Ajuda para combater a violência contra as mulheres

Encontros gratuitos são realizados na Ordem dos Advogados do Brasil e no Serviço de Psicologia Aplicada
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasil)
(Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasil)

Um grupo de estagiárias do curso de Psicologia, da Universidade Estácio de Sá, está realizando uma série de encontros com conversas acolhedoras para mulheres em situação de violência, que sofrem esse tipo de agressão ou que conheçam alguém que esteja ou deseja entender o que é violência de gênero. 

Os encontros gratuitos são supervisionados pela professora Érika Guimarães Ferreira e realizados na subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que fica na Rua Ernesto Brasílio, ao lado do antigo fórum (às segundas-feiras, das 10h às 12h30 e das 13h às 14h30; e às terças-feiras, das 15h às 17h) e no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), da universidade, que fica na Rua José Acúrcio Benigno, 116 - Braunes (às quintas-feiras, das 18h30 às 20h30). Mais informações pelo telefone: (22) 2525-1525, email: estagio.grupos.mulheres@gmail.com e Instagram @ressignifica.mulher. 

Sobre o projeto

A violência de gênero possui dimensões assustadoras e traz impactos importantes para a sociedade. É considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma questão de saúde pública. “Levando em consideração os dados que apontam para a situação epidêmica de violência contra as mulheres em nosso país e em nosso município, enquanto docente, percebo a necessidade de reiterar o compromisso dos profissionais de Psicologia com a construção de uma sociedade brasileira que seja marcada por maior equidade e menor violência para as mulheres”, relata a professora Érika Ferreira. 

O estágio nesta área teve início no último semestre e já em seu processo de construção identificou-se a necessidade de maior divulgação dos grupos. Observa-se que existem diversos empecilhos para que as mulheres em situação de violência busquem auxílio como questões emocionais, reconhecimento deste lugar de violência, questões financeiras, deslocamento, filhos e principalmente o desconhecimento sobre a rede de apoio existente.

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