2021! Feliz A VOZ DA SERRA para todos nós!

Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

segunda-feira, 04 de janeiro de 2021

Bem-vindo 2021!... Lá vamos nós embarcando no caderno especial da Retrospectiva 2020 publicado na edição especial de fim de ano de A VOZ DA SERRA. Mês a mês, o caderno exibiu uma perfeita sintonia entre os acontecimentos e o capricho da organização dos temas e, no arremate, as charges de Silvério. Como não amar e reverenciar tanta eficiência?! No mês de janeiro, por exemplo, a construção civil pretendia gerar 150 mil postos de trabalho em nossa cidade. Em fevereiro, a Estação Livre estreou a reforma do lado norte. Em março, já se falava em Covid com 22 casos suspeitos e as confecções começavam a fabricar máscaras.

O mês de abril, abriu um leque de emoções com os 75 anos de A VOZ DA SERRA. Em maio, entre outros destaques, o termômetro na Avenida Alberto Braune registou 1 grau no amanhecer. Em junho, a Justiça suspendeu liminar de flexibilização da quarentena. Em julho, bandeira amarela levou muita gente para as ruas e a profissão de motoboy em alta pela demanda das entregas.

Agosto chegou com o desgosto do aumento dos casos de coronavírus. Contudo, as cerejeiras aprontaram o mais lindo cenário na cidade, com a floração tardia. Setembro com as queimadas, frente fria, e feriadão do dia 7, fora de contexto, com aglomeração e desrespeito de distanciamento em Lumiar. As campanhas eleitorais pipocaram no mês de outubro e a pandemia firme e forte, apesar da liberação de cinemas, casas de festas e clubes sociais. O foco em novembro tinha que ser a eleição do novo prefeito, Johnny Maycon.

Fechando o ano conturbado, bandeira vermelha e, no geral, muitas mortes e milhares de infectados ao longo dos meses. Dezembro de temporais, da posse dos eleitos, greve de motoristas da empresa de ônibus Faol. O lançamento, pelos Correios, do selo personalizado dos 75 anos de A VOZ DA SERRA chegou como um belo presente para todos nós – uma verdadeira joia no joio de 2020, um ano atípico, com perdas humanas irreparáveis. Ufa! Agora é 2021 e, apesar de trazermos um enorme ranço do ano velho, vamos nos reprogramar.

A professora Janaina Botelho nos apresentou o livro “Retrato Falado, uma radiografia da sociedade e de nossa gente”, do professor Alexandre Gazé, pró-reitor da Universidade Candido Mendes. Meu primeiro investimento em 2021 será adquirir um exemplar da obra, pois eu amo entrevistas. Basta dizer que minha monografia de conclusão do curso de Jornalismo foi um estudo de 65 entrevistas do professor Maurício Siaines, em A VOZ DA SERRA. Ao professor Gazé, nesta oportunidade, expresso o meu agradecimento pelo muito que aprendi e cresci na Candido Mendes. Gratidão eterna!  

Em “Sociais”, dois gigantes aniversariando nos últimos dias do ano: Henrique Amorim, editor-chefe de A VOZ DA SERRA e Carlos Rapiso, contador conceituado na cidade. Sem exagero, é difícil fazer as contas do bem que esses dois queridos promovem em Nova Friburgo. Alguns povos antigos diziam que os iluminados nasciam em dezembro. Tudo a ver! Parabéns.

As máscaras serão adereços ainda por muito tempo e torná-las estilosas garante um visual bem bonito. As tendências para o novo ano são alentadoras, mas de extrema responsabilidade. Como ressalta a pesquisadora de astrologia, Ananda Dantas, é preciso “calçar os sapatos dos outros”, pois isso nos ajuda a entender que as pessoas têm suas necessidades específicas. Eu gosto dessa filosofia, pois cada um tem os seus valores e neles deve pautar seu caminho. Cada pessoa é única e com seu único mapa.

Simone Beck define 2021 como Ano Cinco  - O Papa do Tarot, que ensina: “para encontrar é preciso procurar, para obter resposta é preciso perguntar...”. E mais: “A verdade é uma provocação capaz de nos sacudir, arrancando-nos do pesado sono da inconsciência. Para Dwaldo Ghizi - “precisaremos  lançar um novo olhar de fé e de esperanças sobre o mundo e nós mesmos, despidos de pré-conceitos e verdades absolutas, dispostos a sair das nossas zonas de conforto e buscar, em cada dia do novo ano, a melhor versão de nós mesmos”.

Enfim, como destaca o médico psiquiatra, dr. Cesar Vasconcellos, “Viver um dia de cada vez no ano novo!” Mais do que antes, um dia de cada vez está de bom tamanho para o grande despertar da nossa consciência de mundo!

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A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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