Análise feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de maio de 2024, revela que o saldo de 15.286 novos empregos da economia privada ficou 28% acima em relação ao mesmo mês de 2023.
Entre os setores, o de serviços (9.419 empregos) foi o que mais contribuiu para o resultado. O desempenho de outros grupamentos também foi positivo: indústria geral (2.653), construção (1.314), agropecuária (1.102) e comércio (798).
Nos últimos 12 meses, o saldo fluminense ficou em 162.637 novos empregos, o que indica uma aceleração de 10,4%, se comparado ao mesmo período do ano passado, que apresentou 147.377. O resultado moveu o Estado do Rio de Janeiro para a segunda posição entre os estados brasileiros, ficando atrás apenas de São Paulo, com 466 mil.
Sobre a Fecomércio RJ
A entidade reúne 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores com o objetivo de incentivar o desenvolvimento dos negócios no setor do comércio de bens, serviços e turismo no Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve soluções, pesquisas e disponibiliza conteúdo sobre questões que impactam a vida do empreendedor e colaboram nas decisões dos gestores públicos.
A Fecomércio representa mais de 286 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e 70% dos estabelecimentos, gerando mais de 1,8 milhão de empregos formais, que equivalem a 61% dos postos de trabalho nos municípios fluminenses.
Através do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ) atua em assistência social, cultura, educação, lazer e saúde aos comerciários e população carente, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio (Senac RJ) promove educação profissional voltada para o setor.
A Fecomércio RJ e o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) são signatários do Pacto Global da ONU. Ao terem suas adesões oficializadas pelo organismo internacional, as duas entidades se comprometem com os dez princípios universais derivados da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, se alinhando aos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, que integram a Agenda 2030.
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