“Venho expressar minha indignação quanto a segurança em nossas ruas. Estamos estabelecidos em Nova Friburgo e nunca vi a cidade tão abandonada como agora. Nas calçadas, é crescente o número de pessoas que abordam os pedestres pedindo dinheiro, intimidando as pessoas, principalmente as de mais idade. Outros vendendo doces com crianças pequenas que ficam o dia inteiro sem uma alimentação adequada.. E estamos nos sentindo prejudicados pois muitas pessoas ficam com receio de entrar nas lojas e até mesmo passar pela calçada, pois são, constantemente, importunadas por estes pedintes.
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Concurso público
“Li na última semana neste jornal a reportagem referente ao concurso público que será realizado neste domingo, 26, e no próximo, 3 de dezembro, para a Prefeitura de Nova Friburgo, cuja empresa organizadora e a própria prefeitura, alegam a previsão da realização do respectivo certame em municípios circunvizinhos. Não poderia deixar de me manifestar solidariamente com todos os candidatos que serão obrigados a se deslocarem para municípios que distam mais de 100 quilômetros de Nova Friburgo, como é o caso de Petrópolis.
“Já havia denunciado neste espaço o estado de total abandono da estrada de acesso à localidade Alto dos 50, no distrito de Mury, sem que a prefeitura tenha tomado qualquer providência. Ocorre que a partir de um ofício encaminhado à administração municipal pelo vereador Maicon Queiroz, solicitando providências para a restauração da estrada, foi aberto o processo 012478/23, que tramitou até a Subprefeitura de Lumiar e São Pedro da Serra.
Sou morador do bairro Nova Suíça, Rua Adélia Wermelinger Duarte, pago todo mês a taxa de iluminação, de cerca de R$ 25, por um serviço que não existe, pelo que pude apurar, não por causa da Energisa. Mas, assim como eu, diversos moradores vivem a mesma situação, de total escuridão, há quase quatro meses.
“Moro em Leopoldina-MG e adoro Nova Friburgo. Tenho muita vontade de passear nesta cidade serrana que reúne tantos encantos naturais, culturais e gastronômicos, mas a falta de conexão rodoviária entre a região da Zona da Mata mineira com Nova Friburgo dificulta bastante. Foi uma pena a linha de ônibus Juiz de Fora-Nova Friburgo ter parado de circular, pois facilitaria os mineiros a fazerem turismo em Nova Friburgo. Seria muito bom se fosse criada uma linha de ônibus ligando a região de Muriaé a Nova Friburgo.
“Nova Friburgo também enfrenta uma triste realidade observada em inúmeras cidades brasileiras, de grande, médio e até mesmo pequeno porte: o aumento da população em situação de rua. Aqui é comum observarmos pessoas sem um teto para morar, ocupando espaços públicos como a rodoviária urbana e o coreto da Praça Getúlio Vargas Ontem, 19, por volta das 10h, um trecho da calçada atrás do shopping Roseiral, em Olaria, estava ocupada por mendigos.
“Os pedestres que costumam passar pela calçada da Rua Carlos Alberto Braune, no sentido centro da cidade, bem próximo ao bar Deck Restô, têm que redobrar a atenção para não se tornarem vítimas de um acidente que pode ter consequências graves. Com o desnivelamento de parte da pista após as obras do sistema de drenagem, a calçada, naquele trecho, também cedeu em alguns pontos com afundamentos no piso de concreto. Possivelmente moradores ou comerciantes do entorno, sinalizaram o buraco com uma fita zebrada que foi amarrada a dois vergalhões de ferro.
“Os turistas que visitaram Nova Friburgo no último fim de semana e foram ao Centro de Turismo, na Praça Dermeval Barbosa Moreira, se informar sobre os muitos atrativos que a nossa cidade oferece, certamente voltaram para casa com uma imagem distorcida sobre o nosso povo e o pouco caso de nossas autoridades.
“A Prefeitura de Nova Friburgo precisa atentar para o estado precário de muitas árvores no centro da cidade. No Paissandu, por exemplo, existem pelo menos duas árvores de grande porte, com galhos secos e tomados por parasitas, que estão prestes a cair, podendo provocar acidentes. Uma árvore bem em frente ao condomínio Central Park e outra na esquina com a Rua José Tessarolo dos Santos, a antiga Baronesa, são as que estão em pior estado. Nas avenidas Galdino do Valle e Comte Bitencourt também existem várias árvores atacadas por pragas nas margens do Rio Bengalas.