Presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, prestigiou a posse do ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, nesta quarta-feira, 4. A cerimônia, em Brasília, contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“A recriação do ministério será essencial para o desenvolvimento do país. Na agenda de ‘Propostas Firjan para um Brasil 4.0’, documento que produzimos em 2022 com contribuições para políticas públicas dos governos federal e estadual, destacávamos esse pleito, agora atendido”, destacou Eduardo Eugenio, que teve uma longa reunião de trabalho com o ministro, logo após a cerimônia da posse.
A reunião foi realizada no gabinete da vice-presidência da República. Bastante interessado pelos pontos destacados na agenda 'Propostas Firjan para um Brasil 4.0', Alckmin agradeceu as contribuições reunidas no documento e pediu detalhamento de vários tópicos apresentados. Também sinalizou ao presidente da Firjan, interesse em aprofundar as informações que constam na agenda.
Comprometida com o fortalecimento da indústria e com a retomada do crescimento econômico no Rio de Janeiro e no Brasil, a federação também defende o fomento de setores estratégicos para fortalecer a competitividade industrial e reduzir a dependência relacionada às longas cadeias globais de produção.
“A expectativa é que o novo ministério se dedique a ações nesse sentido. Desejamos sucesso a todos os empossados e nos colocamos à disposição para contribuir com proposições que caminhem na direção do desenvolvimento do país”, complementou o presidente da Firjan.
Propostas Firjan para um Brasil 4.0
Produzido com a contribuição direta de mais de 600 lideranças empresariais fluminenses, a agenda ‘Propostas Firjan para um Brasil 4.0’ apresenta 62 proposições para a esfera federal, e 41 para esfera estadual. No âmbito nacional, foram destacadas a volta do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e aquelas propostas que podem ter efeito substancial em curto espaço de tempo, sobre a produtividade da economia nacional.
A Firjan ressalta ainda a necessidade de atenção especial para a indústria de Defesa, para a Economia Criativa, e para uma visão sistêmica do Complexo Econômico Industrial da Saúde. São setores fundamentais para o desenvolvimento do país e com grande potencial para alavancar o crescimento econômico do estado do Rio.
A agenda da Firjan, com dados sobre o cenário econômico brasileiro, comparações internacionais e as propostas nas esferas federal e estadual, pode ser acessada no link: firjan.com.br/noticias/brasil-4-0.htm.
Sobre a Firjan
A Firjan é uma organização privada e sem fins lucrativos, com milhares de empresas associadas. Sua missão é “promover competitividade empresarial, educação e qualidade de vida do trabalhador da indústria e de toda a sociedade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do estado do Rio”.
A Federação é composta por cinco instituições que trabalham de forma integrada para o crescimento da indústria fluminense. Juntas, Firjan, Firjan CIRJ (Centro Industrial do Rio de Janeiro), Firjan Sesi, Firjan Senai e Firjan IEL promovem ações nos níveis econômico, político e social para garantir uma posição de destaque para o estado no cenário nacional. Todas as instituições se caracterizam hoje fortemente como prestadoras de serviços às empresas e à sociedade.
A Firjan e suas instituições trabalham em diversas frentes em prol do empresariado fluminense e da sociedade. Isso pode ser visto, por exemplo, em seu esforço para: flexibilizar a legislação trabalhista, “aumentar a competitividade da indústria brasileira e criar mais empregos"; liberar, na alfândega, as importações e exportações de seus associados em portos e aeroportos do Rio; estimular a prática de exercícios entre a população; qualificar profissionais para ingressar no mercado de trabalho; promover o empreendedorismo e a inovação.
De forma geral, a Firjan como um todo sempre age levando em consideração três grandes pilares: competitividade industrial, educação e qualidade de vida.
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