Coleta seletiva, uma tendência que não pegou em Friburgo

Lixeiras trocadas e mau hábito de alguns dificultam separação
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
por Jornal A Voz da Serra
Lixeiras com tampas trocadas e malconservadas (Fotos: Henrique Pinheiro)
Lixeiras com tampas trocadas e malconservadas (Fotos: Henrique Pinheiro)

A coleta seletiva, infelizmente, ainda não é uma prática habitual entre os friburguenses. Muita gente até sabe os benefícios da separação dos itens a serem descartados (plásticos, vidros e papéis), mas, devido à falta de campanhas que estimulem esse hábito, a maioria das pessoas acaba misturando todo o lixo. Pela cidade são poucos os coletores para o lixo reciclado. Na Avenida Galdino do Valle Filho, junto a academia ao ar livre, em frente à Igreja Luterana, por exemplo, há lixeiras para a coleta seletiva, mas quem se dispor a fazer o procedimento recomendado, acaba se confundindo, pois as lixeiras que são diferenciadas por cores estão com as tampas trocadas. Alguns coletores, inclusive, foram arrancados do local num ato de vandalismo. 

Aliás, maus hábitos de parte da população, continuam sendo observados em Nova Friburgo. A prefeitura tem feito a sua parte realizando diariamente a varrição das calçadas e dos jardins às margens do Rio Bengalas ao longo das avenidas Galdino do Valle e Comte Bittencourt, mas sempre alguns dejetos, inclusive máscaras, têm sido descartadas irregularmente nos espaços públicos. 

Para piorar a situação, há vândalos que arrancam as lixeiras das grades da margem do rio, impedindo demais pessoas de fazerem o descarte correto do lixo. O pior é que isso acontece também em demais logradouros, como a Praça Getúlio Vargas que está com várias lixeiras plásticas quebradas ou arrancadas.    

 

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