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Alô posturas!

sábado, 24 de agosto de 2024
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“A fiscalização de posturas da Prefeitura de Nova Friburgo precisa circular mais pelos bairros da cidade e coibir uma prática que vem crescendo assustadoramente: o uso dos postes, abrigos para paradas de ônibus e muros para a fixação de cartazes e placas com mensagens dos mais variados fins, a maioria, anúncios, claro. Não sou contra a propaganda, mas infringir as leis não pode ser permitido. Na última quinta-feira, 22, por exemplo, ao passar pelo Cônego, percebi cartazes com propagandas de uma cartomante fixados nos postes.

“A fiscalização de posturas da Prefeitura de Nova Friburgo precisa circular mais pelos bairros da cidade e coibir uma prática que vem crescendo assustadoramente: o uso dos postes, abrigos para paradas de ônibus e muros para a fixação de cartazes e placas com mensagens dos mais variados fins, a maioria, anúncios, claro. Não sou contra a propaganda, mas infringir as leis não pode ser permitido. Na última quinta-feira, 22, por exemplo, ao passar pelo Cônego, percebi cartazes com propagandas de uma cartomante fixados nos postes. O abuso e o desrespeito às normas é enorme, pois a tal placa estava amarrada, como se fosse uma sinalização de trânsito. Já passa da hora de a nossa prefeitura agir e impedir esse tipo de propaganda dos espaços públicos, retirando-os e punindo os autores, se forem identificados. Não fica bem para uma cidade turística uma situação dessas. Quem quiser oferecer os seus serviços, que os divulguem nos meios autorizados.”

Fernando Galvão      

 

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A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.

Trânsito com problemas antigos

sábado, 17 de agosto de 2024

“Provavelmente lá pelos anos 2050 eu vou abrir o jornal A VOZ DA SERRA e ler reportagens sobre autoridades que ainda estarão tentando, através de panfletos, argumentos e discursos promover a paz no trânsito, sem nenhum resultado, claro. O lado bom é que se isso acontecer significa que não fui atropelada por nenhum motorista bêbado ou motoqueiro imprudente. Sigo e sempre seguirei fazendo a minha parte, e espero que os órgãos responsáveis também façam a sua focando no seu papel de multar e punir quem não respeita a lei muito menos a vida dos outros.

“Provavelmente lá pelos anos 2050 eu vou abrir o jornal A VOZ DA SERRA e ler reportagens sobre autoridades que ainda estarão tentando, através de panfletos, argumentos e discursos promover a paz no trânsito, sem nenhum resultado, claro. O lado bom é que se isso acontecer significa que não fui atropelada por nenhum motorista bêbado ou motoqueiro imprudente. Sigo e sempre seguirei fazendo a minha parte, e espero que os órgãos responsáveis também façam a sua focando no seu papel de multar e punir quem não respeita a lei muito menos a vida dos outros. Friburgo precisa de mais ordem no trânsito.”

Vanessa Pereira 

 

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Vagas de longa duração

sábado, 03 de agosto de 2024

“A Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana acertou em cheio ao criar os espaços destinados ao estacionamento rotativo com vagas de curta duração. São aquelas que o motorista pode estacionar por 20 ou 30 minutos mantendo o pisca-alerta acionado. A medida visa estimular maior rotatividade de estacionamento de veículos na mesma vaga. A ideia é ótima, mas, infelizmente, falta fiscalização. Muitos motoristas utilizam essas vagas para estacionar seus veículos por longos períodos.

“A Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana acertou em cheio ao criar os espaços destinados ao estacionamento rotativo com vagas de curta duração. São aquelas que o motorista pode estacionar por 20 ou 30 minutos mantendo o pisca-alerta acionado. A medida visa estimular maior rotatividade de estacionamento de veículos na mesma vaga. A ideia é ótima, mas, infelizmente, falta fiscalização. Muitos motoristas utilizam essas vagas para estacionar seus veículos por longos períodos. Nem se importam em consumir as baterias de seus carros mantendo o pisca-alerta aceso por, às vezes, até mais de uma hora. A Smomu deveria ter agentes de trânsito a pé nas vias de maior movimentação, como a Avenida Alberto Braune, para coibir esses abusos e multar os espertinhos.”

