Em meio a tantas pessoas que divulgam tudo o que fazem o tempo todo, é simplesmente libertador não ter necessidade de fazê-lo. Aliás, uma das nuances da liberdade está justamente em não precisar demonstrar o que se vive. A tal privacidade. Preciosa privacidade. Vida íntima, particular.
Sigo apreciando o senso de preservação, a vida sem vigília. Penso que sorrir e chorar sem ser observada é uma ostentação. Um luxo. Indispensável para o fomento da sanidade. Hoje estamos nos afastando cada vez mais dos momentos vividos integralmente, com foco total no presente, com presença. Quase...