Força-tarefa já retirou das ruas mais de 14 mil motos irregulares em um ano

Operações são realizadas em todo o estado pelo Detran, Detro, PM e Polícia Civil
quinta-feira, 06 de julho de 2023
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Freepik)
(Foto: Freepik)

A força-tarefa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, que reúne agentes do Detran, Detro (Departamento de Transportes Rodoviários), policiais civis e militares, para reprimir a circulação de veículos irregulares nas vias fluminenses, já realizou, em um ano, 2.528 operações, com 142.097 veículos abordados; 93.957 autuações de trânsito e 14.677 motos removidas. O número de ações foi ampliado e passou para 16 operações diárias em todo o território fluminense para levar mais segurança à população. O balanço da operação foi divulgado ontem, 5.

Agora, as operações acontecem em diversos pontos do estado, como Baixada Fluminense, Região Metropolitana, Zonas Sul, Norte e Oeste da capital, além de municípios do interior, como Nova Friburgo, Araruama, Paracambi, Barra do Piraí, Miguel Pereira, Engenheiro Pedreira, Vassouras, Piraí, entre outros.

As ações conjuntas começaram em julho do ano passado. De início eram seis operações, o que significa que hoje são quase três vezes mais. Nas operações, cerca de 480 carteiras de habilitação (CNHs) foram recolhidas por estarem vencidas, cassadas e suspensas, ou por serem falsas, e 20 motos roubadas foram recuperadas. Nas ações da manhã desta quarta-feira, 5, por exemplo, 11 motos e sete automóveis foram removidos, sendo que uma motocicleta foi encaminhada à delegacia, juntamente com o condutor, por estar com a placa adulterada.

As operações acontecem em todos os turnos - de manhã, à tarde e à noite - diariamente, incluindo fins de semana. As cinco principais infrações registradas nas operações de fiscalização de veículos irregulares são: licenciamento atrasado; condução de veículo sem CNH ou permissão para dirigir; veículo com sistema de iluminação ou de sinalização ou placas adulteradas; veículo em mau estado de conservação; e direção sem o uso do cinto de segurança.

Os locais das operações são determinados seguindo um planejamento estratégico, escolhidos conforme denúncias que chegam à Ouvidoria do Detran e por estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP) - que identificou um grande número de ocorrências praticadas por pessoas que se deslocam em motocicletas para cometer delitos.

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