As percepções sobre família mudaram ao longo dos anos, refletindo diretamente em uma das festividades do ano, o Dia das Mães. Segundo uma pesquisa encomendada pela Pandora, 90% dos entrevistados pretendem celebrar a data, mas 51% afirmaram que pretendem comemorar a data homenageando alguém que não é a mãe biológica.
Além disso, quase metade dos entrevistados afirmaram que tem mais de uma figura materna em sua vida, enquanto 25% disseram que têm alguém que encarna esse papel, mas não é sua mãe biológica. De acordo com o estudo, os millennials (pessoas de 35 a 44 anos) têm 53% mais probabilidade de celebrar alguém que não é sua mãe biológica este ano.
Quando questionados sobre o significado de "mãe", os respondentes da pesquisa afirmaram que a palavra é definida por "alguém que está sempre lá para você" em vez de "alguém que dá à luz a uma criança".
"Não importa se eles estão conectados pela família, biologia, amizade, experiência ou tudo ao mesmo tempo; a lição mais essencial que nossas figuras maternas nos ensinam é 'faça o que te faz feliz'.
A pesquisa confirma que devemos redefinir como celebramos o Dia das Mães e abraçar a diversidade da maternidade. Pode ser qualquer pessoa que desempenha esse papel significativo, como uma avó, um professor ou uma tia. Qualquer um que mostre esse amor materno", afirmou Frédérique Gouzard, vice-presidente sênior da unidade global de negócios da Pandora.
A pesquisa também confirmou que presentes continuam sendo uma parte importante deste dia especial e quase dois terços planejam surpreender seus entes queridos com um presente.
O estudo foi conduzido pela Censuswide, que entrevistou 12.708 entrevistados com idades entre 16 e 41 anos em 12 países, com um mínimo de 1.000 pessoas dos países Reino Unido, Estados Unidos, México, Austrália, China, França, Espanha, Itália, Polônia, Alemanha, Dinamarca e Hong Kong, entre 10 e 16 de janeiro de 2023. (Fonte: propmark.com.br)
No Brasil
Geração Z adia a maternidade em nome da carreira e da saúde mental
As profissionais da geração Z estão até desistindo de ter filhos devido aos desafios enfrentados pelas antecessoras millenials
A geração Z ultrapassou os millenials há alguns anos como a maior geração. Esclarecidos e práticos, as habilidades e atitudes que adquiriram no breve período de suas vidas terão impacto no futuro do trabalho. Mas são suas visões confiantes e independentes fora do trabalho, no entanto, que os tornarão uma geração difícil a ser lembrada.
Suas aspirações de carreira são guiadas por observar como as mães millenials estão sendo tratadas pelo governo e pelas corporações, e suas conclusões causarão um efeito de bola de neve em toda a economia. De acordo com uma pesquisa da Ruby Home, as aspirações de carreira das mulheres da geração Z estão sendo moldadas pelas experiências das millennials.
Ao mesmo tempo que as mulheres Z estão aumentando as taxas de participação feminina na força de trabalho, planejam adiar o parto e ter menos filhos do que as millennials. De acordo com uma pesquisa recente com mais de 1.000 membros da faixa mais jovem atuante no mercado (nascidos entre 1990 e 2010), 27% nem sequer querem filhos. Quando perguntadas por quê, 89% das mulheres da geração Z disseram que gostam da flexibilidade que suas vidas têm por não ter filhos e 70% valorizam seu tempo sozinhas.
Os insights da pesquisa mostram: 97% dos membros da geração Z citam a saúde mental positiva como seu segundo objetivo de vida mais importante. Das mulheres que não querem ter filhos, 66% delas dizem que a saúde mental é um dos motivos (Fonte: forbes.com.br)
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