Os empresários do comércio do Estado do Rio de Janeiro estão confiantes com a situação presente da economia, segundo sondagem do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado (Fecomércio) feita com 484 entrevistados nos municípios fluminenses, entre os últimos dias 4 e 6.
De acordo com a pesquisa, o índice subiu de 95,4 pontos, em outubro, para 100,2, em novembro. O subitem “negócio” apresentou a maior alta, passando de 91,2 para 100,4 pontos. Os subitens “demanda” (96,8 para 99,2) e “emprego” (98,2 para 100,9) também apresentaram elevação, de acordo com a pesquisa da Fecomércio.
Já o índice geral teve ligeira queda em relação à pesquisa anterior. Em outubro estava em 121,2 pontos e, agora, em novembro caiu para 120,1. A situação futura também caiu na comparação com a sondagem anterior, passando de 138,4 para 133,4 pontos.
Sobre a Fecomércio RJ
A entidade reúne 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos negócios no setor do comércio de bens, serviços e turismo no Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve soluções, pesquisas e disponibiliza conteúdo sobre questões que impactam a vida do empreendedor e colaboram nas decisões dos gestores públicos.
A Fecomércio representa mais de 286 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica fluminense e 70% dos estabelecimentos, gerando mais de 1,8 milhão de empregos formais, que equivalem a 61% dos postos de trabalho no estado. Através do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ) atua em assistência social, cultura, educação, lazer e saúde aos comerciários e população carente, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ) promove educação profissional voltada para o setor.
A Fecomércio e o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) são signatários do Pacto Global da ONU. Ao terem suas adesões oficializadas pelo organismo internacional, as duas Casas se comprometem com os dez princípios universais derivados da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, se alinhando aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que integram a Agenda 2030.
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