Não precisa descartar passeios idílicos, bombons ou flores, para celebrar a data, eles ainda são muito apreciados. Mas, também pode sair do lugar comum e fazer diferente, principalmente aqueles que estão juntos — e continuam namorando —, há 30, 40, 50 anos.
Se está vivendo a expectativa de viver o primeiro dia dos namorados na companhia da pessoa amada, vale desde a mais simples declaração de amor à infalível dupla chocolate-arranjo floral para presentear a amada. Para eles, nunca é demais oferecer a colônia preferida, uma camisa, um livro ou algo mais impactante, dependendo da ocasião.
Aos que estão sozinhos, seja por circunstâncias alheias à sua vontade ou por opção, e mesmo assim também querem festejar “o dia do amor” com um grupo de amigos, não faltam ideias para criar e produzir diversão.
De um jeito ou de outro, é inegável o sucesso da implantação do Dia dos Namorados em 12 de junho, véspera da comemoração de Sto. Antonio, o tão incensado e querido santo casamenteiro: a escolha da data foi bem pensada por um publicitário paulista em tempos de vacas magras no comércio, no fim dos anos 1940. Por isso, o hábito de presentear as(os) amadas(os), se tornou uma obrigação, digamos, “social”, do tipo “você tem que dar um presente”. E com o advento das redes sociais, também tem que postar declarações de amor, fotos dos presentes, do jantar romântico.
Existem pessoas que funcionam com uma data certa para comemorar ou relembrar os momentos especiais em suas vidas, em datas como esta. Outras, não. Não gostam de datas fixas, enaltecem e/ou valorizam o aleatório. Questionam: “Quem disse que o amor tem data marcada? A melhor data é aquela em que rimos juntos, fizemos loucuras, sóbrios ou bêbados, na alegria ou na tristeza, mas que ao olhar um para o outro tiveram a certeza de estar vivendo um sentimento único e sincero!”.
Independente da data e hora, as loucuras são todas muito bem-vindas: uma amiga vive um novo amor em Paris — e os que aqui ficaram, que morram de inveja; um homem e suas diversas mulheres, ou vice-versa; a jovem universitária e suas aventuras com o professor-grisalho-gato; as aulas matadas pelos adolescentes para se entregar a beijos apaixonados; o roçar de corpos durante a dança; os encontros furtivos de amores proibidos…as possibilidades são infinitas.
É certo que sem o restaurante, o perfume, as flores, as viagens, os vinhos e outros bens materiais, a vida e o dia dos namorados perde um pouco desse fugaz aconchego e de suas possibilidades. Mas com certeza, seu namorado e/ou sua namorada querem mesmo, nesta quarta-feira, 12, aquela “pegada” dos primeiros beijos, a paixão, aquilo que nem o mais ilimitado dos cartões de crédito compra.
Quanto aos que estarão se divertindo em grupo, pode até acontecer de uma amizade virar amor! Sim, porque amizade corresponde a um fenômeno do amor livre de ingredientes exóticos e qualquer manifestação sexual. Especialistas no assunto dizem que pessoas amigas podem se transformar em casais românticos com bastante sucesso no relacionamento. E você, já se apaixonou por algum(a) amigo(a)?
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