O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece que o movimento #EuVotoSemFake é uma iniciativa no âmbito do Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020 para estimular um ambiente mais saudável de debates nas redes sociais. Até esta sexta-feira, 23, o movimento já contava com o apoio de diversas entidades e personalidades, além de dezenas de cidadãos que postaram em defesa do voto consciente e informado.
Trata-se de uma iniciativa de mobilização nas redes sociais, com colaboração coletiva (crowdsourcing) de entidades e influenciadores em prol da democracia e contra as notícias falsas. O objetivo é que entidades e personalidades estimulem outras pessoas de seu círculo a aderirem para promover um debate eleitoral livre de informações falsas e inspirar o eleitorado brasileiro a votar com consciência. Nesse sentido, o movimento busca angariar a participação de figuras públicas e influenciadores de múltiplos perfis, com seguidores associados a diversas linhas de pensamento.
Qualquer pessoa pode ser “embaixadora” do movimento #EuVotoSemFake, bastando para isso postar uma mensagem em suas redes sociais em defesa da votação livre de informações falsas e inserir a hashtag #EuVotoSemFake. Nenhum dos aderentes receberá qualquer quantia do Tribunal Superior Eleitoral, que não assumiu nenhum custo com publicidade do movimento.
Dezenas de entidades e órgãos públicos de todo o país e personalidades, com alcance e engajamento nas redes, já aderiram - entre eles STF, TST, STJ, CNJ, CNBB, Conic, MCCE, Politize, Pacto pela Democracia, representações regionais do Ministério Público e associações. Entre as personalidades, estão o divulgador científico Atila Iamarino, Astrid Fontenelle, Marina Silva, Alexandre Garcia e Gabriela Prioli. A partir dos próximos dias, o Tribunal espera novas adesões para ampliar ainda mais a pluralidade.
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