AVS tem a medida exata para as nossas emoções!

Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

terça-feira, 26 de abril de 2022

Para festejar o Dia do Disco, celebrado em 20 de abril, o Caderno Z do último fim de semana veio tocar nossas emoções com uma edição pra lá de musical. Quem tiver uma vitrola, seja das antigas ou das mais modernas, com recursos incríveis, que cuide bem de seu aparelho, porque o vinil está em alta. A euforia é tanta que já foram feitos levantamentos otimistas sobre a produção dos “bolachões” e, mediante os resultados, “o potencial de comercialização dos discos de vinil só tende a crescer e a se desenvolver nos próximos anos”. Eu, que venho de uma casa de infância povoada de discos, de todos os estilos, e que a mim coube preservar a discoteca, fico feliz e folgo em saber que as gerações Z e Alpha estejam se interessando, buscando conhecer a magia de uma agulha deslizando sobre um disco.

O colecionador de discos, o jornalista Vitor Diniz, que percorre o mundo,   conta-nos um pouco de sua trajetória. Entrevistado por Ana Borges, Vitor está envolvido com a paixão pelo disco desde os 11 anos de idade, e, mesmo com sua expansão de conhecimentos, destaca: “O gênero musical preferido é aquele que me emocionar, independente do estilo. Mas... Beatles, Stones, Oásis, Rita Lee, Belle & Sebastian e Paul Weller estão entre os meus preferidos.”

Outra apaixonada pelo vinil, a jornalista Scheila Santiago nos emociona com relatos que tocam dentro do coração de quem ama o vinil. Ela tem razão, pois é isso que um vinil faz com gente, quando se deixa seduzir nos giros da vitrola: “Tem coisa mais charmosa do que um bolachão com aquele chiadinho típico que alguns têm?” Não tem mesmo! Scheila “acha” que lançará a campanha: “Cuide dos seus discos de vinil! Eles agradecem!” -  Eu, amiga, considero lançada a campanha! Lá vou eu limpar meus discos e o convite é extensivo aos leitores.

Wanderson Nogueira nos enternece ao lembrar a coleção de discos de vinil de Roberto Carlos que sua mãe juntou de seu ídolo e ressalta que o "CD não tem a graça diante da magia do vinil. A capa grande e robusta. O plástico transparente que protege o patrimônio para evitar que arranhe. O brilho preto com as faixas visíveis em relevo. Um quase êxtase colocar o borrachudo na vitrola...". É um glamour incrível mesmo!

Se o vinil está em alta, a dança, por exemplo, jamais saiu de moda e tem sua comemoração em 29 de abril, data escolhida para ser o Dia Internacional da Dança. A Prefeitura de Nova Friburgo, a Secretaria Municipal de Cultura e a Setorial de Dança promoverão nos dias 29 e 30 de abril uma mostra itinerante de dança, em Lumiar e no Centro. Confiram a programação pelo perfil do Instagram @setorialdedanca.nf ou pelo e-mail setorialdedancanf@gmail.com. Que beleza!             Pelo bem que se vê, a realização de eventos será a tônica de 2022.

Falando em eventos, um aniversário é sempre um evento e por isso estamos felizes em festejar, nesta terça-feira, 26, o aniversário de Luiz Antonio Sobrinho, o Louro, da gráfica de A VOZ DA  SERRA. Parabéns, querido!

O estrangeirismo tem tomado conta do nosso vocabulário e, muitas vezes, fica mais fácil se expressar por meio de um termo estrangeiro. A Acianf, por exemplo, “lança pesquisa de mercado sobre startups”. Essa palavrinha que, para muitos, pode ser estranha, simplifica dizer – “pequenos negócios que geralmente começam em casa por seus empreendedores...”. Se você faz parte ou conhece alguém de uma startup, a Acianf está coletando dados sobre as startups atuantes na Região Serrana. Apresente-se!

A charge de Silvério nos levou, “voando”, aos festejos do Dia Mundial do Livro, comemorado em 23 de abril. Na matéria de Christiane Coelho, a professora Ana Lúcia Anselmo destacou: “A leitura é um hábito e isso deve ser estimulado sempre. A família é o primeiro e maior estímulo para a criança, para tudo, não seria diferente com relação à leitura...”. E sugere: “Que tal a criança ler uma simples tirinha e contar o que leu?”. E com Paula Farsoun encerramos a viagem, com lições importantes sobre “a tal da empatia”. E ela nos pergunta: “Você tem a habilidade da compreensão? O lugar do outro te parece confortável?”.  Boas reflexões para a nossa última semana de abril.

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