Prevenção a desastres naturais: a 18ª pergunta da sabatina do AVS com os prefeitáveis

A topografia do município de Nova Friburgo representa um constante desafio às forças de prevenção
sexta-feira, 06 de novembro de 2020
por Jornal A Voz da Serra
Prevenção a desastres naturais: a 18ª pergunta da sabatina do AVS com os prefeitáveis

A VOZ DA SERRA pergunta: A topografia de Nova Friburgo representa um constante desafio às forças de prevenção a desastres naturais. Levando em conta o histórico de episódios ocorridos no município, quais as medidas que seu governo se compromete a adotar para reduzir a vulnerabilidade da cidade a episódios que têm se revelado cíclicos? (Respostas por ordem alfabética)

 

Alexandre Cruz

“A topografia no nosso município é realmente um desafio. Na tragédia de 2011, aconteceram deslizamentos em áreas antes não consideradas de risco, como na Rua Cristina Ziede, no Centro. O monitoramento climático através do programa Cidade Inteligente vai nos dar suporte para medidas preventivas de catástrofes. Usaremos a tecnologia para prever chuvas intensas, que possam causar estragos na nossa cidade. Assim, conseguiremos prevenir e proteger as vidas dos friburguenses. A Defesa Civil vai ser equipada, organizada, valorizada e capacitada. Vamos também criar a engenharia pública, onde os donos de imóveis que estão em situação irregular poderão regularizar seus documentos. Os imóveis em áreas de risco receberão atenção especial e faremos a regularização e obras necessárias para contenção.”

 

André Montechiari

“Esses desastres são cada vez mais vistos pelos especialistas como desastres socioambientais, ou seja, o componente social precisa ser desenvolvido através de ações de prevenção e preparação, de forma que não haja novas construções em áreas de risco de deslizamentos e inundações, dentre outras medidas de conscientização, treinamento e empoderamento comunitário. Já as medidas estruturais previstas desde 2011 após o maior desastre climático ocorrido no Brasil serão revistas com mapeamento de vulnerabilidades e riscos e através da aproximação à Secretaria Estadual de Defesa Civil e principalmente a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, vamos apresentar os projetos necessários para captação de recursos para obras de prevenção e recuperação tão necessárias para redução de vulnerabilidades sociais. Outra questão importante a ser solucionada com urgência é o sistema de alerta e alarme que foi implantado e era pago pelo Estado e a partir de 2019 foi entregue ao município que encontra-se inadimplente. Além disso, a Defesa Civil Municipal implantará novos sistemas operacionais e administrativos para se integrar a outros órgãos e a comunidade inclusive com a capacitação de voluntários.”

 

Arthur Mattar

“A segurança é um dos pilares da confiança dos cidadãos nas suas instituições e contribui, decisivamente, para a manutenção de um clima de tolerância e a promoção de comunidades justas e seguras. Nova Friburgo sofre não só com deslizamentos e enchentes, mas com desmatamento, descarte irregular de lixo, incêndio nas matas e florestas. Para garantir a segurança do friburguense vamos: implantar um sistema integrado de comunicação permanente, via rádio e internet, com código unificado, entre todas as unidades de atendimento de segurança; criar o Centro Integrado de Segurança e Emergências (Cise) no qual são coordenados serviços de polícia, defesa civil e saúde, de forma a reduzir o tempo de resposta; elaborar o Plano de Proteção Ambiental para fiscalizar e punir os responsáveis pelos descartes de entulhos, móveis, pneus etc nas encostas e nos rios em todo município; revitalizar os rios urbanos com a recuperação paisagística local, através de articulações com diferentes órgãos municipais e estaduais; expandir o voluntariado de proteção civil em Nova Friburgo e desenvolver ações de formação/informação sobre prevenção de riscos e comportamento em cenário de catástrofe.”

 

Cacau Rezende

“Infelizmente as grandes catástrofes têm revelado a verdadeira cidade em que vivemos, uma cidade real, uma cidade desigual. Em 2011, centenas de pessoas perderam a vida, vítimas da ocupação desordenada e da falta de uma política habitacional de interesse social. As populações mais carentes vão sendo empurradas para áreas de risco e longe das oportunidades que a cidade oferece. O problema se repete agora, na pandemia, com os indicadores sociais mostrando onde e quem está sofrendo mais, justamente nos lugares onde falta saneamento ambiental e onde as moradias são - muitas vezes - indignas. Temos que mudar esse quadro e a solução primeira deve ser a elaboração e a implementação dos planos de habitação e de saneamento ambiental que, infelizmente, embora obrigatórios na Constituição de 1988, até hoje nenhum dos nossos políticos teve a preocupação de defender. Estes planos, assim como todas as providências necessárias, devem ser elaborados em conjunto, principalmente, a partir de suas interdependências com os outros planos previstos, tais como o de mobilidade urbana e transporte, o de bacias hidrográficas e da Lei de Uso e Ocupação do Solo e Zoneamento, principalmente o Plano Diretor.”

