Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana
A VOZ DA SERRA tem sempre a melhor impressão
Elizabeth Souza Cruz
Surpresas de Viagem
A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.
Em 10 de novembro é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez. A partir da leitura do Caderno Z do último fim de semana, podemos ouvir os clamores e demandas de quem sofre de perda auditiva. Ninguém se espante, mas “qualquer pessoa pode ficar surda”, fato ocasionado por algum trauma, um acidente, doenças ou infecções repetidas vezes”. É comum associar a surdez ao envelhecimento, o que tem sido desmitificado. Segundo o IBGE, “a cada 200 crianças que nascem, três são surdas”, provas de que a terceira idade nem sempre vai desenvolver o problema. O mecanismo da audição é um sistema que pode receber interferências de lesões que danifiquem o seu bom funcionamento.
“O diagnóstico da surdez é feito pelo otorrinolaringologista por intermédio de exames, como a audiometria para identificar o tipo e o grau auditivo e assim indicar o tratamento. A escritora Paula Pfeifer revela: “Eu sou uma surda que ouve”. Em sua trajetória para ouvir as vozes do mundo, Paula encanta e sensibiliza os nossos ouvidos com seus depoimentos e nos deixa uma mensagem: “Quando comecei a compartilhar as minhas dores e conquistas, entendi que podia inspirar muitas pessoas a escutarem o barulho de dentro e mudarem suas próprias vidas”.
Alguns sinais de incapacidade auditiva são fáceis de se identificar. A exemplo, pedir às pessoas que repitam o que falam ou falar mais alto; ouvir música ou TV em volume mais alto do que as outras pessoas; dificuldade de acompanhar uma conversa; fazer leitura labial para entender o que foi falado; não reagir a sons normalmente irritantes e até zumbido nos ouvidos. E ainda, isolar-se ou evitar conversas. Sobre a língua de sinais é bom saber que ela não é universal como se tem afirmado, pois existe “mais de 300 variantes de suas formas pelo mundo”. E no Brasil praticamos a “Língua Brasileira de Sinais” em virtude das diferentes formas de comunicação existentes. E ouvindo a voz que vem do coração, saímos do Caderno Z mais sensíveis ainda com o tema abordado.
Em “Sociais”, uma coluna bem festiva para celebrar aniversários de pessoas queridas. Completando 90 anos de existência empolgante, o querido Gildásio Coutinho, neste domingo, 10. Ao lado de sua amada esposa, Layse, o casal que tem seis filhas, tem razões de sobra para festejar, os netos, bisnetos e agregados. Nosso estimado leitor, Antônio Fukuoca festejou seus 88 anos no dia 6 passado, junto à sua esposa Salete, filhos, netos e bisnetos. Também festejou idade nova, a querida Liana Ventura, nesta segunda-feira, 11, brindando com suas filhas Rachel e Diana e a irmã, Mária Ventura. Só gente bonita! Parabéns!
Que quarteto bonito representou nossa cidade no I Fórum Mulheres de Impressão realizado na Casa Firjan no Rio de Janeiro. Nossa diretora de A VOZ DA SERRA, Adriana Ventura e as competentes Márcia Carestiato, Cinthia Osório e Margareth Rocha formam pilares da indústria gráfica, pois onde quer que elas estejam são mulheres que impressionam na liderança dos seus empreendimentos.
O saudoso e querido ex-prefeito de Nova Friburgo Heródoto Bento de Mello foi homenageado com seu nome no certificado do Prêmio Inova Nova Friburgo. O evento aconteceu no Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura e reconheceu talentos locais em 13 categorias, entre empresas, instituições e profissionais. Para 2025, o homenageado será o inesquecível Silvio Ruiz Galvez. Já que estamos falando em sucesso, vivas e parabéns para Adriana Ventura e Vera Cintra, as “novas Amigas da Marinha do Brasil”.
A Fundação Dom João VI está em festa, celebrando os 15 anos de sua criação. Sob a direção do presidente da instituição, Luiz Fernando Folly, na última quinta-feira, 7, a célebre noite marcou o calendário com a presença de ilustres palestrantes e um público, receptivo, que lotou as dependências do salão nobre. A equipe de trabalho do casarão histórico foi incansável para receber a todos com simpatia e delicadezas. O ambiente reluzia como na “Belle Époque”. A nossa história persiste / tudo é muito bem cuidado, / porque a Fundação existe / e Dom João VI é louvado! Parabéns, Fundação!
Elizabeth Souza Cruz
Surpresas de Viagem
A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.
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