IBGE: Desemprego no primeiro trimestre fechou em 7%

O patamar de 2025 é quase um ponto percentual abaixo dos 7,9% registrados nos três primeiros meses de 2024
quarta-feira, 30 de abril de 2025
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Henrique Pinheiro)
(Foto: Henrique Pinheiro)

A taxa de desemprego chegou a 7% no trimestre encerrado em março de 2025, o menor percentual para os primeiros três meses de um ano desde o início da série histórica, em 2012. Até então, o menor valor tinha sido registrado em 2014, com 7,2% entre janeiro e março. O patamar de 2025 é quase um ponto percentual abaixo dos 7,9% registrados nos três primeiros meses de 2024. As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 30 de abril, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o último trimestre de 2024, há uma variação positiva de 0,8 ponto percentual na desocupação, mas a população desempregada está 10,5% abaixo do contingente registrado no primeiro trimestre de 2024. 

O número de trabalhadores com carteira assinada, segundo o IBGE, não teve variação significativa na comparação com o trimestre móvel anterior (encerrado em dezembro), permanecendo em 39,4 milhões. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) caiu 5,3% (menos 751 mil pessoas) em relação ao último trimestre de 2024. “A retração no primeiro trimestre ocorreu principalmente no emprego sem carteira relacionado à Construção, Serviços Domésticos e Educação”, explica a coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy.

O contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, frente ao mesmo trimestre do ano passado, registrou aumento na Indústria Geral (3,3%, ou mais 431 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,1%, ou mais 592 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (4,4%, ou mais 253 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,1%, ou mais 518 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4%, ou mais 713 mil pessoas). O rendimento médio das pessoas ocupadas chegou a R$ 3.410, novo recorde na série iniciada em 2012, com alta de 1,2% no trimestre e de 4% na comparação anual.  (Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República)

 

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