 

Cláudio Damião

“Temos uma preocupação com a questão da moradia popular. Será questão central no nosso governo trabalhar para que não haja pessoas morando em áreas de risco, evitando novas ocupações e buscando a regularização fundiária das já existentes. Faremos um trabalho de reflorestamento das áreas degradadas. Vamos reformular a Defesa Civil criando a Secretaria Municipal de Defesa Civil e Ações Voluntárias. Teremos a informatização da Defesa Civil com capacitação permanente dos agentes no trabalho com dados, informações e estatística com foco na prevenção, mapeando permanentemente os riscos geológicos e hidrológicos. Com a Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias equipada e com orçamento adequado, será possível elaborar planos de contingência, estimular núcleos comunitários de Defesa Civil, estabelecer parcerias com universidades e centros de pesquisa, desenvolver a cultura da prevenção com presença constante nas comunidades, criando o Sistema Municipal de Redução do Risco de Desastres e o Mapa de Ameaças Múltiplas. Incentivaremos a participação dos grupos de ação voluntária com orientação e formação dada pela Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.”

 

Delegada Danielle Bessa

“A Defesa Civil trabalha com o conceito de mitigação dos riscos. Os desastres que ocorreram na cidade não aconteceram sem motivos. Precisamos definir ações que minimizem seus efeitos e diminuam os impactos das chuvas. O risco de uma forte chuva não necessariamente significa uma maior probabilidade de ocorrência de um desastre. Para isso, é necessário que o ambiente esteja vulnerável. Além de emendas parlamentares que vou buscar, o Brasil tem instrumentos de transferência de recursos para os municípios, destinados exclusivamente à Defesa Civil. Quando corretamente empregados, podem ajudar a diminuir consideravelmente a vulnerabilidade de uma cidade como Nova Friburgo. A ocupação irregular de encostas é um problema social que aumenta consideravelmente a vulnerabilidade do ambiente. Não podemos perder de vista que a melhoria das condições de vida dessas populações não pode continuar sendo relegada. Na hora da chuva, a utilização de sirenes é uma ação importante, pois desloca o cidadão para locais de menor risco. O uso de mensagens de celular, a construção de canaletas para o escoamento de água e o plantio de vegetação adequada são alguns exemplos de ações que também podem ser utilizadas.”

 

Dr. Luis Fernando

“A tragédia de 2011 foi marcante e muito complicada para nossa cidade. Não podemos garantir que outro evento climático desse tipo não vá acontecer, mas podemos tomar atitudes cautelosas para que algo tão triste não se repita. Hoje temos somente as sirenes e mapeamentos de geosites que o governo dispõe. Não é suficiente, Nova Friburgo pode ter uma pasta ligada ao meio ambiente, capaz de acompanhar esses episódios climáticos. Será necessário fazer um estudo geológico das áreas mais afetadas para que possamos entender melhor as condições em cada local. Após, há a possibilidade de revitalizar a área de maneira que a população “abandonada” seja melhor assistida caso outro desastre aconteça. Revitalizar o ponto de monitoramento 24 horas de Duas Pedras é importante. Além disso, há a possibilidade de instalar mais pluviômetros e, principalmente, aumentar o reflorestamento com árvores endêmicas e com raízes maiores, principalmente as de mata atlântica, para a melhor fixação do solo. Através da regeneração o solo terá melhor infiltração da água vinda da chuva, evitando outros deslizamentos. Áreas que foram mais afetadas, como Córrego Dantas e lugares próximos ao Centro, deverão receber ainda mais atenção.”

 

Hugo Moreno

“A tragédia climática de 2011 deve ser entendida como o fato histórico final do período industrial de Nova Friburgo (1911-2011). É certo que a decadência da economia cafeeira na região ocasionou pressão demográfica sobre a cidade. O eldorado da indústria têxtil – intensiva na utilização de recursos humanos – coincidiu com a elevação da taxa de crescimento demográfico da cidade entre as décadas de 1960 e 1970. A ocupação das encostas e o clientelismo político das forças populistas deram azo à deficiência de infraestrutura urbana, evidenciada pelo elevado número de mortes naquele evento. O Sistema Municipal de Defesa Civil será efetivado, assim como o monitoramento por alerta e alarme. O zoneamento e o abairramento, revistos, com respeito ao meio ambiente e na estrita observância de critérios objetivos e concatenados com o fenômeno da convergência radial. O município contará com Plano de Defesa Civil integral, regionalizado e setorial ao Plano Diretor. O P-DEC será dotado de dispositivos automáticos de contingências para todas as estações do ano e todos os eventos humanos. O compromisso com a vida e a responsabilidade são os postulados de Friburgo Operária na gestão da Defesa Civil.”

