Não duvido que, depois que a tiver lido, alguém comente: “Não melhorou nada até hoje”
Alguém me perguntou qual foi a minha primeira crônica publicada, a porta de entrada para as mais de 900 que já tive a ousadia de estampar em jornal, desde aquele longínquo 15 de outubro de 1977. Até me lembrei dela, mas logo me veio a ideia de que não fui eu que a publiquei, o autor era outro. Não que eu a tenha roubado; falando sinceramente, não sou dado a roubar coisa nenhuma. Podem investigar. Acontece que eu era outro, mais jovem, mais analfabeto e menos experiente dos tropeços e...