“Sou nascido, criado e cidadão desta cidade há 70 anos e sinto a mesma indignação de muitos friburguenses, ao assistir a degradação de nossa cidade, em vários aspectos, além do abandono de nossas ruas esburacadas, nossos rios assoreados, inclusive, como se lixeira fosse. Temos calçadas danificadas, estradas vicinais abandonadas à própria sorte, assuntos esses que ocupariam muitas páginas desse valoroso veículo de imprensa, ao qual sou assinante e assíduo leitor.
“Sou nascido, criado e cidadão desta cidade há 70 anos e sinto a mesma indignação de muitos friburguenses, ao assistir a degradação de nossa cidade, em vários aspectos, além do abandono de nossas ruas esburacadas, nossos rios assoreados, inclusive, como se lixeira fosse. Temos calçadas danificadas, estradas vicinais abandonadas à própria sorte, assuntos esses que ocupariam muitas páginas desse valoroso veículo de imprensa, ao qual sou assinante e assíduo leitor. Ocorre que a falta de autoridade, no que se refere ao barulho infernal, de carros, motos e mesmo lojas, espalhadas pela principal avenida da cidade, com sons acima do limite racional e mesmo, do limite da lei, nos dias, noites e madrugadas, perturbando o merecido descanso dos trabalhadores, das pessoas idosas e, até mesmo dos animais.
Às vezes, me pergunto, onde estão as autoridades? (Executivo, Legislativo e até mesmo o Judiciário). O senhor prefeito, vereadores e outras autoridades, dormem bem, com esse barulho todo? Essas ‘motos raivosas’, pilotadas, por verdadeiros inconsequentes, que além de seus silenciosos retirados, trafegam nas principais vias da cidade, também em altas velocidades, em plena luz do dia, na cara das autoridades municipais, como guardas e também a Polícia Militar, sem serem abordados. Muitos jovens, estão perdendo suas vidas, ou mesmo, se tornando paraplégicos ou tetraplégicos em inúmeros acidentes, que assistimos todos os dias em nossas estradas, por falta de campanhas educativas ou mesmo abordagens, até mesmo, punitivas, para o bem desses próprios jovens. Uma cidade que quer ser referência ou mesmo vocacionada a ser de boa qualidade de vida, turística, com uma história linda de colonização europeia, não pode continuar com essa barbárie, de falta de respeito com a população e visitantes!
Vejo hoje uma cidade sem lei e ordem e deixo aqui meu apelo e minha indignação, pela forma que Nova Friburgo vem sendo governada, pelo Executivo, Legislativo e mesmo o Judiciário, os três poderes competentes, para o bom andamento da civilidade de um histórico do município, criado por um decreto real.”
Jorge Luiz Knupp Cerqueira, cirurgião-dentista
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