 

Johnny Maycon

“Desenvolveremos planejamento com base em pesquisas e estudos sobre áreas de risco e incidência de desastres no território municipal. Implantaremos o Centro de Comando e Controle, responsável pelo monitoramento em tempo real de todo o município. Estabeleceremos programa de ações de educação em Defesa Civil, incluindo atividades nas unidades de ensino do município. Criaremos mecanismos tecnológicos para o acompanhamento das ações e alertas da Secretaria de Defesa Civil. Instituiremos o plano permanente de resiliência nos termos do artigo 391 da Lei Orgânica Municipal. Estabeleceremos a manutenção permanente de sistema específico de informações e de banco de dados, contendo no mínimo registros com as variações situacionais de perigo e de risco, incluindo as áreas mapeadas e monitoradas pelos órgãos municipais competentes. Aperfeiçoaremos os sistemas de alerta e alarme. Mapearemos as rotas de fuga existentes, realizaremos estudos permanentes das mesmas e estabeleceremos novas rotas devidamente planejadas, sinalizadas, seguras e previamente divulgadas para evasão em situações de perigo ou de risco constatado. Fiscalizaremos as áreas de risco e impediremos novas ocupações irregulares.”

 

Juvenal Condack

“Nossas encostas, por falta de fiscalização e alternativas de moradias, vêm sendo ocupadas de forma desordenada. Esse processo tem sido contínuo ao longo dos anos e nem mesmo a tragédia de 2011 foi capaz de evitar que novas construções fossem feitas em áreas de risco.  A população de Nova Friburgo precisa de mais conforto, mais segurança e moradias dignas. E para reduzir a vulnerabilidade das pessoas que moram em comunidades que cresceram sem a menor infraestrutura, vamos efetuar o mapeamento a laser de todo o município nas escalas 1:5000 para revisar áreas de risco, identificar relevo e construções irregulares. Também propomos através do Plano Mais, desburocratizar a aprovação de projetos habitacionais e viabilizar a construção de moradias, incentivar a indústria da construção civil e colocar à disposição da população de baixa renda engenheiros da prefeitura para fazer a legalização de seus imóveis. Através de ações e políticas públicas específicas, vamos coibir as construções irregulares em encostas e áreas vulneráveis, priorizando a qualidade de vida no município.”

 

Lucidarlen Novaes

“Nova Friburgo possui uma enorme vulnerabilidade em relação a desastres naturais por conta de sua topografia. Em nosso governo, vamos impor medidas para diminuir os impactos dos desastres naturais, e, na medida do que for possível ser feito, iremos desobstruir as galerias que periodicamente entopem causando alagamentos e adequar as tubulações, agregando tecnologia e eficiência. Com relação às encostas e estradas, faremos estudos científicos para que possamos usar a tecnologia para avaliação de riscos e assim concluir obras paradas e de extrema necessidades para contenção de barreiras e prevenção de abertura de crateras nas estradas, incorporar o desenvolvimento urbano à gestão de riscos criando um mapeamento que possibilite compreender melhor as áreas que requerem mais atenção. Vamos modernizar a infraestrutura, Nova Friburgo ainda possui trechos muito arcaicos e que precisam de uma renovação. Iremos inspecionar e se possível, realocar pessoas que moram em áreas de riscos para uma habitação social, reforçar redes de aprendizagem e ampliar o sistema de alerta nos bairros. Tudo isso respeitando nosso orçamento, estrutura e sustentabilidade.”

 

Mariozam da Rádio

“Nova Friburgo é cercada de montanhas, apresentando características de uma cidade serrana. Os deslocamentos dessas regiões montanhosas realmente são correntes, acontecem de forma natural, inesperadas e por isso cabe ao governo municipal se estruturar para essas ocasiões. Hoje vemos em nosso município construções feitas em áreas de risco e que precisam ser avaliadas para a segurança de seus moradores. É preciso fiscalizar e coibir construções irregulares e ampliações de construções em área de risco. Iniciar um novo modelo de construção, revitalização com planejamento nas áreas descampadas e seguras e acompanhamento dessas novas construções. Construir novos condomínios habitacionais em áreas seguras, com infraestrutura para seus habitantes, acompanhamento de ambientalistas, geólogos, engenheiros e o governo municipal. Criar projetos nas escolas preparando as novas gerações na conscientização da realidade geográfica de Nova Friburgo.”

