Nesta sexta-feira, 7, é comemorado o Dia Nacional do Gráfico. Data dedicada a homenagear os profissionais que dedicam seu talento e expertise à arte da comunicação gráfica. Esses profissionais são os responsáveis por imprimir livros, revistas, jornais, catálogos, embalagens, materiais promocionais e uma infinidade de outros produtos. Além disso, atuam na criação e desenvolvimento de websites, aplicativos e outros produtos digitais, demonstrando a versatilidade e o constante aprimoramento da profissão.
A história da profissão gráfica se entrelaça com a própria história da humanidade. Desde a invenção da prensa móvel por Johannes Gutenberg no século XV, os profissionais gráficos têm sido peças fundamentais na difusão do conhecimento e da informação. A profissão já existe há mais de 500 anos, Ao longo dos anos, a indústria gráfica se adaptou às novas demandas do mercado, expandindo sua gama de produtos e serviços para atender às necessidades de empresas, instituições e pessoas físicas.
Origem da data
Esta data foi escolhida em alusão ao início das atividades do Sindicato dos Gráficos de São Paulo, fundado em 1923, quando a categoria já buscava melhores condições de trabalho e valorização. A profissão gráfica, até então, enfrentava uma série de desafios, desde jornadas extenuantes até a ausência de direitos trabalhistas. O impacto e o sucesso da greve ficaram marcados na história, tanto que se criou um dia no ano para homenagear a categoria.
A profissão na atualidade
Ser gráfico hoje é muito diferente do que era há décadas. Com as tecnologias digitais, como o UV printing e a impressão 3D, a profissão ganhou novos contornos. O uso de softwares avançados para o tratamento de imagem e o desenvolvimento de peças, somado à automação em processos de produção, tornou a profissão mais ágil e com maior capacidade de personalização. É possível fazer desde pequenas tiragens personalizadas para brindes corporativos até grandes produções editoriais com uma velocidade e qualidade que seriam impensáveis há alguns anos.
*Reportagem da estagiária Laís Lima sob supervisão de Henrique Amorim
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