Dengue: Estado do Rio já registra quatro mortes

Segundo dados do Painel Monitora, de janeiro até esta terça-feira, 13, o Estado do Rio de Janeiro registrou 39.311 casos prováveis de dengue
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024
por Jornal A Voz da Serra
(Foto: Freepik)
(Foto: Freepik)

O Governo do Estado do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira, 14, que a dengue já fez quatro vítimas fatais em território fluminense. Só na capital foram dois óbitos, um em Mangaratiba, na região da Costa Verde, e um em Itatiaia, no Sul do estado. A segunda vítima de dengue na capital é um jovem de 23 anos, morador do bairro Senador Camará, na Zona Oeste. O rapaz apresentou sintomas como febre, dores musculares, vômito, náusea, dores nas articulações e atrás dos olhos e não apresentava doenças pré-existentes. O quadro evoluiu, após três dias, para sinais de alarme e gravidade como hipotensão postural, ou seja, ao mudar de posição, sensação de perda de força muscular, queda abrupta de plaquetas, dor abdominal intensa, sangramento espontâneo de mucosa e desidratação. O exame RT PCR foi detectável para dengue tipo 2.

Segundo dados do Painel Monitora, da Secretaria estadual de Saúde (SES-RJ), de janeiro até esta terça-feira, 13, o Estado do Rio de Janeiro registrou 39.311 casos prováveis de dengue. No ano passado, o Centro de Inteligência em Saúde (CIS-RJ), da secretaria, contabilizou 51.479 registros prováveis da doença, com 32 mortes.

O município do Rio de Janeiro entrou no último dia 5 em situação de emergência devido ao aumento do número de internações por suspeita de dengue. A prefeitura carioca apresentou um plano de contingência para enfrentamento à epidemia da doença, que prevê medidas de assistência à população e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue. Entre as medidas anunciadas estão a abertura de dez polos de atendimento, a criação do Centro de Operações de Emergência (COE-Dengue) e a disponibilização de leitos para pacientes com dengue nos hospitais da rede municipal. Além disso, estão previstos o uso de carros fumacê nas regiões com maiores incidências de casos e a entrada compulsória em imóveis fechados e abandonados, ações que podem ser adotadas também no interior, se houver avanço de casos. (Agência Brasil) 

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