Este sábado é Dia Mundial de Combate à Diabetes

Coronavírus é um perigo extra para quem tem glicose aumentada no sangue
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
por Jornal A Voz da Serra
Este sábado é Dia Mundial de Combate à Diabetes

O Dia Mundial de Combate à Diabetes, neste sábado, 14, tem por objetivo prevenir a doença estimulando o controle da alimentação aliado à prática de atividades físicas. De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), em todo o mundo há mais de 400 milhões de pessoas com a doença. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são cerca de 14 milhões e, por dia, surgem 500 novos casos. A diabetes é a incapacidade do pâncreas em produzir a quantidade de insulina necessária e, consequentemente, causa um aumento anormal da glicose no sangue. Entre alguns sintomas da doença estão sede excessiva, rápida perda de peso, fome exagerada, cansaço inexplicável, muita vontade de urinar, má cicatrização, visão embaçada, falta de interesse e de concentração.

São dois os tipos da doença: o tipo 1 é mais frequente em crianças e adolescentes que desenvolvem anticorpos contra o próprio pâncreas; o tipo 2 é mais frequente em obesos, idosos e em pessoas com genética favorável. Essas pessoas têm resistência à insulina. Os diabéticos precisam de uma alimentação específica e personalizada. Doces e açúcar refinados devem ser cortados do cardápio porque aumentam a absorção de insulina e a glicemia tende a subir causando um quadro de hiperglicemia. Nutricionistas afirmam que todos os alimentos ingeridos pelos diabéticos devem ser integrais e diets. Comidas com índice glicêmico alto jamais devem ser consumidas pelo doente. Outro cuidado é com algumas frutas que possuem açúcar natural, chamado frutose e, se ingerido demais, pode interferir na glicemia.  

A relação entre diabetes e pandemia

  • Pessoas com diabetes não parecem apresentar risco aumentado de contrair o coronavírus. Entretanto, uma vez infectado, quem tem diabetes tem mais chance de complicações graves do coronavírus, incluindo maior risco de morte;

  • Seja a do tipo 1 ou 2, o risco de agravamento está relacionado à maior idade e tempo de duração da doença, estado do controle metabólico, presença de doenças como hipertensão arterial e complicações do diabetes, especialmente doença renal – a Covid pode causar insuficiência renal independentemente da diabetes.

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TAGS: saúde