por Chico Figueiredo “Tive a minha primeira experiência com Maria Clara Machado, ainda criança, ao assistir a peça “A bruxinha que era boa”, no teatro do Colégio Mercês, aqui em Friburgo. Foi o meu primeiro contato com teatro e fiquei apaixonado, não só pelo espetáculo em si, mas por tudo que estava em cena. Senti toda a magia, fiquei maravilhado com os figurinos, o cenário, o visual dos personagens, que depois aprendi que eram a maquiagem, os penteados, as máscaras, adereços. E tinha toda aquela movimentação, a música, a sonoplastia. Foi amor à primeira vista, um momento muito marcante na minha vida! Depois, na adolescência, quando comecei a fazer teatro, com o talentoso José Ivan Erthal, sempre ouvia falar da Maria Clara, das peças dela, de todo o sucesso quer fazia o pessoal do Tablado. Mais tarde, já atuando no GAMA — Grupo de Arte, Movimento e Ação, fundado por Julio Cezar Seabra Cavalcanti, o Jaburu, — tive uma segunda experiência com o Tablado, então como aluno da professora Maria Vorhees. Nessa mesma escola tive aulas também com o professor Damião [ator, diretor e professor Carlos Wilson], e com um dos fundadores do Tablado, o teatrólogo e crítico teatral do Jornal do Brasil, Yan Michalski. Depois desse período, fui para o preparatório da CAL — Casa das Artes de Laranjeiras — [centro de treinamento de mão de obra artística para diversos setores das artes cênicas], no Rio.
Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana
Uma vida dedicada ao teatro e à formação de artistas

por Chico Figueiredo “Tive a minha primeira experiência com Maria Clara Machado, ainda criança, ao assistir a peça “A bruxinha que era boa”, no teatro do Colégio Mercês, aqui em Friburgo. Foi o meu primeiro contato com teatro e fiquei apaixonado, não só pelo espetáculo em si, mas por tudo que estava em cena. Senti toda a magia, fiquei maravilhado com os figurinos, o cenário, o visual dos personagens, que depois aprendi que eram a maquiagem, os penteados, as máscaras, adereços. E tinha toda aquela movimentação, a música, a sonoplastia. Foi amor à primeira vista, um momento muito marcante na minha vida! Depois, na adolescência, quando comecei a fazer teatro, com o talentoso José Ivan Erthal, sempre ouvia falar da Maria Clara, das peças dela, de todo o sucesso quer fazia o pessoal do Tablado. Mais tarde, já atuando no GAMA — Grupo de Arte, Movimento e Ação, fundado por Julio Cezar Seabra Cavalcanti, o Jaburu, — tive uma segunda experiência com o Tablado, então como aluno da professora Maria Vorhees. Nessa mesma escola tive aulas também com o professor Damião [ator, diretor e professor Carlos Wilson], e com um dos fundadores do Tablado, o teatrólogo e crítico teatral do Jornal do Brasil, Yan Michalski. Depois desse período, fui para o preparatório da CAL — Casa das Artes de Laranjeiras — [centro de treinamento de mão de obra artística para diversos setores das artes cênicas], no Rio.
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