições financeiras de uma entidade ao longo do tempo. O monitoramento regular das classificações de risco permite ajustes rápidos em resposta a mudanças nas condições econômicas.

 

Em um ambiente financeiro volátil, a análise criteriosa das classificações de risco emerge como uma ferramenta essencial para a gestão eficaz de riscos. Ao compreender e incorporar essas classificações em estratégias de investimento, os participantes do mercado podem potencialmente reduzir a vulnerabilidade a eventos adversos, fortalecendo a resiliência de seus portfólios e a segurança patrimonial.

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Um ano de desafios está por vir! Que tal enfrentá-los com segurança?

quinta-feira, 04 de janeiro de 2024

Hoje é 5 de janeiro de 2024. Mais um ano começando, novas dificuldades estão por vir, mas também os desafios que enfrentamos em outros momentos estão aí, batendo à porta. Portanto, é muito importante começar o ano com o pé direito, cientes do que foi feito no ano passado.

Finalizamos 2023 discutindo sobre como utilizar bem o 13º salário. Já apresentei algumas possibilidades, sendo uma delas para pessoas que têm certo controle de suas finanças e habilidade no gerenciamento do orçamento doméstico: a construção de uma reserva de emergência.

Hoje é 5 de janeiro de 2024. Mais um ano começando, novas dificuldades estão por vir, mas também os desafios que enfrentamos em outros momentos estão aí, batendo à porta. Portanto, é muito importante começar o ano com o pé direito, cientes do que foi feito no ano passado.

Finalizamos 2023 discutindo sobre como utilizar bem o 13º salário. Já apresentei algumas possibilidades, sendo uma delas para pessoas que têm certo controle de suas finanças e habilidade no gerenciamento do orçamento doméstico: a construção de uma reserva de emergência.

A reserva de emergência é útil para qualquer situação inesperada. Seja um acidente, uma queda de renda para profissionais autônomos ou até mesmo a oportunidade de tomar decisões mais arrojadas. Como, por exemplo, investir em tempo para uma transição de carreira.

Para começar a criar sua reserva de emergência, é essencial entender suas finanças pessoais em detalhes. Dedique algum tempo para estudar suas despesas mensais ou peça ajuda a um profissional. Isso ajudará você a ter uma média confiável do seu padrão de gastos.

Agora, com uma ideia média de suas despesas mensais, é hora de considerar outros fatores. Pense na estabilidade do seu emprego, se você tem acesso a benefícios de seguridade social, seguro privado e na situação financeira dos membros da sua família que contribuem para as despesas. Existem alguns outros pontos únicos para cada pessoa, mas não precisamos nos aprofundar muito neles.

Com esses dados em mãos, você está pronto para o segundo passo: por quantos meses você poderia cobrir suas despesas sem ter nenhuma entrada de dinheiro? A reserva de emergência é justamente planejar para atender necessidades críticas considerando a ausência total de renda. Esse período pode variar de três a nove meses, dependendo da sua situação pessoal e familiar. Escolha o prazo que se adapte melhor à sua realidade, considerando esses critérios.

Somente aqui, no terceiro passo, você será capaz de calcular o valor exato da sua reserva. Então vamos às contas:

Valor médio de consumo mensal: R$ 5 mil

Tempo suprindo o consumo mensal: seis meses

Valor da reserva de emergência: R$ 30 mil

No entanto, onde alocar essa reserva de emergência?

A opção mais usual seria a caderneta de poupança, mas uma alternativa mais rentável e segura é o Tesouro Selic. Este é um título do Tesouro Direto, garantindo alta liquidez e segurança, permitindo resgates rápidos. Lembre-se, a rentabilidade é importante, mas a segurança da sua aplicação é fundamental.

Nunca sabemos quando e nem conseguimos prever o porquê, mas no futuro você pode passar por adversidades que farão ter valido a pena construir sua reserva de emergências.

Pense nisso com carinho, pode representar a segurança da sua saúde financeira e o bem-estar familiar (ainda que sua família seja apenas você). Assim, você pode iniciar o ano cheio de desafios, mas com um pouco mais de segurança financeira.

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Seus investimentos devem refletir seus valores pessoais

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

            Na coluna da semana passada, meu objetivo foi apresentar o seu lado investidor para você mesmo. Ao te apresentar o que compõe o processo de suitability, você pôde se conhecer um pouco melhor e compreender suas necessidades e objetivos primários. Mas é agora que muitos questionamentos surgem com o objetivo de refletir seus valores pessoais aos projetos de investimentos.

