De amante do príncipe de Gales, o atual Rei Charles 3º da Inglaterra, até receber o título de Rainha Consorte, Camila Parker Bowles viu decorrer 30 anos até ter seus desejos consumados. Nascida Camila Rosamaria Shand, antes de conhecer Charles ela foi casada com o oficial militar Andrew Parker Bowles, com quem teve dois filhos, daí ter se tornada Camila Parker Bowles.
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Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
Com uma única canetada o membro do STF, Luís Roberto Barroso, destruiu o sonho de uma categoria em ter seus salários reconhecidos e valorizados. Além disso, mais um crime foi cometido pelo STF ao transgredir a tão decantada independência dos três poderes e apunhalar a Carta Magna do país, que reza em um de seus vários artigos que as decisões do Legislativo, Executivo e Judiciário devem ser, em princípio respeitadas.
Passada a fase da euforia com a instalação da SAF Botafogo, quando o estado pré-falimentar do clube Botafogo de Futebol e Regatas foi afastada, já que o investidor John Textor assumiu essa dívida, parece que as coisas voltaram à estaca zero. O pomposo nome de Sociedade Anônima Futebol foi substituído por Sociedade Arquitetada do Fracasso. Aliás, a receita é simples.
Em 2018 Toffoli afirmou que o próximo presidente teria que respeitar a Constituição, aliás não sei porque ele fez essa afirmação, pois presidentes, quando assumem seus mandatos, juram respeitar a Constituição. Surgiu, então, um texto com diversas críticas ao STF e a Dias Toffoli, presidente da instituição naquela ocasião. Esse texto foi atribuído à juíza Danielle Moura, da Emerj (Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro) e foi compartilhado 1.500 vezes. Agora em 2022, já tem mais de 2.500 compartilhamentos.
A tentativa de assassinato da qual foi vítima Salman Rushdie (um ensaísta e autor de ficção britânico de origem muçulmana indiana) relembra aqueles que parecem esquecer que
Hoje, domingo 7 de agosto, quando escrevi esta coluna, faltavam, exatamente, 30 dias para as comemorações do bicentenário da proclamação da nossa independência. Conforme já disse numa outra coluna, essa data só perde em grandeza, para o dia da descoberta do Brasil. No dia 22 de abril fazíamos nossa aparição diante do mundo, como terra descoberta pelo reino português, apesar de não passarmos de mais uma colônia lusitana. No dia 7 de setembro de 1822, 322 anos depois, nos separávamos da matriz e passávamos a fazer parte das nações livres daquela época.
No último dia 7 de julho completaram-se dez anos que minha primeira neta nos deixou. Nascida em novembro de 2011, com síndrome de Down, ela era portadora de uma má formação cardíaca muito séria, tão séria que requeria uma intervenção cirúrgica de grande porte. Apesar de ter resistido, bravamente, as seis horas de cirurgia, faleceu de complicações dela decorrentes, com sete meses de idade.
É impressionante como um empreendimento pode mudar tanto as coisas num bairro, para pior e muitas vezes ameaçando a segurança das pessoas. Me refiro especificamente ao Condomínio César Guinle, um mastodonte plantado próximo ao Grupo de Promoção Humana (GPH). Mudanças foram feitas no trânsito local, mas, como sempre, sem um planejamento consciente da Autran, que agora mudou de nome e atende pelo nome de SMOMU (Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana). Essas mudanças foram feitas para atender o empreendimento.
Não importa se alguém é republicano ou monarquista, sim porque o ser é livre, é democrático. Mas, é uma constatação importante o fato de que estamos a pouco mais de três meses do bicentenário da proclamação da Independência do Brasil e não se tem notícia de nenhum preparativo para esse evento que, para mim, é um dos mais importantes de nossa história, só perdendo mesmo para o dia de nosso descobrimento.
Sofrer uma penalidade máxima aos seis minutos de jogo e ainda, por consequência, ter um jogador expulso o que obrigou o time a jogar, pelo menos, 84 minutos com um a menos, não é para qualquer um. O triunfo, ao final da partida, só pode ser definido como uma vitória com V maiúsculo. Foi o que aconteceu no último domingo, 19, com o Botafogo, ao vencer o Internacional por três a dois, em pleno estádio Beira Rio, em Porto Alegre-RS.