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Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

            Embarcamos no Caderno Z do último fim de semana e a equipe elaborou um guia de férias para que possamos aproveitar um verão com prazer e segurança. Tirando as tradicionais chuvas de janeiro, o tempo é perfeito para brincadeiras ao ar livre, em especial, empinar pipas. Elas são as bailarinas que colorem os céus e arrastam um pouquinho de saudade da infância de muita gente, inclusive, a minha. Meu irmão confeccionava as pipas, combinando as cores de papel de seda e fazia cola com farinha de trigo. As varetas de bambu eram bem lixadas e formavam estruturas bonitas que, presas em linha própria, subiam rebolando as suas rabiolas. O tempo passou, a cidade cresceu e para que a brincadeira tenha êxito total é preciso procurar lugares fora do alcance das redes elétricas. Jamais se deve tentar desprender uma pipa presa entre a fiação.

            Quem vai ficar em casa deve prestar atenção aos gastos de energia elétrica, pois é desagradável levar um choque com o preço da conta de luz no fim do mês. O aparelho de ar-condicionado precisa ser usado na forma correta, com os filtros limpos e o ambiente mantido fechado, na temperatura ideal de 23 graus. A geladeira, o mais cobiçado aparelho doméstico, também requer um bom relacionamento com a família. Nada de ficar de porta aberta, pensando no que vai consumir. Uma boa dica é organizar os produtos de modo a facilitar por ordem de saída. Na entrada, somente alimentos depois de frios. Se, por exemplo, tiver pressa de gelar uma sobremesa, para acelerar o esfriamento coloque-a numa vasilha com gelo em seu entorno. É rapidinho!

            Para quem vai pegar uma praia ou mesmo uma piscininha em casa, o protetor solar deve ser aplicado meia hora antes da exposição ao sol. Isso porque o filtro solar precisa ser absorvido para formar uma “barreira química” sobre a pele. De acordo com a doutora Lucilei Gomes, dermatofuncional do Centro Universitário Integrado de Campo Mourão-PR, há “outra forma de resguardar a pele por intermédio do uso de cápsulas de fotoproteção com a substância Polypdium leucotomos, para ingerir”. Por ser uma novidade, a doutora explica que há poucas marcas disponíveis no mercado.

            Thiago Lima nos trouxe uma informação incrível sobre a “importância das estações meteorológicas em Nova Friburgo”. Para começo de conversa, nossa cidade já conta com cinco estações, aguardando a chegada e instalação da sexta. Os equipamentos foram adquiridos pelo Instituto Friburgo Solidário, por intermédio de doações de empresas e arrecadações. "As estações meteorológicas são aparelhadas com equipamentos que aferem a temperatura (termômetro), o vento (anemômetro), a chuva (pluviômetro), a pressão atmosférica (barômetro), a radiação solar (piranômetro) entre outras variáveis atmosféricas.". Um verdadeiro avanço para a nossa cidade. Parabéns!

            Em “Sociais”, só gente bonita aniversariando. A psicóloga Gilvane Bispo dos Santos, no dia 13, celebrando com a família, marido e filhos, em Niterói. Ela é filha da “tia” Carmelita Bispo que reuniu toda a família para o festejo importante. Dr. Victor Farsoun, estimado advogado, pai da nossa colunista Paula Farsoun, comemora nesta quarta, 17, mais um ciclo chegando. E na sexta-feira, 19, o querido jornalista Vinicius Gastin colhe mais uma primavera em pleno verão. Que beleza! Sucesso para todos!

            A volta às aulas já ocupa espaço nas férias. As escolas particulares devem ter ajuste de 9% nas mensalidades. Contudo, como na charge de Silvério, o grande vilão do momento é o dragão do material escolar. Por outro lado, na porta da esperança, está o Procon Estadual que divulgou uma cartilha com orientações sobre a lista de material, matrícula, rematrícula, reajuste, entre outros temas.  As crianças amam comprar, mas os pais ficam na sinuca com tanta novidade. No meu tempo, era um lápis preto com borracha branca na ponta, um espojinho de madeira, uma pasta que deveria ser usada até rasgar. Cadernos simples, livros passavam de um irmão para o outro. Canetinhas com perfume, nem pensar. E não podia faltar o caderno de caligrafia para treinar letra bonita!

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A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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