Teatro Laercio Ventura: programação continua com atrações gratuitas

Principal equipamento cultural da região tem espetáculo, dança e música para todos os gostos neste fim de semana
sexta-feira, 08 de março de 2024
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Mária Ventura)
(Foto: Mária Ventura)

Dando prosseguimento à programação de reinauguração do Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura, várias atrações gratuitas continuam movimentando o complexo cultural na Praça do Suspiro neste fim de semana. As atrações serão apresentadas no próprio teatro e no anfiteatro, ao lado do equipamento que leva o nome do patrono de A VOZ DA SERRA, o saudoso Laercio Rangel Ventura. Até este domingo, 10, serão várias apresentações de teatro, dança, música, entre outros, confira a programação:

Sábado, 9

  • 17h - Canções, histórias e brincadeiras musicais de Bia Bedran (espetáculo infantil) - no anfiteatro (classificação livre)

No show, Bia Bedran e seus músicos prometem animar a criançada com histórias, brincadeiras e canções já conhecidas e músicas inéditas. Em cada história escolhida para o show, Bia cria uma performance diferente explorando seu lado de atriz.

De forma lúdica, utilizando bonecos manipulados e objetos que ganham vida em suas mãos, Bia criou o espetáculo “Canções, Histórias e Brincadeiras Musicais” que oferece às crianças de todas as idades um grande quintal de encantamento e imaginação. 

  • 20h - Go Black (show em tributo a Amy Winehouse - no teatro (classificação livre)

Go Black é uma banda com destaque na cena nacional formada por Rik Oliveira (vocal e guitarra), Rafael Garrafa (baixo e backing vocal) e Marcos Feijão (bateria). Os músicos têm no currículo trabalhos com artistas consagrados da música brasileira como Leo Jaime, Toni Garrido, MPB 4 e Jamz, tendo participado de programas como “The Voice Brasil”, “Superstar” e “Melhores Anos Das Nossas Vidas”.

No show “Amy Winehouse Lives”, o trio Go Black presta uma homenagem à cantora que marcou a história da música. Amy Winehouse ocupou a primeira posição entre as cantoras internacionais que mais venderam no Brasil em 2008. A artista morreu precocemente em 2011, deixando órfãos uma legião de fãs. 

Domingo, 10

  • 15h - Poropopó (cinema infantil) - no teatro (classificação livre)

  • 20h - Casuarina (show de samba) - no anfiteatro (classificação livre)

O show Casuarina começou em 2001, quando alguns meninos de cerca de 20 anos se reuniram no bairro Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para tocar junto. A Rua Casuarina, onde ficava a casa em que eles ensaiavam, acabou dando nome ao grupo que, hoje, leva o samba carioca para todo o Brasil e para várias partes do mundo. Com o lançamento do mais recente álbum, +100, são oito CDs, dois DVDs, e a certeza de que os músicos se tornaram bambas na arte de unir letras inspiradas a melodias carregadas da história do samba.

Menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsável legal e, obrigatoriamente, apresentar documento oficial de identificação do menor. Já a distribuição dos ingressos é feita sempre uma hora antes das atrações na bilheteria do teatro, sendo realizada sob demanda.

Espaço Arp promove mais uma edição do Encontro de Brechós

Neste sábado, 9, e domingo, 10, no bloco 11 do empreendimento comercial Espaço Arp (Avenida Conselheiro Julius Arp, 80, das 11h às 20h, será realizada mais uma edição do evento Encontro de Brechós - Moda Circular com a participação de mais de 20 brechós de moda feminina, masculina e infantil. O evento contará também com um flash day de tattoo e piercing com o Estúdio Rodrigo Catuaba. Mais informações no instagram: @encontro.de.brechos

Oportunidade para comprar barato

Existe algum problema em utilizar roupas que outras pessoas já vestiram? Nenhum! Muito pelo contrário, os argumentos ambientais e econômicos que incentivam esse tipo de comércio são vários. Uma boa lavagem ou uma linha e uma agulha fazem milagres e evitam desperdício de recursos naturais. Confira cinco vantagens de comprar em brechó e fazer desses estabelecimentos o primeiro local para aquisição de “novas” roupas.

Menos energia, menos produtos químicos: É preciso energia para transportar o algodão das fazendas para as manufaturas têxteis, para os varejistas e, finalmente, para os consumidores. Durante a fabricação, muita energia é consumida ao longo dos processos de lavagem, dimensionamento, branqueamento, enxágue, tingimento, impressão e finalização. Uma vez que o consumidor não mais deseja as peças de vestuário, energia é necessária para destiná-las adequadamente. Portanto, comprar em brechós evita que roupas usadas parem em aterros sanitários e também poupa a energia que seria necessária para fabricar novas roupas.

Reduzir o consumo de água: A água é consumida em praticamente todos os estágios de produção das roupas. Para se produzir um quilo de algodão, são utilizados mais de 20 mil litros de água. O uso intensivo de pesticidas associado ao cultivo pode contaminar rios, lagos e lençóis freáticos. O processamento do algodão consome 150 litros por quilo e mais 180 litros para tingimento. Também é preciso água para gerar a eletricidade usada em todos os processos de fabricação, embalagem e transporte. Uma camiseta de algodão requer cerca de 2,5 mil litros de água, em média, para ser produzida. Uma calça jeans consome cerca de dez mil litros.

Consumo mais responsável: Consumir de forma mais responsável, evitando comprar peças em excesso e que não serão muito usadas, também é uma forma de poupar a natureza. Antes de comprar, pare para se perguntar se realmente usará a roupa, se ela é de fato necessária e se não apresenta nenhum rasgo ou defeito.

Economize dinheiro: O consumo responsável e em brechós requer mais tempo e consideração. Tendo critério e bom senso, é possível economizar muito dinheiro.

Fazer bem para a natureza e para a comunidade: Doar suas roupas usadas para brechós significa compartilhar com a comunidade e promover reutilização. Outra opção interessante é encaminhar as peças que não estão mais sendo usadas para instituições de caridade, onde essas roupas serão de grande utilidade.

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