            Na coluna da semana passada, meu objetivo foi apresentar o seu lado investidor para você mesmo. Ao te apresentar o que compõe o processo de suitability, você pôde se conhecer um pouco melhor e compreender suas necessidades e objetivos primários. Mas é agora que muitos questionamentos surgem com o objetivo de refletir seus valores pessoais aos projetos de investimentos.

            Investidor, portanto, é aquele que busca por boas oportunidades de mudar o mundo ao seu redor. Afinal, não será qualquer solução rasa a responsável por gerar valor o suficiente para refletir em ganho de capital. Investimento é o nome dado àquilo de que se abre mão, hoje, a fim de colher algo ainda mais relevante no futuro.

            Portanto, como concluir tal objetivo? Mais uma vez, gerando valor no dia a dia de cada indivíduo beneficiado pelo projeto. Este, por sua vez, depende de muita análise e diferentes pontos de vista. Para resumir em alguns tópicos, selecionei fique agora com oito reflexões que todo investidor estuda ao decidir alocar seus recursos em algum novo investimento.

 

            Tese: o primeiro passo é compreender a solução vendida pelo projeto. “Que problema o meu dinheiro vai solucionar?”, pergunta-se um investidor consciente. A tese de investimentos é o que determina se a sua alocação de capital é capaz de propor alguma solução eficiente de um problema real.

 

            Risco: pensei até em não elencar este tópico na lista, seriam apenas “sete reflexões do investidor” se todos fossemos capazes de compreender que daqui para baixo tudo é análise de risco. Contudo, apenas acreditar na tese não é um risco para seus investimentos; afinal, você ainda não investiu.

 

            Liquidez: o período entre investimento e resgate do capital.

 

            Cotação: preço de equilíbrio, em determinado instante, calculado via livre mercado a partir das relações de oferta e demanda. Em bolsa de valores, nada mais é que o preço de determinado ativo num exato instante. Aqui, você vai ter a noção de se o valor pago por uma ação – por exemplo – é condizente com o valor do negócio que a envolve.

 

            Volatilidade: na bolsa de valores, volatilidade representa a variação das cotações de determinado ativo em um período estipulado, possibilitando parâmetros de estabilidade ou instabilidade do investimento.

 

            Resultado: aqui, a rentabilidade do investimento em sua tese. Será que fez ou gastou dinheiro? Só o futuro pode responder.

 

            Garantias: o futuro, portanto, pode ter determinadas garantias para evitar grandes surpresas em seu resultado. Alguns investimentos podem contar com garantias de taxas de rentabilidade, instituições garantidoras do capital do investidor e direitos de preferência no recebimento de dívidas, por exemplo, são algumas possibilidades.

 

                Investidores têm características únicas e individuais. Pensa em construir patrimônio e participar do desenvolvimento social? Invista no que acredita e busque gerar resultados positivos.

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Quer começar a investir em 2024?

quinta-feira, 07 de dezembro de 2023

  Ano novo sempre vem com novos desafios e, para muitos, é a nova chance de traçar novas metas e explorar oportunidades de crescimento pessoal. À medida que nos aproximamos do ano de 2024, muitos indivíduos estão ansiosos para traçar novas metas e alcançar objetivos financeiros significativos. Um dos passos mais promissores para aqueles que buscam um recomeço financeiro é adentrar o mundo dos investimentos.

  Ano novo sempre vem com novos desafios e, para muitos, é a nova chance de traçar novas metas e explorar oportunidades de crescimento pessoal. À medida que nos aproximamos do ano de 2024, muitos indivíduos estão ansiosos para traçar novas metas e alcançar objetivos financeiros significativos. Um dos passos mais promissores para aqueles que buscam um recomeço financeiro é adentrar o mundo dos investimentos. Em meio a essa busca por conhecimento financeiro, é essencial compreender os primeiros passos que pavimentarão o caminho para uma jornada bem-sucedida no universo de possibilidades do mercado financeiro.