 

Renato Bravo

“Nova Friburgo é um polo regional e não é à toa que, nos últimos quatro anos, tem recebido uma demanda crescente de moradores e turistas. São características positivas, mas trazem o ônus do crescimento acelerado, numa cidade em que não se tem muito espaço para expansão em áreas seguras, segundo análises técnicas. A responsabilidade ambiental para realização de obras tem sido característica de meu trabalho. Como engenheiro e atento ao desenvolvimento sustentável, implementei um procedimento interno para não liberar novos empreendimentos que comprometam o meio ambiente. Estou sendo rigoroso com isso e temos equipe de fiscalização fazendo visitas e checando com rigor as denúncias recebidas. Como o município é muito extenso, pedimos a população que nos ajude denunciando esses casos à Secretaria de Meio Ambiente. Quanto a ocupações irregulares, temos realizado brigadas com ações integradas das secretarias de Meio Ambiente, Serviços Públicos, Defesa Civil e Procuradoria, inclusive com representações junto ao MP, para apurar infrações penais. O monitoramento contínuo e a integração das secretarias são fundamentais para manter a cidade mais segura e com qualidade de vida.”

 

Sérgio Louback

“Estive lado a lado da população na tragédia climática de 2011. Não dentro de gabinetes, mas nas ruas auxiliando na limpeza e na reconstrução da cidade. Essa experiência me fez entender o quão importante são as medidas preventivas. As consequências dos desastres são cíclicas porque as mudanças não acontecem nas bases estruturais dos problemas. E é nesse sentido que vamos trabalhar. Meu governo vai disponibilizar assistência técnica gratuita, de engenheiros e arquitetos, para garantir o direito das famílias de baixa renda construírem suas casas com segurança e dignidade. Também fiscalizaremos, em especial as áreas de risco, encostas e margens de rios, não permitindo construções sem crivo técnico especializado. Cuidaremos ainda das margens do Rio Bengalas, revitalizando suas encostas. Construiremos galerias pluviais e teremos também uma brigada de incêndio, que cuidará da preservação das nossas matas evitando que as queimadas e o desmatamento irresponsável acometam nossos morros causando desabamentos com as chuvas.”

 

Silvia Faltz

“A memória do povo friburguense ainda guarda muita dor e sofrimento em relação à tragédia que atingiu nossa cidade em janeiro de 2011, e ceifou mais de 400 vidas de nossos cidadãos. De lá pra cá, tivemos algumas iniciativas interessantes, como o Gides – Gestão Integrada de Riscos em Desastres, no âmbito da prefeitura, e o Plano de Contingência de Prevenção a Desastres, no âmbito do Governo do Estado. Mas, apenas elaboração de planos não basta. É necessário fiscalizar e cobrar a implementação desses planos, e investir pesadamente na educação da própria população para que todos participem de forma cidadã com políticas públicas de prevenção de acidentes. É preciso ampliar as obras de contenção de encostas e de dragagem e desassoreamento de rios e canais. Até hoje, não foram feitos testes de simulação conclusivos nos sistemas de alerta e alarme das sirenes instaladas em áreas de risco. Pouco se fez no sentido de educar a população e envolve-la em políticas de combate a desastres, como o descarte de lixo e detritos sólidos nos rios e canais da região. Sem falar nos incêndios que continuam acontecendo na região e podem propiciar outro tipo de tragédia. A própria Secretaria Municipal de Defesa Civil precisa ser fortalecida e ampliada.”

 

Wanderson Nogueira

“Eu me motivei a entrar na política, deixando de lado uma bem sucedida carreira no jornalismo, a partir da tragédia de 2011. Me vi, como a maioria dos friburguenses, muito indignado com os desmandos e com a corrupção que tanto atrasam o processo de reconstrução de Nova Friburgo e, em vez de me acomodar, resolvi lutar para mudar isso. E se, por um lado, nossa topografia realmente constitui um desafio constante na prevenção de desastres naturais, por outro a engenharia, o cuidado com o meio ambiente, o zelo na ocupação das encostas e uma Defesa Civil motivada e bem equipada são fundamentais para que a gente consiga diminuir muito os riscos de novas tragédias. O Japão e a Suíça são exemplos nisso. Ninguém constrói errado ou em área de risco porque quer. Vou colocar para funcionar a Engenharia Pública Municipal, que vai orientar os friburguenses na hora de construir. Usar georreferenciamento por satélite e drones para monitorar permanentemente as áreas de risco. Fazer limpeza constante de bueiros, córregos, rios e galerias de águas pluviais. Vamos disponibilizar um aplicativo de celular para que todos os moradores de Friburgo possam cobrar esses serviços públicos de zeladoria.”

 

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TAGS: eleições