Moradores, motoristas e comerciantes da Rua Jardel Hottz, no bairro Parque São Clemente, já perderam as contas de quantas vezes cobraram uma solução para a margem do Rio Cônego que cedeu próximo à esquina com a Alameda Visconde de Tamandaré, bem ao lado do Estádio Eduardo Guinle, o campo do Friburguense. O trecho permanece do mesmo jeito há anos.
Há alguns meses a recuperação do espaço chegou a ser ensaiada, mas não foi concluída. Parte do meio fio foi refeito, inclusive com a construção de bueiros. Mas como as fotos evidenciam, o trabalho sequer foi finalizado e já começa a desabar novamente. O trecho é movimentado durante todo o dia, porque fica próximo a comércios, academias, clínicas, pet shops e o próprio Friburguense Atlético Clube, local que concentra diversas atividades.
De forma improvisada, o local foi cercado com fita zebrada, mas ainda representa um risco para quem trafega por ali, seja a pé ou de carro. Na realidade, nem existe calçada às margens do rio neste trecho da Rua Jardel Hottz e, com a iluminação pública precária, o perigo é redobrado à noite, um risco iminente de acidente.
“Já cansamos de cobrar da prefeitura a recuperação desse trecho que cedeu, mas nada foi feito até hoje. Estão esperando um pedestre ou um veículo cair ali?”, se queixou uma moradora, que completou: “A hora de iniciar esse trabalho é agora. Daqui a pouco começa o período de chuvas, aí não tem como fazer mais nada e a rua provavelmente vai ceder mais”, finalizou.
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