O Ministério da Saúde iniciou nesta quinta-feira, 8, a distribuição de mais uma remessa de vacinas contra a Covid-19 para os governos dos estados brasileiros e o Distrito Federal. O novo lote tem 4.416.550 milhões de doses de imunizantes e a distribuição ocorre de forma proporcional e igualitária, sendo 2.008.800 de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, e 2.407.750 da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dois imunizantes são produzidos no Brasil com matéria-prima importada.
De acordo com o 10º informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, as doses são destinadas prioritariamente para vacinação de trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 74 anos e forças de segurança e salvamento e Forças Armadas que atuam na linha de frente do combate à pandemia.
Nesta nova remessa, parte das vacinas será destinada para a primeira dose dos agentes das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas e idosos entre 65 e 69 anos. Outra parcela dos imunizantes irá vacinar pela segunda vez trabalhadores da saúde e idosos entre 70 e 74 anos.
O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante: quatro semanas para a vacina do Butantan e 12 semanas para as doses da Fiocruz. A estratégia de distribuição para aplicação da primeira e segunda doses é revisada semanalmente em reuniões de membros dos governos federal, estaduais e municipais, observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios.
O Ministério da Saúde está coordenando nesta semana a 12ª pauta de distribuição de doses da campanha nacional de vacinação contra a covid-19, iniciada no dia 18 de janeiro. Até o momento, contando com esse novo lote, já foram destinadas a todos os estados mais de 47,5 milhões de doses de imunizantes, com um alcance de aproximadamente 26,4 milhões de brasileiros.
Até a manhã desta quinta-feira, 8, mais de 24,2 milhões de doses já haviam sido aplicadas. O andamento da vacinação no país pode ser acompanhado pela plataforma LocalizaSUS. (Marina Pagno - Agência Saúde)
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