Portanto, para dar seu primeiro passo nesse mundo amplo do mercado financeiro, fique agora com algumas dicas de como conhecer a si mesmo. Está na hora de você definir o seu Perfil de Investidor. Denominado por Suitability, o processo abaixo é realizado por instituições de investimentos a fim de direcionar seu patrimônio ao que de fato pode ser vantajoso para suas necessidades e objetivos. Para isso, são coletadas as seguintes informações:

 

  • Conhecimento e experiência com investimentos;
  • Prazo estipulado de tempo para manter os investimentos
  • Objetivos ao investir
  • Tolerância aos riscos
  • Realidade financeira e necessidades futuras dos recursos
  • Patrimônio e disponibilidade de capital

 

A fluidez desses dados, entretanto, faz com que a resposta ao questionário da instituição que custodia seus investimentos seja feita periodicamente – a cada 24 meses – a fim de manter a atualização de seu perfil e, consequentemente, investimentos.

Respondido o questionário, seu perfil vai ser classificado em uma de três possibilidades abaixo:

 

  • Conservador: investidor averso ao risco e/ou pouco experiente com relação aos seus investimentos. Risco, no mercado financeiro, é a possibilidade de um resultado diferente do esperado no ato do investimento. Por isso as maiores alocações – para este perfil – tendem a ser em produtos de Renda Fixa e uma pequena parte em fundos de investimentos multimercados e ou ações.
  • Moderado: aqui, há um equilíbrio interessante entre produtos de Renda Fixa, fundos de investimentos multimercados e ativos negociados em bolsa de valores.
  • Arrojado: para este investidor, a estratégia torna-se mais ativa e, além de pesar as alocações para a Renda Variável, o investidor pode adquirir produtos diretamente e sem o intermédio de fundos de investimentos; o que diminui custos e potencializa rentabilidade.

 

Alcançar suas metas não vai ser fácil; só você poderá batalhar para conquistá-las. Sair da inércia só depende de você, mas sem conhecimento será ainda mais difícil vencer esta jornada.

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Desfrutando com sabedoria: o uso consciente do 13º salário

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

O final do ano sempre traz o tão esperado 13º salário para os trabalhadores formais do Brasil. Com ele, os mais diversos sentimentos a quem o recebe e talvez até a falsa sensação de dinheiro extra para os gastos sazonais da época. No entanto, planejar o que fazer com o dinheiro pode ser o “divisor de águas” entre um ano próspero ou difícil financeiramente pela frente. Ao ter consciência do que representa o 13º salário e como você pode usá-lo racionalmente, suas decisões financeiras tornam-se mais inteligentes e possibilitam o desfrute saudável do seu dinheiro.

O final do ano sempre traz o tão esperado 13º salário para os trabalhadores formais do Brasil. Com ele, os mais diversos sentimentos a quem o recebe e talvez até a falsa sensação de dinheiro extra para os gastos sazonais da época. No entanto, planejar o que fazer com o dinheiro pode ser o “divisor de águas” entre um ano próspero ou difícil financeiramente pela frente. Ao ter consciência do que representa o 13º salário e como você pode usá-lo racionalmente, suas decisões financeiras tornam-se mais inteligentes e possibilitam o desfrute saudável do seu dinheiro.

Em primeiro lugar, é imprescindível considerar as obrigações financeiras pendentes. O 13º salário pode ser uma excelente oportunidade para quitar dívidas acumuladas ao longo do ano, proporcionando uma sensação de alívio e permitindo começar o próximo ano com um novo fôlego financeiro. Priorizar o pagamento de contas atrasadas ou a redução de débitos é um passo importante para a estabilidade financeira a longo prazo.

Além disso, a ideia de poupar parte do 13º salário também merece destaque. Criar sua reserva financeira é uma prática que oferece segurança em momentos imprevisíveis e ajuda a construir um futuro mais sólido. Considerar a abertura de uma conta de investimentos, fazer aplicações financeiras de baixo risco e contribuir para um fundo de emergência são opções inteligentes para garantir a tranquilidade financeira.

Mas a vida não é apenas feita de obrigações. O 13º salário também pode ser aproveitado para investir em experiências significativas. Seja planejando uma viagem há muito desejada, investindo em educação ou realizando melhorias na qualidade de vida, é importante equilibrar a responsabilidade financeira com o prazer e o crescimento pessoal.

A educação financeira desempenha um papel crucial nesse processo. Conhecer os próprios hábitos de gastos, estabelecer metas realistas e entender as opções de investimento são passos essenciais para fazer escolhas informadas. Buscar orientação financeira profissional também pode ser benéfico, proporcionando insights personalizados e estratégias adequadas às circunstâncias individuais.

