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Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

segunda-feira, 06 de novembro de 2023

         Com tantos feriados, o penúltimo mês do ano ainda concentra outro festejo: 6 de novembro, Dia do Riso. O Caderno Z vem com o tema “Rir é o melhor remédio”. Tirando aqueles que vão ao cinema e pagam ingresso para dar boas gargalhadas, rir ainda é de graça. Uma conversa entre amigos, uma contação de piadas ou rir de alguma crise que nos remeta a preocupações, tudo pode ser engraçado se estivermos propensos ao otimismo. O ator friburguense Leonardo Benvenuti Tavares, o Doutor Abelhito, destaca: “A nossa missão é dar  prosseguimento ao trabalho no ambiente  hospitalar que vem construindo, ao  longo desses anos, uma parceria bem-sucedida entre artistas e profissionais de saúde”. Mais do que um prazer, o riso alivia o estresse da ansiedade e da depressão, além de fortalecer o sistema imunológico.

Se o riso adulto é restaurador e cura tantos males, o que dizer do riso das criancinhas?  Wanderson Nogueira definiu bem esse riso: “Bebê sorrindo é pureza que se fotografa na memória para sempre. O que estará sonhando o pequenino? Como podem gargalhar banguelas por essas caretas que adultos fazem? Sorriso verdadeiro desmonta o mau humor. Sorrisos mudam o mundo — para melhor. Sorrisos podem alterar a trajetória dos dias. Dirão que sorrisos até podem alterar as posições das estrelas...”. Em qualquer situação, “sorrisos são capazes de desarmarem o mal”.

O dia a dia é um palco onde podemos achar o riso nas coisas mais simples. Como exemplo, o Governo do Estado do Rio de Janeiro prorrogou até abril de 2024, a isenção do ICMS sobre a venda de arroz e de feijão, considerando que os dois produtos fazem parte da alimentação básica do povo brasileiro.

Motivos de sobra, nós, os tricolores e até os adversários, temos para sorrir com a vitória do Fluminense na Libertadores. A Fluburgo que partiu para o Maracanã não deu com os burros n´água. Ao contrário, mergulhou nas ondas do mar tricolor que tingiu o Estádio Mário Filho. Que lindeza!

Vinicius Gastin nos trouxe informações sobre o 1º Aberto de Xadrez de Nova Friburgo que acontecerá no sábado, 11, a partir das 8 horas, na Oficina Escola de Artes, Antigo Fórum. O evento, coordenado pelo professor Guilherme, visa difundir e até quem sabe, resgatar a tradição do xadrez, que mereceu, em 1927, inauguração do Clube de Xadrez, no Suspiro. Atualmente, acontecem encontros e aulas, aos sábados, no Complexo Educacional Paulo Rónai, no antigo Colégio Cefel. Quando se fala em xadrez, é impossível que eu não me lembre do meu amigo Monteiro, ex-professor do Senai e enxadrista dos bons. Pessoa incrível que conheci nos quadros da Ordem Rosacruz, onde também se estabeleceu um grupo na prática do xadrez, na década de 90.

Em “Há 50 Anos”, repercutiu na cidade a entrevista do psicólogo Nilton Baptista, concedida à Rádio Sociedade de Friburgo. Versando sobre o tema “pais, filhos e escola”, o palestrante destacou a “inadequação dos métodos tradicionais de violência e repressão, observados em nossa época, onde a compreensão e o esclarecimento são e devem ser os métodos aceitáveis...”.  Que tal, doutor Nilton, o senhor atualizar uma palestra sobre educação, 50 anos depois do grande evento de 1973?

Paula Farsoun comemora 6 anos de sua coluna “Com a Palavra”, no jornal A VOZ DA SERRA. Nota-se em sua doce escrita no especial de aniversário, a “dicotomia” entre o prazer de festejar e o desagrado ante as mazelas do mundo. A guerra conflita em seu coração: “É difícil seguir a vida como se tudo estivesse normal, porque não está...”. Contudo, minha querida, se plantarmos amor conforme você tem plantado, jamais faremos a guerra. Não promover a guerra é paz ao nosso redor, na família, na vizinhança, nas cidades, no país. Nosso brado retumbante de paz, para alcançar além dos oceanos, levará milênios e ainda assim a humanidade não chegará ao topo da paz universal, porque essa paz tem que viver da mente. É uma questão de propósito! Parabéns, Paula Farsoun por transmitir a paz “com a palavra”! 

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A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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