Vinícius Alencastro 

 

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Buracos no Parque São Clemente

quarta-feira, 31 de julho de 2024

“Está difícil transitar pelas ruas do Parque São Clemente, seja dirigindo ou a pé, devido a enorme quantidade de buracos. Alguns se transformaram em verdadeiras crateras e são um verdadeiro perigo, pois obrigam os motoristas a fazerem manobras bruscas, o que favorece colisões frontais. Já apelamos consertos à prefeitura, mas até agora não houve êxito algum. O pior é que essa situação já se estende por mais de seis meses. Quem caminha por essas vias também se arrisca. Nas proximidades do estádio do Friburguense, a situação é caótica.

“Está difícil transitar pelas ruas do Parque São Clemente, seja dirigindo ou a pé, devido a enorme quantidade de buracos. Alguns se transformaram em verdadeiras crateras e são um verdadeiro perigo, pois obrigam os motoristas a fazerem manobras bruscas, o que favorece colisões frontais. Já apelamos consertos à prefeitura, mas até agora não houve êxito algum. O pior é que essa situação já se estende por mais de seis meses. Quem caminha por essas vias também se arrisca. Nas proximidades do estádio do Friburguense, a situação é caótica. Costumam passar pelo bairro carretas pesadas e a falta de manutenção das vias só agrava o problema. É preciso fazer algo antes que um acidente grave aconteça.”    

Renata Lo Bianco 

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Repúdio

terça-feira, 23 de julho de 2024

“Caro Ediwar Ismério. Em repúdio a nota assinada por você em nome do Sinduscon (Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Centro-Norte Fluminense), publicada em A VOZ DA SERRA, na edição do último fim de semana, afirmo que seus argumentos estão completamente fora da realidade.

“Caro Ediwar Ismério. Em repúdio a nota assinada por você em nome do Sinduscon (Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Centro-Norte Fluminense), publicada em A VOZ DA SERRA, na edição do último fim de semana, afirmo que seus argumentos estão completamente fora da realidade. Em nenhum momento o manifesto publicado por engenheiros e arquitetos no último dia 13, neste jornal, por um grupo insatisfeito com a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Nova Friburgo (Semmadus), atacou os funcionários, mas sim os lentos e burocráticos processos que por lá tramitam e que estão muito distantes da indústria 4.0 a que se refere. 

Com a sua publicação parece que estamos na Suíça onde tudo funciona. A cidade caminha para um futuro sombrio. O espraiamento brutal autorizado pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) aumentando a antropização à revelia da Semmadus é absurdo. Não temos calçadas caminháveis. A mobilidade é zero. A informalidade cresce cada vez mais na nossa área. Os profissionais que impulsionam a indústria da construção civil são relegados a este tipo de avaliação pelo órgão que é da indústria da construção e não somente dos empresários da construção.

Estes abnegados profissionais não têm a menor influência nos gabinetes e precisam e exigem que os processos funcionem na prática.

Onde está o urbanismo nesta cidade? Eis uma pergunta a se fazer.

Eu desafio que convoque este grupo, que se auto denominou de "Conexões Urbanas" para um debate e convidem todos os insatisfeitos. Um dia talvez, chegaremos mais perto dos melhores processos, talvez quando vocês entenderem que a cidade está acima de todos nós, e os interesses têm que ser comuns, e devem estar acima dos pessoais. Esclareço que estamos  todos do grupo dispostos ao diálogo aberto e transparente.”

Ivson Macedo (*)

(*) É engenheiro civil e ex-secretário municipal de Meio Ambiente e Fazenda, entre 2009 e 2010 e 2013 a 2016. Foi o coordenador do Projeto Gides, e da revisão do Plano Diretor que já contemplava ações de adaptação às mudanças climáticas. Criou as gerências de Geomática, de Geotecnia e de Hidrologia na Subsecretaria de Análise Técnica da Semmadus. Possui expertise em geotecnia, reforço de fundações em prédios instáveis e recuperação estrutural com fibras de carbono. Possui vários cursos de especialização na área geotécnica, tendo atuado nesta área em grande parte do Brasil.

