Participante de maratonas, Claudionor Schottz deixa exemplo como legado

Atleta morreu na manhã da última terça-feira, 14, vítima de um enfarte
quarta-feira, 15 de julho de 2020
por Vinicius Gastin
Participante de maratonas, Claudionor Schottz deixa exemplo como legado

Corredor conhecido e bastante querido em Nova Friburgo, Claudionor Schottz morreu na manhã da última terça-feira, 14, vítima de um enfarte. Enquanto praticava o esporte favorito, a corrida, acabou passando mal na Avenida Governador Roberto Silveira, na altura do Prado, e não resistiu. Claudionor chegou a ser socorrido por populares e pelos bombeiros, mas faleceu ainda no local. Os legados de superação e a bela história construída dentro e fora das pistas ficam para sempre.

“É com muita tristeza comunico o falecimento do meu querido tio Claudionor Schottz, um grande atleta, corredor, que amava o que fazia. Nos deixa de uma forma tão repentina. Fica minha gratidão, por ser sua sobrinha e ficarei com essa imagem sua em minha mente. Um homem bondoso, feliz, de um sorriso e de uma alegria que encantava aos que o conheciam”, diz a mensagem de uma das sobrinhas.

Claudionor fazia parte da Associação de Corredores Friburguenses (Ascof) há alguns anos, e há mais de 30, praticada o atletismo. Dentre as experiências, participou de competições internacionais, como a Maratona de Nova Iorque, e outras de grande porte no Brasil, à exemplo da São Silvestre. Vítima de uma isquemia há cerca de quatro anos, encontrou no esporte e na vida saudável o elemento fundamental para vencer a doença.

Depois do tempo internado, voltou a caminhar, passou a aumentar o ritmo e participou da São Silvestre. Recentemente, em 2019, também correu a Meia Maratona de Niterói. No entanto, ainda convivia com uma hipertensão arterial.

“Infelizmente o esporte é apenas remédio para as doenças cardíacas e circulatórias. Não é vacina. Se você apresenta descontrole da pressão arterial ou artérias construídas por conta de alimentação inadequada ou outras causas, é preciso acompanhar o quadro minuciosamente e tomar a medicação prescrita com muita disciplina. Lamentamos muito essa perda”, reforça o professor José Augusto, presidente da Ascof e amigo de Claudionor.

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