“O dia 7 de abril é sempre de alegrias neste jornal, pela certeza do dever cumprido. O fato de vencermos mais uma etapa de vida, muito significa para nós e, sem qualquer convencimento aduzimos: também para o jornalismo fluminense e pátrio.
Não vamos enumerar o que fizemos e muito menos o que encontrou de defesa de nossa parte a comunidade friburguense. Ela - A comunidade - foi a grande razão da nossa existência. Não seria agora que iríamos desfilar realizações, campanhas etc., para convencer alguém que merecemos algo de especial ou que queremos elogios pelo que fizemos.
“O dia 7 de abril é sempre de alegrias neste jornal, pela certeza do dever cumprido. O fato de vencermos mais uma etapa de vida, muito significa para nós e, sem qualquer convencimento aduzimos: também para o jornalismo fluminense e pátrio.
Não vamos enumerar o que fizemos e muito menos o que encontrou de defesa de nossa parte a comunidade friburguense. Ela - A comunidade - foi a grande razão da nossa existência. Não seria agora que iríamos desfilar realizações, campanhas etc., para convencer alguém que merecemos algo de especial ou que queremos elogios pelo que fizemos.
Temos convicção própria. Não pretendemos mudar uma linha sequer na trilha que seguimos. Não temos porque voltar um milímetro que seja. Se situações semelhantes às que enfrentamos surgissem, as nossas atitudes e as nossas palavras — mesmos as ásperas ou contundentes - seriam renovadas no mesmo diapasão.
O jornalista é o que é e o seu jornal deve expressar aquilo que é seu, muito seu, ainda que o que seja seu não agrade e para o resto do mundo não esteja certo.
O que o jornalista e o jornal que ele representa não devem ser, nunca mesmo, é acomodado, interesseiro, desonesto e além de outras coisas, covarde.
Isso, melhor dizendo, acomodado, interesseiro, desonesto e covarde, este jornal e os seus responsáveis, nunca foram. Daí, o nosso grande orgulho.”
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