A história começa a se repetir e o último ano de mandato volta a dar mostras de loteamento do governo em favor da costura de apoios e parcerias voltados à corrida eleitoral que se avizinha, informa a coluna do Massimo desta quarta-feira, 17.
Após a controversa nomeação na Procuradoria de cônjuge do político cuja base eleitoral se sustenta na obtenção de empregos e gratificações com recursos públicos, agora foi a vez de um importante posto de saúde da cidade virar moeda de troca com o mesmo grupo, em meio a diversos questionamentos públicos.
A coluna registra sua total reprovação a esse tipo de prática, enfatizando que só fica nas mãos de chantagista quem tem algo a esconder, e só faz pacto com personagem tão nocivo quem coloca interesses pessoais acima dos coletivos.
Aliás, a Justiça já tem provas de que o sujeito em questão se esforçou por alterar datas em processos para não ter de reconhecer dívidas, e também de que interferiu em licitações enquanto foi secretário, ora para provocar compras emergenciais, ora para favorecer empresas “parceiras”, entre inúmeras outras possibilidades de enquadramento.
A coluna não entende como alguém tão incauto ainda não respondeu pelos seus atos. Mas entende perfeitamente como esse tipo de personagem tem sempre a reeleição assegurada, ou ao menos encaminhada.
Afinal, a fatia da população que se dispõe a prejudicar a coletividade em troca de um emprego para si mesmo ou para alguém próximo também vota. Onde alguns veem esperteza, no entanto, existe apenas pequenez.
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