 

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Estradas perigosas

sábado, 20 de julho de 2024

“É inadimissível o descaso que o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio, o DER, tem com as estradas do interior. Temos em Nova Friburgo uma regional deste órgão e nem assim, as rodovias estaduais que cortam nossa cidade são atendidas por um serviço a contento. A RJ-150, que liga Friburgo a Amparo e São José do Ribeirão, é uma vergonha. Está cheia de buracos e apresenta risco iminente de acidentes. O que o DER já gastou com maquiagens nas rotineiras operações tapa-buracos daria para recuperar todo o asfalto. Temos em Nova Friburgo uma usina de asfalto.

“É inadimissível o descaso que o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio, o DER, tem com as estradas do interior. Temos em Nova Friburgo uma regional deste órgão e nem assim, as rodovias estaduais que cortam nossa cidade são atendidas por um serviço a contento. A RJ-150, que liga Friburgo a Amparo e São José do Ribeirão, é uma vergonha. Está cheia de buracos e apresenta risco iminente de acidentes. O que o DER já gastou com maquiagens nas rotineiras operações tapa-buracos daria para recuperar todo o asfalto. Temos em Nova Friburgo uma usina de asfalto. Porque então não se faz uma parceria com a prefeitura?. O DER entra com a mão de obra e o município com a massa asfáltica. Outras estradas estaduais estão na mesma situação. Uma pena. Falta vontade para resolver.”    

Eliezer Constantino 

 

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Alô fiscais de posturas

terça-feira, 16 de julho de 2024

“Os fiscais do setor de Posturas da nossa prefeitura precisam circular mais pela cidade para coibir irregularidades como essa que a foto aí ilustra bem. No último fim de semana um trecho da calçada da Avenida Alberto Braune foi tomado por caixas e mais caixas de legumes e frutas de um estabelecimento comercial atrapalhando a passagem de pedestres. Mais parecia que a cidade ganhou um ceasa ao ar livre. Cadê a fiscalização que não impede uma irregularidade dessas?”

Maria Regina Coelho  

 

 

Lixo sem recolher 

“Os fiscais do setor de Posturas da nossa prefeitura precisam circular mais pela cidade para coibir irregularidades como essa que a foto aí ilustra bem. No último fim de semana um trecho da calçada da Avenida Alberto Braune foi tomado por caixas e mais caixas de legumes e frutas de um estabelecimento comercial atrapalhando a passagem de pedestres. Mais parecia que a cidade ganhou um ceasa ao ar livre. Cadê a fiscalização que não impede uma irregularidade dessas?”

Maria Regina Coelho  

 

 

Lixo sem recolher 

“A Praça Marcílio Dias é um dos espaços urbanos mais bonitos do centro de Nova Friburgo. Bem arborizada, bastante florida e recém reformada, ela é um convite ao passeio e a registros fotográficos, embora seja pouco frequentada, devido também a dificuldade dos pedestres chegarem nela, pois para isso é preciso driblar o mega trânsito da rotatória do Paissandu. O que não pega bem é descartar lixo com resíduos da capina dos jardins bem no meio da praça. A sujeira causava mau aspecto ao local.”

Manoel Alencar 

 

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Maquiagem na RJ-150

sábado, 13 de julho de 2024

“O DER insiste em apenas fazer serviços esporádicos na estrada RJ-150 gastando tempo e material à toa. É uma verdadeira operação do tipo batom com pó de arroz. Na última semana pintaram faixas de pedestres em frente ao Hospital Unimed sobre um pavimento totalmente esburacado e desgastado. Por que não refazer o piso primeiro e depois pintar faixas. Falta boa vontade da prefeitura e do Governo do Estado que poderiam muito bem firmar uma parceria e recuperar essa rodovia como deveria.”

