Neste dia 13, os músicos de Nova Friburgo celebram o Dia Mundial do Rock não como gostariam - tocando em shows lotados -, mas com a forte expectativa de voltar aos palcos em breve para fazer o que mais gostam.
Porque o rock, literalmente, não morreu. Os Rolling Stones lançaram música nova em plena pandemia, “Living in a Ghost Town”, e já anunciam turnê para 2022, ainda sem data definida. O Scorpion, com 50 anos de estrada, também já abriu ingressos para shows a partir de março de 2022.
O mundo inteiro celebra o Dia do Rock desde 1985, quando o festival Live Aid, na Filadélfia (EUA), para arrecadar fundos para ajudar vítimas da fome na África, reuniu nomes como Queen, Led Zeppelin e David Bowie. A produção contou com uma das maiores transmissões em larga escala por satélite e TV de todos os tempos, resultando em mais de 1,5 bilhão de espectadores.
O gênero musical, que também marca um dos mais importantes movimentos sócio-culturais do século 20, surgiu de uma adaptação do "rhythm and blues" e rapidamente conquistou a juventude americana no pós-guerra.
Embora a expressão "rock and roll" tenha aparecido em 1951, somente em 1955, com o "Rock Around The Clock" de Bill Haley, ganhou fama. Depois do sucesso de Bill Haley, as pessoas apontaram Elvis Presley como o maior representante e rei do rock and roll.
1962 foi um ano importante para a história do rock, com o lançamento do primeiro disco dos Beatles, "Love Me Do", seguido do primeiro LP, "Twist and Shout".
Hoje o rock, isoladamente como gênero, não é mais o favorito nas listas de Spotfy, perdendo espaço para k-pop, pop e hip hop. Em termos gerais, a banda britânica Queen foi a mais ouvida de rock e metal da atualidade (33.325.851 reproduções), seguida por AC/DC, Linkin Park, Guns N' Roses e Bon Jovi.
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