O 13º salário não é uma bonificação; é parte da sua receita anual e uma oportunidade para promover mudanças positivas na vida financeira. Ao equilibrar o pagamento de dívidas, a poupança (como ato de poupar) responsável e o investimento em experiências significativas, o 13º salário precisa deixar de ser considerado como “um salário extra” e ser encarado como parte indispensável do seu planejamento financeiro anual. Ao agir com consciência e organização, o 13º salário se torna não apenas um presente momentâneo, mas um investimento duradouro no bem-estar financeiro pessoal.

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Dicas práticas para uma vida financeira próspera

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Em um mundo dinâmico e em constante mudança, a habilidade de gerenciar nossas finanças torna-se crucial. A educação financeira não é apenas uma ferramenta para atingir metas econômicas, mas também um guia valioso para tomar decisões inteligentes e construir um futuro financeiro sólido. Este texto busca oferecer dicas práticas que transcendem conceitos teóricos, proporcionando orientações tangíveis para ajudar você a alcançar estabilidade e prosperidade financeira. De elaborar orçamentos a investir conscientemente, embarque nesta jornada de descoberta e capacitação financeira.

Em um mundo dinâmico e em constante mudança, a habilidade de gerenciar nossas finanças torna-se crucial. A educação financeira não é apenas uma ferramenta para atingir metas econômicas, mas também um guia valioso para tomar decisões inteligentes e construir um futuro financeiro sólido. Este texto busca oferecer dicas práticas que transcendem conceitos teóricos, proporcionando orientações tangíveis para ajudar você a alcançar estabilidade e prosperidade financeira. De elaborar orçamentos a investir conscientemente, embarque nesta jornada de descoberta e capacitação financeira. Hoje, vamos explorar juntos o caminho para uma vida financeira mais saudável e sustentável.

 

Elabore um orçamento - Crie um orçamento mensal para controlar seus gastos e garantir que suas despesas não ultrapassem sua renda.

Estabeleça metas financeiras - Defina metas claras e alcançáveis para seus objetivos financeiros, como economizar para uma viagem, aposentadoria ou comprar uma casa.

Poupe regularmente - Faça economias como prioridade. Estabeleça uma porcentagem fixa de sua renda para poupar regularmente.

Evite dívidas desnecessárias - Limite o uso de cartões de crédito e evite empréstimos desnecessários. Pague suas dívidas o mais rápido possível para evitar juros acumulados, mas saiba que dívidas inteligentes também podem ser importantes.

Conheça seus gastos - Esteja ciente de onde seu dinheiro está indo. Manter o controle de seus gastos ajuda a identificar áreas onde você pode economizar.

Invista conscientemente - Familiarize-se com opções de investimento, como fundos de investimentos, títulos e ações. Considere procurar a orientação de um profissional financeiro.

Segurança é importante - Garanta que você tenha um seguro adequado para proteger seus ativos e sua saúde.

Educação Financeira desde cedo - Ensine conceitos financeiros básicos às crianças desde cedo para promover hábitos financeiros saudáveis.

Fique atento às oportunidades - Esteja sempre atento a oportunidades de economizar dinheiro, como descontos, programas de fidelidade e ofertas especiais.

Reveja seu progresso regularmente - Faça revisões periódicas de suas finanças para garantir que você esteja no caminho certo para atingir seus objetivos.

 

Lembre-se, a educação financeira é uma jornada contínua. Ao aplicar essas dicas, você está não apenas construindo um futuro seguro, mas também desenvolvendo uma mentalidade financeira saudável. Siga esses princípios, ajuste conforme necessário e caminhe confiante em direção a uma vida financeira equilibrada. Sucesso em sua jornada!

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Quatro anos de Educação Financeira em A VOZ DA SERRA

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Caros leitores e equipe do jornal.

Hoje o dia é especial, pois celebramos um marco significativo na minha jornada como colunista de educação financeira. Há exatos quatro anos, eu dava os primeiros passos nesta coluna com o intuito de compartilhar conhecimentos sobre o universo das finanças pessoais. Hoje, ao redigir o meu 204º texto, é impossível não refletir sobre o incrível caminho que percorremos juntos.

Caros leitores e equipe do jornal.

