Ele produz, dirige e atua em teatro, televisão e cinema. Na Globo fez as novelas Éramos Seis e Em Família, e Todas As Flores, na Globoplay. Na Record, foi o Gidel na série Reis, o Nanum em Gênesis e atuou nas novelas Topíssima e Jesus. Atuou nas séries Baile de Máscaras, Brasil Imperial, Era Uma Vez Uma História e De Volta pra Pista. Foi apresentador dos vídeos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016. No cinema atuou nos longas M8 – Quando a Morte Socorre a Vida, Deixe-me Viver e nos curtas Baile de Máscaras, S2, Charlotty, Lente de Aumento e SINAIS. Graduado em Comunicação Social pela PUC-Rio, é também professor de teatro.
Com apenas 33 anos, o ator diretor e autor friburguense Bernardo Dugin tem motivos para se orgulhar de sua carreira, em pleno crescimento. Aqui ele conta o que anda fazendo, planejando e sobre seus projetos para um futuro próximo:
“Acabei de terminar as gravações da série Reis, na Record, onde vivi o vilão Gidel, na sétima temporada. Foi uma experiência muito legal retornar à Record, mas desta vez com um registro diferente de tudo o que já tinha feito lá. Atualmente me dedico à minha produtora cultural, O Delirante Produções, desenvolvendo projetos de curtas, longas, séries e reality.
Paralelo a isso, sigo com minha missão de viver o teatro. Tenho o meu curso com aulas regulares para crianças, adolescentes e adultos, estamos em circulação com os espetáculos Alta Tensão e Um Rio Dentro de Mim, e estou dirigindo uma peça de crônicas de Veríssimo.
Para o próximo ano estou preparando um solo meu, com direção de João Fonseca [diretor de Minha mãe é uma peça, do Paulo Gustavo, e de Tim Maia — o musical]. Este solo vai falar da descoberta, da negação, aceitação e orgulho de ser uma pessoa LGBTQIAP+.”
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