Pobre da Libertadores, que nunca teve o Botafogo até então. Pobre do futebol se não existisse essa Estrela Solitária. Talvez o Brasil não fosse o país do futebol. Talvez o futebol fosse apenas mais um detalhe de nosso país, e não a maior das metáforas da vida. A maior das paixões de milhões. Das coisas menos importantes, a mais fundamental para quatro milhões de escolhidos. Aquela que mexe.
Aquela que desloca mais de 45 mil botafoguenses, das mais variadas partes do mundo, até Buenos Aires. Com a fé de quem, há três anos, não teria motivo nenhum para acreditar. O que...