Do café da manhã ao nosso cotidiano, A VOZ DA SERRA é um primor!

Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

terça-feira, 20 de abril de 2021

Do café da manhã ao nosso cotidiano, A VOZ DA SERRA é um primor!

 Com a sensibilidade sempre em alta, o Caderno Z descobre os melhores temas para encantar os leitores. Na edição do último fim de semana, a homenagem foi para o  Dia Mundial do Café, 14 de abril. São muitas curiosidades sobre as origens do café como, por exemplo, a do pastor Kaldi que, há mais de mil anos, descobriu que as suas cabras ficavam “alegres e saltitantes” e muito mais resistentes quando comiam folhas e frutos de determinado arbusto. O fato é que o arbusto era exatamente um pé de café. A descoberta, lenda ou não, se perpetuou, pois não é sem razão que as pessoas apelam para bons goles de café na hora de virar a noite com seus trabalhos. No Brasil, o cultivo começou a partir de 1727 e, muito adaptado, tornou-se um dos produtos de maior produção e exportação do nosso país.

Junior Macedo, barista, proprietário da cafeteria Grão Café, destaca que é impossível definir qual é o melhor café do mundo e que costuma adotar a máxima de que “o que você gosta é o melhor”. A instrutora do Senac RJ, Priscila Soares, dá várias dicas de como extrair o melhor sabor e aroma da bebida, mas ressalta: “Moer o grão no momento do preparo faz toda diferença”, pois não se perde o aroma contido no interior do grão. Wanderson Nogueira trouxe boas recordações do modo antigo de coar café, na banquinha de madeira e no coador de pano. Seu texto “Café com nostalgia” tem o aroma dos meus perfumes de infância também. Afinal, tudo é muito semelhante, quando se trata da “indústria das lembranças” em torno de um bom café. Seja para resolver negócios, encontrar amigos ou mesmo no cotidiano da vida, o café é o grão para toda obra!

Tão bom se nós pudéssemos marcar um café presencial, no Grão Café, para festejar os aniversariantes, em “Sociais” desta semana. O time está de primeira na coluna: nesse domingo, 18, Alan Andrade, nosso querido de A VOZ DA SERRA, que só falta ser trovador para completar seu círculo de predicados. Na sexta-feira, 17, foi a vez de Regina Schlupp, pessoa querida e muito aclamada desde os tempos do Colégio Cefel. E desde já, abraços para Dário Salomão, nosso “doutor”, muito querido da Drogaria Globo, aniversariante da próxima quinta, 22. A todos vocês, muita saúde, paz e amor.

Vamos cruzar os dedos e torcer para o sucesso da nadadora friburguense, Jhennifer Alves, que participa da seletiva para as Olimpíadas de Tóquio. A seleção dos atletas começa nesta semana e vai até o próximo dia 24, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Jhennifer está em excelente momento de preparação e, sem dúvida alguma, anseia realizar seu sonho e garantir uma vaga na Seleção Brasileira de Natação.

O transporte coletivo anda tenso e o “Cão Sentado”, na charge de Silvério, é a cara da preocupação. “Qual o futuro do transporte?” Eis a pergunta que não quer calar. O prefeito Johnny Maycon, entre afirmações otimistas, realça: “Nós teremos a contratação de uma empresa, seja a Faol ou qualquer outra do país...”. Tomara que o dilema seja resolvido, pois, não se pode imaginar mais uma pedra no caminho do povo.

Nova Friburgo segue em bandeira roxa e continuam as medidas rígidas de restrições. É preciso tentarmos de tudo para conter o vírus e isso requer a colaboração de todos. Basta uma leitura na reportagem de Christiane Coelho e vemos que o panorama pandêmico é ainda muito assustador. Agora, há até um “aumento no número de internações e mortes de infectados com menos de 60 anos de idade”. Que tristeza!

Em “Há 50 anos”, a imprensa sofria com 600% de majoração no envio de jornais pelos Correios e a selagem de cartas sofria  um acréscimo de 400%, no “maior aumento praticado em todos os tempos”. A notícia inflamou a imprensa, pois, na “concepção geral”, em 1971, o negócio era “pagar e não bufar”. A nota registrou ainda: “Acontece que, pagar, nós faremos, mas que iremos bufar e bufar muito, não haja a menor dúvida”. Interessante é que esse verbo “bufar” era bem usado antigamente. De repente, se começarmos a bufar pelos aumentos abusivos nos preços dos combustíveis, talvez consigamos algum êxito na baixa dos preços. Vamos bufar? Mas bufar muito, pessoal!

Publicidade
TAGS:
Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.