Ler A VOZ DA SERRA: um verbo que se conjuga em todos os tempos

Assinantes mais antigos falam dos laços familiares com o jornal mais influente de Friburgo
terça-feira, 07 de abril de 2020
por Adriana Oliveira (aoliveira@avozdaserra.com.br)
Seu Abdo, de 103 anos: o leitor mais idoso (Arquivo AVS)
Seu Abdo, de 103 anos: o leitor mais idoso (Arquivo AVS)

Tão básico e fundamental como acordar e tomar o café da manhã: assim é a relação da família Carim com A VOZ DA SERRA. O médico José Antônio Verbicário Carim conta que o pai, seu Abdo, provavelmente o morador mais velho de Nova Friburgo, não apenas folheia como lê, diariamente, o jornal. Com um detalhe: Abdo tem 103 anos, completados no último 26 de fevereiro.

Como seu Abdo estará lendo, com seus próprios olhos, estas linhas, aqui vai um abraço afetuoso ao assinante mais antigo do jornal. Obrigada, seu Abdo! Continue com a gente por muitos e muitos anos! 

Outro assinante antigo, doutor Carim conta que A VOZ DA SERRA “traz todas as notícias importantes de Nova Friburgo e região de forma objetiva e simples, como tem que ser”. De “credibilidade inquestionável, desde os tempos de Laercio Ventura”, o jornal, segundo ele, tem uma participação muito grande na sua vida, pessoal e profissional. Tanto que o pai lê até hoje e, dos quatro filhos e oito netos, muitos também leem frequentemente.

Outro antigo assinante é o médico Carlos Alberto Pecci. Sempre muito bem-humorado e divertido, Pecci, hoje com 85 anos, conta que seus pais, seu Alberto e dona Carmela, já liam A VOZ DA SERRA, o que mostra a firmeza dos laços da família com o jornal.

“Eu não diria que A VOZ DA SERRA é o melhor jornal do Brasil porque seria um exagero. Mas, com certeza, é o mais extraordinário de Friburgo”, derrete-se doutor Pecci. Para ele, o jornal “deixa as pessoas a par de tudo”, com um detalhe que faz toda a diferença: “sempre mostrando diferentes pontos de vista”. 

De seus três filhos e três netos, pelo menos um - o também médico Cláudio - é leitor assíduo do “jornal online”  (www.avozdaserra.com.br) e suas redes sociais. Como o senhor sabe, doutor Pecci? “Porque ele vem sempre comentar comigo as notícias que acabei de ler no impresso”, diz, como se matasse uma charada. Obrigada, doutor Pecci! Continue com a gente também por muitos e muitos anos!

Viúva de José Carlos Dantas, assinante desde 1973, MarÍlia Cardoso já lia o jornal muito antes disso. Ela conta que as razões para ler assiduamente A VOZ DA SERRA são muitas, mas uma se destaca: “O jornal vive o dia-a-dia do friburguense”, resume. “Essas notícias são importantes hoje e sempre. Digo sempre porque a memória de fatos fica  registrada. E pode-se ter um relato, através do jornal, de como vivia a sociedade em épocas passadas e como isso contribui, e muito, para o friburguense de hoje. Adoro poder ser assinante do jornal, e sou grata por ele se manter vivo e com credibilidade, até hoje”, completa a assinante. 

Conceição Piragibe Magalhâes também declara esse amor antigo pelo jornal. Ela, que já foi vizinha da sede na Rua Monsenhor Coutinho,  diz que não fica sem A VOZ DA SERRA. E conta que sua filha Maria Helena, apesar de morar no Rio , lê diariamente as notícias pela internet.

De geração para geração, o jornal se orgulha de, ao longo destes 75 anos, colecionar não apenas leitores, mas também amigos fiéis. Entre antigos assinantes, destacamos ainda Geraldo Iunes, Maria do Carmo Bispo, Jesuíno Júlio Domingues e Maurício Ribeiro, além de tantos outros.

 

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