O ano novo já está aí, as férias e os períodos de recesso já estão acabando e, surge, então, a oportunidade de estabelecer metas para a vida. Nesta época muita gente costuma traçar diferentes objetivos para os 12 meses seguintes, como por exemplo, mudar de emprego, trocar de carro, ir morar em outro bairro e tentar coisas novas. Mas há também aqueles que possuem como meta fazer exercícios físicos e melhorar o condicionamento corporal para abandonar de vez o sedentarismo. Mas não basta só querer. É preciso ter comprometimento e disciplina para uma nova rotina de vida.
No Brasil, embora seja perceptível um aumento na busca por inserir exercícios no dia-a-dia, apenas 40,6% das pessoas acima de 18 anos praticam atividades nos moldes estipulados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo dados do ano passado registrados no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
Diante desse cenário, uma das metas da OMS é reduzir a inatividade física da população mundial em 10% este ano,e em 15% até 2030, justamente para que um percentual maior de pessoas consiga construir um futuro mais saudável a partir do movimento. Mas, como identificar a atividade física feita para afastar o indivíduo da inatividade? Por onde começar? Profissionais do movimento defendem que não existe prática "ideal" ou "maléfica". Toda atividade física ou esporte é válida e importante, quando se leva em conta particularidades individuais e características únicas dos praticantes, seus objetivos e personalidade.
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