Manoel Alencar    

 

“O DER insiste em apenas fazer serviços esporádicos na estrada RJ-150 gastando tempo e material à toa. É uma verdadeira operação do tipo batom com pó de arroz. Na última semana pintaram faixas de pedestres em frente ao Hospital Unimed sobre um pavimento totalmente esburacado e desgastado. Por que não refazer o piso primeiro e depois pintar faixas. Falta boa vontade da prefeitura e do Governo do Estado que poderiam muito bem firmar uma parceria e recuperar essa rodovia como deveria.”

Manoel Alencar    

 

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Longa espera para atravessar os cruzamentos

sexta-feira, 05 de julho de 2024

“Tudo na vida funciona melhor quando há um meio termo. Exageros nunca dão certo. Mas, pelo jeito, a Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana de Nova Friburgo, a Smomu, não pensa assim. Pois, com o intuito de garantir maior fluidez no escoamento do tráfego nas avenidas que integram o eixo rodoviário da rodovia RJ-116, no centro da cidade, programou os cronômetros dos semáforos das ruas transversais, punindo severamente os pedestres.

“Tudo na vida funciona melhor quando há um meio termo. Exageros nunca dão certo. Mas, pelo jeito, a Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana de Nova Friburgo, a Smomu, não pensa assim. Pois, com o intuito de garantir maior fluidez no escoamento do tráfego nas avenidas que integram o eixo rodoviário da rodovia RJ-116, no centro da cidade, programou os cronômetros dos semáforos das ruas transversais, punindo severamente os pedestres. Nós, transeuntes, e também os motoristas que por acaso estiverem em algum momento a pé e tenham que atravessar os cruzamentos, temos que amargar praticamente três minutos para conseguir atravessar, pois os sinais das transversais permanecem todo esse tempo fechado para os pedestres. Os mais afoitos arriscam-se atravessando em meio aos veículos. O pior é que quando o sinal para pedestres abre, o tempo destinado para nossa travessia é de apenas alguns poucos segundos. Esse tipo de situação acontece nos cruzamentos da Avenida Geremias de Mattos Fontes (viaduto) e das ruas Comandante Ribeiro de Barros, Duque de Caxias, Augusto Cardoso e Francisco Miele.  Por que não equacionar o tempo dos sinais em um minuto e meio, tanto para os veículos, como para os pedestres?”

Ricardo Alencar 

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As rodoviárias dos sem teto

terça-feira, 02 de julho de 2024

“Sou friburguense, mas há cerca de dez anos moro em São Fidélis. Vim a minha cidade natal no último fim de semana visitar parentes e fiquei chocada ao desembarcar do ônibus na rodoviária norte, no bairro Duas Pedras, e me deparar com famílias inteiras, literalmente morando em uma das laterais do terminal, na plataforma de embarque dos táxis. Era noite, fazia frio e um grupo de, pelo menos, oito homens e mulheres se acolhiam sob cobertores e caixas de papelão que serviam de colchão. Muito triste uma cena assim.

“Sou friburguense, mas há cerca de dez anos moro em São Fidélis. Vim a minha cidade natal no último fim de semana visitar parentes e fiquei chocada ao desembarcar do ônibus na rodoviária norte, no bairro Duas Pedras, e me deparar com famílias inteiras, literalmente morando em uma das laterais do terminal, na plataforma de embarque dos táxis. Era noite, fazia frio e um grupo de, pelo menos, oito homens e mulheres se acolhiam sob cobertores e caixas de papelão que serviam de colchão. Muito triste uma cena assim. Ao me deslocar, no sábado, de ônibus, até o centro da cidade, tive outra triste surpresa ao chegar na rodoviária urbana, na Praça Getúlio Vargas: mais famílias morando no terminal. Parecia um grupo de alcoólatras. Faziam muita algazarra. Sei que é difícil convencer esses moradores de rua a irem para um abrigo, mas a prefeitura deveria intensificar uma campanha de convencimento desse público, com psicólogos e até mesmo a participação das pastorais sociais das igrejas. Além de comprometer a bonita imagem da cidade, o clima frio é um agravante para uma situação tão deprimente como essa.” 

Maria Izabel Carneiro 

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