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Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

terça-feira, 09 de julho de 2024

Quem, ao saborear uma pizza, pensa na sua invenção? É uma longa trajetória, pois, “seis mil anos antes de Cristo, os egípcios teriam desenvolvido uma massa à base de farinha de trigo e sal”. Mais adiante, os hebreus a aperfeiçoaram, criando o Pão de Abraão”. Os fenícios colocaram cebola e carnes sobre a massa. No início, a pizza era servida aos pobres, “com o objetivo de acabar com a fome do povo”. Em zonas portuárias, “os trabalhadores procuravam comida rápida, barata e de fácil conservação”. A guloseima foi ganhando estilos e as mais variadas coberturas. Os italianos acrescentaram tomate, dando ao produto a fama merecida. O formato redondo é centenário. Aliás, não somente o formato, mas a combinação de sabores na cobertura se expandiu.

Uma receita polêmica foi criada por Sam Panopoulos, um imigrante grego que vivia no Canadá, inventor da pizza de abacaxi com presunto. Essa mistura, que deu origem ao que ficou conhecido como pizza havaiana, gerou discussões sobre a verdadeira criação do sabor que, antes, fora pensado na Alemanha. Seja lá como for, o prato tem suas preferências e não é de se admirar a combinação doce e salgado, pois, se fosse tão estranho, não se serviria banana à milanesa nos restaurantes. O importante mesmo é combinar pizza com o que der na telha e com a bebida preferida de cada pessoa.

São tantos conhecimentos que o Caderno Z nos trouxe para que possamos celebrar o dia 10 de julho, Dia Nacional da Pizza, que o próprio caderno é um convite a um bom prato de pizza. É certo que cada um de nós deve ter uma história para contar sobre esse tema. Meus sobrinhos, de São Paulo, em torno da década de 90, quando vinham passar férias aqui em Nova Friburgo, tinha que ter a “pizza do tio César”. Só que quem fazia a massa era eu, mas o tio ficou com a fama. Realmente, a minha massa desmancha na boca e, mesmo no dia seguinte, fica deliciosa quando requentada. E tome tomate na cobertura!

Já que 7 de julho é o Dia Mundial do Chocolate, essa tentação que nos persegue a todo instante, que tal uma pizza de chocolate ou um bolo floresta negra? Mas, se estiver muito frio, um chocolate bem quente com barrinhas no fundo da caneca. E com tanto doce em nossa viagem literária, a coluna “Sociais” está uma gostosura com duas aniversariantes que são a doçura em forma de gente. No sábado, 6, a querida Rosângela Cassano abriu mais um novo ciclo de sua promissora existência terrena. Ela que tem sido a defensora de tantas causas nobres em nossa cidade, é advogada e uma estrela de marca maior na vida friburguense. Outra, amada e brilhante, é a doce Cora Ventura Spinelli, aniversariante desta terça-feira, 9, que eu tive a honra de conhecer quando fui sua “professora” no Curso de Atualização Cultural. Felicidades para as nossas queridas, saúde e muita paz!

Boas novas para quem quer aprender mais, é o curso de imersão em língua inglesa e espanhola que o Sesc RJ está oferecendo para jovens a partir de 15 anos, cursando o Ensino Médio e pessoas a partir de 18 anos. Contudo, as inscrições se encerram nesta quarta-feira, 10. Ainda dá tempo de se inscrever pelo site. O Senai também tem vagas para cursos técnicos de nível médio e as inscrições vão até o dia 18, de forma presencial no Senai Centro. A prova de seleção será no dia 20, das 10h às 12h.

Bonita homenagem ao doutor Dirceu Badini. A pessoa ilustre que ele foi na profissão, na sociedade e na brilhante coluna que assinou em A VOZ DA SERRA são lembranças que o tornam presente em nossa cidade. É aquele alguém que partiu, mas ficou por suas nobres ações e vida exemplar. O “capiauzinho” que virou um gigante!

A charge de Silvério é o recado aberto alertando para o uso e abuso das telas. O mesmo tema da reportagem de Ana Borges, de onde se entende que o cérebro despreparado das crianças e adolescentes não está totalmente desenvolvido e, assim,  sujeito a receber uma infinidade de coisas inúteis e até impróprias. A tecnologia bem direcionada acrescenta saberes. Fora isso, pode trazer conteúdo duvidoso e perturbar a formação das habilidades motoras, criativas e mentais. Sabendo usar não vai falhar!

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A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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