Hoje o dia é especial, pois celebramos um marco significativo na minha jornada como colunista de educação financeira. Há exatos quatro anos, eu dava os primeiros passos nesta coluna com o intuito de compartilhar conhecimentos sobre o universo das finanças pessoais. Hoje, ao redigir o meu 204º texto, é impossível não refletir sobre o incrível caminho que percorremos juntos.

Lembro do dia em que recebi a ligação de Adriana Ventura, diretora deste jornal e, agora, uma amiga. Era novembro de 2019, eu estava prestes a inaugurar meu primeiro empreendimento no mercado financeiro, a proposta surgiu e eu, sem pestanejar, aceitei com grande entusiasmo. A resposta era um claro “sim”! Mas não foi fácil. A responsabilidade de trazer, toda semana, conteúdo de qualidade foi um grande desafio.

Quero expressar minha profunda gratidão ao jornal por acreditar na importância da educação financeira e por proporcionar este espaço valioso para discutir temas que impactam diretamente a vida de tantas pessoas. A parceria desenvolvida ao longo desses anos não apenas enriqueceu a minha experiência como escritor, mas também fortaleceu a missão de disseminar conhecimento financeiro para a comunidade.

Agradeço também a cada leitor que dedicou seu tempo para acompanhar minhas palavras, compartilhar experiências e, acima de tudo, buscar uma melhor compreensão sobre como administrar suas finanças de maneira mais eficaz. Vocês são a razão pela qual esta coluna existe, e ver o impacto positivo que a educação financeira pode ter em suas vidas é verdadeiramente gratificante.

Ao longo desses quatro anos, aprendi tanto quanto compartilhei. A jornada foi enriquecedora e, sem dúvida, moldou-me como escritor e educador financeiro. Neste momento de celebração, renovo meu compromisso com o desenvolvimento de cidadania através da Educação Financeira.

Que possamos continuar aprendendo e crescendo juntos nos próximos anos. Agradeço por fazerem parte deste pedaço da minha história!

Com gratidão

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Renegociação do Fies: boas oportunidades precisam ser aproveitadas

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Há duas semanas conversávamos sobre a necessidade de avaliar aspectos importantes durante a decisão da tomada de crédito e chegamos a conclusões concretas de como recorrer a recursos extras para alcançar determinados objetivos. Hoje o assunto também é crédito, mas voltado para a renegociação de dívidas. Mais especificamente, dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Há duas semanas conversávamos sobre a necessidade de avaliar aspectos importantes durante a decisão da tomada de crédito e chegamos a conclusões concretas de como recorrer a recursos extras para alcançar determinados objetivos. Hoje o assunto também é crédito, mas voltado para a renegociação de dívidas. Mais especificamente, dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Com a recente sanção da lei 14.719/2023 pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mais de 1,2 milhão de graduados endividados com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm agora a oportunidade de aliviar suas finanças. A resolução publicada no Diário Oficial da União permite que esses estudantes busquem a renegociação de suas dívidas através dos canais de atendimento da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.

As dívidas acumuladas, que totalizam cerca de R$ 54 bilhões, poderão ser quitadas com descontos e opções de parcelamento. Neste contexto, o presidente destaca a iniciativa como o “Desenrola da Educação”, visando proporcionar aos profissionais formados pelo Fies a oportunidade de regularizar suas obrigações financeiras e iniciar suas carreiras sem o peso das dívidas.

São algumas as ofertas de renegociação e quitação, mas como o intuito deste espaço não é noticiar e sim educar, vamos analisar as possibilidades e entender como você pode sair beneficiado neste programa. Será o “empurrão” necessário para deslanchar sua carreira profissional.

Vamos começar com algumas perguntas e respostas que podem esclarecer suas dúvidas:

 

- Todos podem participar deste programa?

Não, apenas contratos firmados até 2017 e com inadimplência até 30 de junho de 2023.

 

- Abrir a solicitação de renegociação tem prazo definido?

Sim, você deve procurar a instituição financeira com a qual firmou seu contrato até o dia 31 de maio de 2024.

 

- Quanto os bancos estão oferecendo de desconto?

Varia, por isso vamos precisar desdobrar outros aspectos deste programa.

A lei responsável por viabilizar as ofertas de negociação estabeleceu três grupos e condições para quitação e renegociação de contratos inadimplentes. A data de corte para o prazo de inadimplência é 30 de junho de 2023. Portanto, considere-a ao calcular o tempo que você já deixou de arcar com os compromissos das parcelas.

 

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 90 dias

Para quitação com pagamento à vista, o desconto sobre juros e multas pode chegar a 100%. Contudo, se a quitação não for uma possibilidade, você pode refinanciar saldo devedor em até 150 parcelas com desconto de 100% dos encargos (juros e multas).

 

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias (com inscrição no CadÚnico ou beneficiário do Auxílio Emergencial 2021)

O valor consolidado da dívida terá desconto de até 99% para a liquidação integral do saldo devedor e a possibilidade de parcelamento em até 15 vezes.

 

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 90 dias

Aqui, as condições são semelhantes ao caso acima, mas com descontos de até 77% do valor consolidado da dívida.

 

Identificar momentos oportunos pode ser crucial para o sucesso financeiro e – nesse caso, também profissional. Busque aproveitá-los com inteligência financeira!

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Na “corda bamba” do crédito, equilíbrio é fundamental

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

            Assim como caminhar numa “corda bamba”, equilíbrio também é fundamental quando falamos em finanças pessoais. Exceder-se em qualquer área pode ser prejudicial, mas ao tratar de crédito, essa regra tem muita força. Dominar a arte de captar recursos de forma saudável é essencial para preservar sua qualidade de vida e alcançar seus objetivos financeiros. Um bom planejamento é capaz de te proporcionar isso, mas existem alguns pontos a serem analisados antes de assumir dívidas (e, por favor, tome ainda mais cuidado com o plural).

            Assim como caminhar numa “corda bamba”, equilíbrio também é fundamental quando falamos em finanças pessoais. Exceder-se em qualquer área pode ser prejudicial, mas ao tratar de crédito, essa regra tem muita força. Dominar a arte de captar recursos de forma saudável é essencial para preservar sua qualidade de vida e alcançar seus objetivos financeiros. Um bom planejamento é capaz de te proporcionar isso, mas existem alguns pontos a serem analisados antes de assumir dívidas (e, por favor, tome ainda mais cuidado com o plural).

            Embora exista uma distinção considerável entre dívidas planejadas e aquelas que surgem inesperadamente, ambas demandam o planejamento adequado para manter ou, se necessário, restaurar a saúde de suas finanças. Contudo, toda urgência encarece a solução. Emergências não deixam margem para estudos comparativos e muitas vezes exigem ação imediata. Portanto, é imprescindível ter conhecimento sobre pontos estratégicos a serem analisados na tomada de crédito.

 

  • Contexto Profissional: analise a segurança da sua fonte de renda e defina uma estratégia – caso julgue necessário – caso a renda sofra alterações.
  • Contexto Financeiro: aqui, deixo um questionamento simples: agora é o melhor momento para se comprometer com uma dívida?
  • Estudar o Produto de Crédito: este ponto é fundamental para a decisão correta. Defina qual produto recorrer e estude o contrato de diferentes instituições financeiras para identificar a melhor opção para o seu bolso. Taxa de juros, custo efetivo total, possibilidades de quitação e amortização e as circunstâncias em caso de inadimplência são pontos essenciais a serem analisados.

 

            É grande a responsabilidade de assumir dívidas e o planejamento ainda não acabou: chegou a hora de escolher qual o produto de crédito mais condizente com as suas necessidades.

 

  • Financiamento: o modelo de crédito direcionado a alguma atividade específica (automóveis, imóveis, maquinário de empresas) torna o crédito mais barato devido a segurança da instituição financeira em receber a garantia em caso de inadimplência.
  • Empréstimo Pessoal: o crédito para uso livre tem seu preço e costumam encarecer o produto. Portanto, fique atento, pois o crédito pessoal também apresenta diferentes possibilidades e há alternativas de encontrar produtos com taxas de juros menores.
  • Cartão de Crédito: o crédito para uso imediato precisa estar em constante comunhão com o seu orçamento. Este pode ser um ótimo produto caso seja usado com consciência; portanto, evite parcelar tudo o que aparecer pela frente.
  • Cheque Especial: este é o produto de crédito mais utilizado pela população brasileira e, por coincidência ou não, também é o mais caro. A recomendação aqui, é utilizá-lo apenas com a certeza de quitação em poucos dias.

 

            Viver em equilíbrio financeiro não é tarefa fácil, mas a Educação Financeira está aí para te auxiliar a tomar boas decisões. Portanto, use-as a seu favor.

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